O documento descreve os processos e equipamentos envolvidos na perfuração de poços de petróleo e gás, incluindo: 1) a perfuração rotativa utilizando uma coluna de perfuração com broca na extremidade para fragmentar as rochas; 2) os equipamentos da sonda de perfuração como o sistema de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de cargas, rotação e circulação de fluidos; 3) os tipos de ferramentas da coluna de perfuração como comandos, tubos e bro
O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo sistemas de sustentação de carga, movimentação de carga, rotação, circulação, tratamento, monitoração, segurança e geração/transmissão de energia. É fornecida uma definição de sonda de perfuração e explicações detalhadas sobre cada um dos seus componentes e funções.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
O documento discute operações especiais de perfuração de poços de petróleo, incluindo: (1) controle de kicks para evitar blowouts, (2) pescarias para recuperar objetos caídos no poço, e (3) testemunhagem para obter amostras de rocha e dados geológicos.
O documento resume os principais tópicos da engenharia de perfuração e completação de poços de petróleo, incluindo a história da perfuração, os sistemas e equipamentos de sonda de perfuração, fluidos de perfuração, técnicas de construção e completacao de poços, e monitoramento.
LATEC - UFF. SAIBA COMO FUNCIONA SONDA DE PERFURAÇÃO TERRESTRE.LATEC - UFF
O documento descreve os principais sistemas e componentes de uma sonda de perfuração terrestre, incluindo o sistema de perfuração, circulação, rotação, segurança e monitoramento. Detalha também os fluidos de perfuração, revestimento, cimentação e perfuração direcional e marítima.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
Perfuração de poços de petróleo - artigoalbertopsouza
1. O documento descreve os principais sistemas e equipamentos utilizados em sondas de perfuração rotativas, incluindo sistemas de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de carga, rotação, circulação, segurança do poço e monitoração.
2. São descritos os componentes dessas sondas como a torre, subestrutura, estaleiro, motores diesel, guinchos, blocos de coroamento, catarinas e equipamentos auxiliares.
3. Também são explicados os sist
1. O documento discute os tipos de revestimentos de poços de petróleo, suas funções e características.
2. São descritos os revestimentos condutores, de superfície, intermediários e de produção, além dos processos de cimentação.
3. A cimentação correta dos revestimentos é essencial para isolar zonas, suportar formações e permitir a produção de petróleo.
O documento descreve os componentes e propriedades da coluna de perfuração utilizada em poços de petróleo. Detalha as funções da coluna de perfuração, seus principais componentes como tubos de perfuração, conexões e ferramentas de fundo. Também explica propriedades mecânicas e físicas importantes dos tubos de perfuração como grau do aço, peso e tipos de conexões.
O documento fornece uma introdução ao processo de perfuração de poços, descrevendo os principais equipamentos e etapas envolvidas, como a perfuração por meio de uma sonda utilizando brocas e fluidos de perfuração, o revestimento do poço e a cimentação para fixar a tubulação. Também aborda técnicas como a perfuração direcional para desviar a trajetória de poços verticais.
As primeiras unidades de perfuração offshore eram plataformas terrestres em águas rasas. Novas técnicas surgiram para águas mais profundas, incluindo plataformas fixas, auto-eleváveis, flutuantes e submersíveis. Cabeças de poço no fundo do mar em plataformas flutuantes exigem equipamentos modificados para desconexão rápida em emergências.
Controle de Poço - Well Control - DrillerSQC_Group
Este documento fornece detalhes sobre um curso de Controle de Poço no nível Driller oferecido pela SQC Group. O curso tem duração de 40 horas ao longo de 5 dias e prepara os participantes para a certificação IADC WellCAP em procedimentos de prevenção de kicks e blowouts. O conteúdo programático inclui equipamentos de controle de poço, conceitos básicos de hidráulica, métodos de detecção e controle de kicks, e simulações práticas.
A aula descreve os processos de cimentação de poços de petróleo, incluindo sua história, tipos, classificação de cimentos e aditivos. A cimentação consiste no preenchimento do espaço entre os tubos e a parede do poço para unir a tubulação e isolar zonas. Ela evoluiu ao longo do tempo com novos métodos e cimentos especiais para diferentes profundidades e condições.
O documento descreve os principais equipamentos de uma torre de perfuração, incluindo o guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel. Também discute os sistemas de rotação, circulação, segurança do poço e equipamentos como elevador, cabo de perfuração, motor de fundo e top drive. Explica o que é um kick e como ele pode ser detectado e controlado durante a perfuração.
O documento descreve os principais componentes e características de uma coluna de revestimento utilizada em poços de petróleo, incluindo: (1) os tubos de aço que compõem a coluna; (2) os acessórios como sapatas e tampões que guiam e selam a coluna; e (3) os processos de descida, centralização e cimentação da coluna no poço.
O documento discute fluidos de perfuração utilizados na produção de petróleo. Historicamente, os fluidos de perfuração serviam apenas para remover detritos da broca, mas agora são misturas complexas projetadas para perfuração segura e rápida. Os fluidos de perfuração ideais mantêm as paredes do poço, removem detritos, e impedem influxos indesejados. Eles são classificados por sua fase contínua, como à base de água, sintética ou gás.
Métodos de Elevação são utilizados para transportar determinado fluido de um ponto de maior pressão para o ponto de menor pressão. Estes subdividem-se em: natural e artificial.
(a) O documento discute diversos tipos de completação de poços de petróleo, incluindo a interface entre a coluna de produção e o reservatório, métodos de produção e número de zonas completadas. (b) Também aborda operações de cimentação, avaliação da cimentação, canhoneamento, tratamento químico e fraturamento hidráulico. (c) Por fim, discute gravel pack e completação submarina.
O documento discute diferentes métodos de elevação de fluidos de poços de petróleo, incluindo elevação natural quando a pressão do reservatório é suficiente, e métodos artificiais como bombeio centrífugo submerso, bombeio por hastes mecânicas, gas-lift e bombeio por cavidades progressivas quando é necessária elevação induzida. Fatores como vazão, profundidade, viscosidade dos fluidos e custo operacional devem ser considerados na escolha do método.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na perfuração de poços de petróleo, incluindo os métodos de perfuração percussivo e rotativo, os sistemas de equipamentos da sonda como rotação, circulação e segurança, e as operações normais de conexão e manobra durante a perfuração.
1) O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo sistemas de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de carga e rotação.
2) Os principais equipamentos são a torre, o guincho, os motores diesel, a mesa rotativa e as bombas de lama.
3) O documento também discute os métodos de perfuração rotativos convencionais e fornece detalhes sobre as etapas típicas de perfuração de poços
1) O documento descreve os principais componentes e termos técnicos relacionados a sistemas de irrigação por aspersão, incluindo moto bombas, cabeças de rego e suas unidades.
2) É explicado que as cabeças de rego contém uma fonte impulsora de água (bomba), unidade de filtragem, unidade de fertilização e elementos de controle e programação do fluido.
3) Também são definidos termos técnicos importantes como NPSH, potência absorvida, rendimento e perdas de carga, os quais
1) O documento descreve os principais componentes e funcionamento de moto bombas e cabeças de rego para sistemas de irrigação, incluindo definições técnicas.
2) É explicado que as moto bombas transformam energia mecânica em energia cinética e de pressão para bombear água através de sistemas de irrigação, enquanto as cabeças de rego distribuem e fertirrigam a água.
3) Os principais elementos de uma cabeça de rego são descritos como a fonte de água, unidade
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdfPhillipe Leon
O documento descreve os principais componentes e tipos de sistemas de recalque. Estes sistemas são compostos por bombas, motores, tubulações de sucção e recalque e reservatórios. O documento detalha os tipos de bombas, incluindo bombas volumétricas e turbobombas, e seus componentes e aplicações.
1) O documento descreve os principais componentes do sistema de suspensão utilizado em perfuração de poços. 2) Inclui equipamentos como guincho, cabo de perfuração, catarina, mesa rotativa, brocas e demais itens da coluna de perfuração. 3) Tem o objetivo de explicar como esses equipamentos se relacionam para realizar a perfuração de forma segura e efetiva.
O documento descreve o processo de fabricação de dutos terrestres, incluindo: (1) abertura da vala e traçado da diretriz, (2) transporte e distribuição dos tubos, (3) curvamento dos tubos, (4) concretagem de tubos e curvas, (5) montagem e soldagem das juntas, (6) inspeção das soldas, e (7) abaixamento da coluna na vala. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada etapa do processo de instalação de dutos terrestres.
Este documento fornece informações sobre a fabricação de dutos terrestres e submarinos. Descreve as etapas de abertura da vala, transporte e distribuição dos tubos, curvamento, montagem, soldagem, inspeção e abaixamento da coluna para dutos terrestres. Para dutos submarinos, descreve o processo de preparação das extremidades dos tubos, soldagem em estações, inspeção por raio-x e revestimento das juntas.
1. O documento discute definições, grandezas e cálculos envolvidos em bombas e instalações de bombeamento.
2. São apresentados os tipos de máquinas hidráulicas, como turbinas e bombas, além de conceitos como alturas manométricas e curvas de bombas.
3. O texto também aborda cavitação, associação de bombas e seleção a partir de catálogos.
O documento fornece informações sobre instalações hidráulicas, incluindo: 1) Como instalar bombas de água, caixas d'água e sistemas de esgoto; 2) Detalhes sobre canos, hidrômetros, fossas sépticas e caixas de gordura; 3) Termos hidráulicos e soluções para problemas comuns.
1. O documento descreve os principais sistemas de uma sonda de perfuração, incluindo o sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação e sistema de circulação.
2. O sistema de movimentação de cargas é responsável por içamento e descida de equipamentos no poço e inclui a torre, conjunto bloco/catarina e guincho.
3. Os sistemas de rotação e circulação permitem, respectivamente, a rotação da coluna de perfuração e a circulação de lama de perfuração no poço.
O documento discute métodos de abertura de poços e túneis. Detalha tipos de poços, equipamentos usados em sua abertura e perfuração. Também aborda projeto e ventilação de túneis, máquinas para escavação e os métodos tradicional e austríaco.
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdfMuriloJacob2
O documento discute sistemas de esgoto sanitário, focando em estações elevatórias de esgoto e interceptores. Ele explica o funcionamento e componentes de estações elevatórias, incluindo bombas centrífugas, e dimensionamento de poços de sucção. Também aborda interceptores de esgoto e seu papel em amortecer vazões máximas.
Bombas e Instalações de Bombeamento - PPT - Máquinas de FluxoAkemy Viana
O documento discute bombas e instalações de bombeamento, definindo diferentes tipos de bombas e máquinas hidráulicas, grandezas envolvidas no cálculo de bombas como altura manométrica e potência, curvas características, cavitação e arranjos de bombas.
O documento descreve o funcionamento da bomba de Arquimedes, também conhecida como bomba de parafuso, inventada pelo matemático grego Arquimedes. A bomba é um tipo de máquina hidráulica operatriz que transfere energia para um fluido a fim de transportá-lo. O texto também fornece detalhes sobre bombas centrífugas e volumétricas.
O documento descreve a evolução histórica das máquinas-ferramentas desde o período paleolítico até os dias atuais, com ênfase nos tornos mecânicos. Descreve as principais inovações técnicas ao longo dos séculos, como o uso de arcos e rodas d'água como fonte de energia e o desenvolvimento de tornos cada vez mais automatizados, culminando nos tornos CNC modernos. Também apresenta detalhadamente a nomenclatura e componentes principais de um torno mecânico horizontal.
O documento define termos técnicos relacionados a bombas hidráulicas, incluindo: altura de sucção, altura de recalque, altura manométrica total, golpe de aríete, válvula de retenção, cavitação, NPSH, associação de bombas e ponto de funcionamento. Explica como esses conceitos se relacionam para o projeto e funcionamento adequado de sistemas de bombeamento de água.
1. O documento discute diferentes tipos de bombas de deslocamento positivo, incluindo bombas alternativas e rotativas.
2. É apresentada uma classificação das bombas de deslocamento de acordo com o movimento dos elementos de bombeamento.
3. São descritos detalhes sobre bombas rotativas de um único rotor como bombas de palhetas, bombas rotativas de pistão e bombas de parafuso. Também são mencionadas bombas rotativas de mais de um rotor, como bombas de engrenagens.
Semelhante a Perfuração, Completação e Recuperação de Petróleo e Gás (20)
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
1. O documento fornece termos técnicos em inglês comumente usados em plataformas de petróleo e gás.
2. São listados mais de 100 termos com suas traduções para português.
3. Os termos incluem equipamentos, ferramentas, processos e outras expressões relacionadas à perfuração, produção e operações offshore.
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
This document provides information about equipment used in onshore and offshore oil and gas drilling rigs. It discusses key components for onshore rigs like the mud pit, mud pump, derrick, drawworks, drill pipes, drill collars, and drill bits. It also mentions offshore rigs and floating production, storage, and offloading (FPSO) vessels, which are standalone structures that produce and store crude oil before offloading to shuttle tankers without needing pipelines. FPSOs currently produce between 10,000 to 200,000 barrels of oil per day.
O documento discute vários conceitos e ferramentas relacionadas à qualidade total, como Total Quality Management, Just in Time, ciclo PDCA e os 5S. O método 5S inclui cinco etapas (Seiri, Seiton, Seisou, Seiketsu e Shitsuke) para organizar e manter o local de trabalho limpo e organizado.
O documento descreve métodos de planejamento e controle de produção como o diagrama de Gantt, PERT-CPM e diagrama de Ishikawa. Inclui explicações sobre como construir esses diagramas e o que eles representam, como sequência lógica de tarefas, caminho crítico e causas de problemas.
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e tipos de manutenção industrial, com foco na importância da manutenção para a competitividade e produtividade das empresas. Aborda os tipos de manutenção planejada como preventiva, preditiva e TPM, assim como a manutenção não planejada ou corretiva. Destaca-se a evolução histórica da manutenção e sua importância crescente para garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos.
O documento discute o tema da comunicação em três partes: 1) define comunicação e seus elementos constituintes como emissor, receptor, código e canal; 2) classifica os tipos de comunicação como comunicação organizacional, de massa, entre outros; 3) fornece dicas para melhorar a comunicação como ter uma meta, escutar ativamente, usar exemplos e linguagem positiva.
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceAnderson Pontes
Petroleum geology involves the application of geology, chemistry, physics, and biology to explore for and produce oil and gas. Geology relies on observing rock data and applying abstract concepts. Chemistry provides knowledge of rock composition and mineralogy to understand reservoirs. Physics contributes to understanding Earth's structure through geophysics and seismic surveys which locate potential oil traps. Biology establishes fossil dating zones and studies how plant and animal tissues transform into oil and gas.
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosAnderson Pontes
O documento discute sobre manutenção de máquinas e equipamentos, abordando:
1) Os diferentes tipos de manutenção como preventiva, preditiva, corretiva e TPM;
2) Os objetivos da manutenção em garantir a produção, evitar falhas e reduzir custos;
3) A importância do planejamento, programação e controle das atividades de manutenção.
O documento fornece um resumo sobre a história e tecnologia do petróleo e gás natural. Aborda a origem do termo petróleo, usos históricos, descoberta do primeiro poço de petróleo, formação da OPEP, histórico do petróleo no Brasil e da Petrobrás. Também explica conceitos-chave como rochas geradoras, reservatórios, trapas e classificação de petróleo e gás natural.
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilAnderson Pontes
The document provides information on chemical constituents commonly found in crude oil, including benzene, hydrogen sulfide, ethyl benzene, toluene, xylene, naphthalene, methylnaphthalene, and generic alkanes. It describes what is being done to monitor exposures, routes of exposure, potential acute and chronic health risks, comparison values for safe human exposure levels, and recommendations to protect against exposure.
This document provides guidance on safely using various common hand tools. It details proper techniques for tools like hammers, saws, chisels, and others. The key points made are:
- Workers must be trained on proper hand tool usage to prevent injuries
- Tools should be well-maintained and stored safely when not in use
- Using the right tool for each job and proper techniques are necessary for safety
The document discusses the four main types of text: narrative, technical, expository, and persuasive. Narrative text tells a story, technical text provides instructions, expository text explains or informs on a topic, and persuasive text aims to convince the reader of an opinion or action. Each type is defined and examples are provided.
The document discusses various hand tools used for maintenance. It begins by defining maintenance as technical care for machinery, equipment, tools, and facilities to ensure regular and continuous operation. The objectives of maintenance are to keep equipment functioning properly to maintain production quality and prevent failures. The main types of maintenance are corrective, preventive, and predictive. The document then categorizes and describes common hand tools used in maintenance, including wrenches, pliers, cutters, striking tools, drills, screwdrivers, vises, clamps, snips, and saws. Brief histories of tools and wrench, plier, cutter, and other tool types are provided.
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
O documento descreve os principais equipamentos de uma sonda de perfuração terrestre, incluindo o tanque de lama, bomba de lama, bloco de coroa, guindaste, bloco de elevação, gancho de elevação, roleteira, sistema de perfuração, cabo de aço, mesa rotativa, tubos de perfuração, colares de perfuração e broca tricone.
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Anderson Pontes
Personal protective equipment (PPE) refers to clothing and equipment that protects the body from hazards. PPE addresses physical, electrical, chemical, heat, biohazard, and airborne risks. PPE is needed when engineering controls cannot adequately reduce risks. While PPE protects the individual, it does not eliminate hazards at the source and risks remain if equipment fails. Common types of PPE include respirators, skin protection like gloves, hearing protection, safety glasses, and safety helmets. Collective protection equipment is used to protect groups in hazardous environments like chemical plants, providing a contaminant-free space without needing constant individual PPE use. Examples include extinguishers, safety lines, and sealed shelters.
O documento discute os diferentes tipos de aditivos que podem ser adicionados a lubrificantes para melhorar suas propriedades, incluindo dispersantes/detergentes, antioxidantes, passivadores de metais, anticorrosivos e agentes de extrema pressão. Também explica como os lubrificantes são classificados de acordo com sua viscosidade e desempenho.
Mini livro sanfona - Minha Escola Tem História. Mary Alvarenga
A Escola Municipal Santa Maria, foi fundada em 05 de abril de 1987 com o objetivo de acolher as crianças em idade escolar, que se encontravam excluídas por falta de vagas nas escolas do Bairro Nova Imperatriz, preocupação de sua fundadora e professora Maria Vieira, que na época exercia a função de tesoureira da Associação São José, do Bairro Nova Imperatriz. O nome da escola foi escolhido pela associação do bairro.
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024Espanhol Online
A realidade do professor no Brasil é um campo de batalhas diárias, uma jornada árdua e muitas vezes solitária. Trabalhei anos em escolas, sempre com a missão de abrir horizontes para meus alunos, mostrando-lhes o vasto mundo dos recursos tecnológicos. Nas minhas aulas, me esforcei para transmitir o pouco que sabia de tecnologia, utilizando ferramentas modernas para enriquecer o ensino e despertar o interesse dos estudantes. No entanto, o que encontrei nas instituições, tanto públicas quanto privadas, foi um ambiente ainda preso no passado, dominado pelo analógico e resistente à mudança.
Hoje, a frustração de ver o potencial dos meus alunos limitado pela falta de inovação nas escolas é um peso que carrego comigo. As instituições, em vez de serem faróis de modernidade e progresso, muitas vezes freiam o processo de aprendizagem e não oferecem as atualizações necessárias para que possamos acompanhar o ritmo frenético das transformações globais.
Cansado dessa inércia, tomei a decisão de mudar meu rumo. Agora, trabalho em casa, no formato home office. Não dependo mais das escolas que, ao invés de impulsionar, travavam meu desenvolvimento. Essa mudança me proporcionou uma liberdade que eu não conhecia. Finalmente, meu capital humano começou a se incrementar. Sem as amarras institucionais, consegui explorar novas tecnologias, aprender continuamente e aplicar esse conhecimento de maneira mais eficaz e criativa.
Olhar para trás é doloroso, mas também revelador. A resistência das escolas em se atualizarem não apenas impede o avanço dos alunos, mas também sufoca a evolução dos professores. Vivemos em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade estonteante, e ficar parado é, na verdade, regredir.
Minha jornada agora é outra. Trabalho com paixão, explorando o mundo digital, sempre em busca de novas ferramentas e metodologias para enriquecer meu trabalho. Não sinto mais a frustração de ver meu potencial limitado, e isso me dá uma nova perspectiva e uma nova esperança. Sigo acreditando que, mesmo em um ambiente de resistência, cada pequeno passo em direção ao futuro pode fazer uma diferença imensa.
Infografia sobre a Presidência húngara do Conselho da União Europeia (UE) vigente entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2024, com destaque para as suas prioridades, lema, identidade visual e outras informações.
Versão web:
https://www.canva.com/design/DAGJI36witg/n4b_isOygpN81-3LMzd7TA/view
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/presidencia-hungara-da-ue
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56574&img=11634
Data: julho 2024.
Folha de Atividades (Virei Super-Herói! Projeto de Edição de Fotos) com Grade...marcos oliveira
Buscamos, através de muita pesquisa, inúmeras possibilidades.
Preparamos uma lista gigantesca de heróis e vilões. Pensei que nunca fosse acabar! Rsrsrs
Tudo isso dentro de livros e filmes.
E não é que venceu um trabalho focando filmes.
Mais pesquisas...
Nunca havia visto, em um Plano de Ensino, o gênero Cinematográfico. Muito curioso!!!!
Mas, consegui montar o Projeto, dentro dos conteúdos curriculares, com esse gênero.
Para começar fomos estudar o que é um Gênero Cinematográfico.
Trata-se de um gênero que envolve uma história de protagonista do bem contra antagonista do mal, que resolvem suas disputas com o uso de força física, as histórias são normalmente baseadas em crimes, vinganças e perseguições.
Geralmente o protagonista é o herói e o antagonista é o vilão.
http://cinemaindustrial.blogspot.com.br/p/generos-cinematograficos.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Personagem
http://www.infoescola.com/artes/protagonista-e-antagonista/
Sendo assim, vamos ao trabalho...
Dentre várias atividades ao longo do projeto, decidi hoje postar as atividades escritas.
O trabalho, no geral, contou com:
* Cinema na escola de alguns dos filmes escolhidos.
* Estudos e vídeos com trailers de filmes.
* Atividades artísticas, orais e escritas.
A gestão escolar e coordenação pedagógica devem andar lado a lado para que uma instituição de ensino ofereça qualidade aos seus alunos. Nesse sentido, muitos se perguntam como deve ser a atuação do coordenador pedagógico em face a determinados problemas.
Certos pontos e atividades da rotina dos coordenadores pedagógicos são mais práticos, outros, mais teóricos e ocorrem “por trás das câmeras”.
O fato é que, quando falamos do perfil de um coordenador pedagógico, estamos nos referindo a um indivíduo que serve para facilitar a comunicação e interação de todas as esferas da escola.
oficia de construção de recursos para aluno DI.pdfmarcos oliveira
Aprenda a diferença entre Alfabetizar e Letrar, e como estimular a Leitura e a Matemática para intervir em crianças que apresentam Dificuldades de Aprendizagem na fase da Alfabetização
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...Centro Jacques Delors
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 09 de junho de 2024, Portugal voltou a eleger 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2024-2029).
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: julho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-resultados-das-eleicoes-europeias-2024-2029-ce70/269941324
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Temática – Projeto para Empreendedores Locais
Objetivo
·Desenvolver a curricularização da extensão no curso da área de Negócios, proporcionando aos alunos a oportunidade de aplicar seus conhecimentos teóricos em situações práticas, ao mesmo tempo em que contribuem para o desenvolvimento da comunidade local.
Público-alvo
Estudantes de todas as idades e níveis de ensino da comunidade local.
Descrição da Atividade
Veja, a seguir, a descrição do projeto a ser desenvolvido. Todas essas ações devem ser consideradas, pois elas serão a evidência de toda a sua trajetória.
Diagnóstico Inicial
Você deve realizar um diagnóstico inicial da situação dos empreendimentos existentes na comunidade. Assim, faça uma análise de documentos existentes na empresa a ser orientada e uma avaliação do contexto econômico da comunidade.
Elaboração de Propostas
Apresente, com base no diagnóstico, propostas de melhorias para os empreendedores locais. Isso pode incluir orientações para a organização financeira, sugestões de redução de custos, elaboração de relatórios financeiros mais eficientes, entre outras ações.
Avaliação do Impacto
Detalhe, ao final do projeto, os resultados obtidos e uma avaliação do impacto das mudanças implementadas nos empreendimentos, para subsidiar o preenchimento do “Relatório de Extensão”. Poderão ser analisados indicadores contábeis, econômicos e sociais para mensurar o sucesso do projeto.
Relatório final
Você deverá preparar um relatório final que detalhará o processo de desenvolvimento e de aplicabilidade da atividade, os resultados e as lições aprendidas, de acordo com o template “Relatório das Atividades de Extensão”.
Continuidade da atividade
A ampliação da temática dessa atividade de extensão ocorrerá a cada semestre do curso e poderá contar com parcerias junto a organizações locais, criar grupos de voluntariado ou estender suas atividades para demais membros desta ou de outras comunidades.
Perfuração, Completação e Recuperação de Petróleo e Gás
1. Produção de Petróleo e Gás: Perfuração,
Completação, Elevação e Recuperação.
Anderson Pontes
2. Perfuração
A perfuração de um poço de petróleo é realizada através de uma
sonda, chamada de sonda de perfuração;
1. Perfuração
Na perfuração rotativa, as rochas são perfuradas pela ação da
rotação e peso aplicados sobre a broca existente na
extremidade de uma coluna de perfuração;
A coluna de perfuração consiste basicamente de comandos
(tubos de paredes espessas) e tubos de perfuração (tubos de
paredes finas);
3. Os fragmentos da rocha são removidos continuamente através de
um fluido de perfuração ou lama;
O fluido é injetado por bombas para o interior da coluna de
perfuração através da cabeça de injeção, ou swivel, e retorna à
superfície através do espaço anular formado pelas paredes do
poço e a coluna;
Ao atingir uma determinada profundidade, a coluna de
perfuração é retirada do poço e uma coluna de revestimento
de aço, de diâmetro inferior ao da broca, é descida no poço;
Perfuração
4. O anular entre os tubos do revestimento e as paredes do poço é
cimentado;
Após a operação de cimentação, a coluna de perfuração é
novamente descida no poço, tendo na sua extremidade uma nova
broca de diâmetro menor do que a do revestimento para o
prosseguimento da perfuração;
Do exposto, percebe-se que um poço é perfurado em diversas
fases, caracterizadas pelos diferentes diâmetros de brocas.
Perfuração
7. 1.1. Equipamentos da Sonda de Perfuração
1.1.1. Sistema de Sustentação de Cargas
O sistema de sustentação de cargas é constituído do mastro ou
torre, da subestrutura e do estaleiro;
Uma vez desgastada, a broca é retirada até a superfície e
substituída por outra nova, numa operação chamada de
manobra;
A torre ou mastro é uma estrutura de aço especial, com forma
piramidal, de modo a prover o espaço necessário a manobra;
Perfuração
11. A subestrutura é constituída de vigas de aço especial montadas
sobre a fundação ou base da sonda, de modo a criar um espaço
de trabalho sob plataforma;
Figura 05. Identificação da subestrutura.
Perfuração
12. O estaleiro é uma estrutura metálica constituída de diversas
vigas apoiadas acima do solo por pilares. O estaleiro permite
manter todas as tubulações (comando, tubos de perfuração,
revestimento, etc.).
Figura 06. Estaleiro.
Perfuração
13. 1.1.2. Sistema de Geração e Transmissão de Energia
A energia necessária para acionamento dos equipamentos de
uma sonda de perfuração é normalmente fornecida por
motores diesel;
Nas sondas marítimas em que exista produção de gás é comum e
econômica a utilização de turbinas a gás para geração de energia
para toda a sonda;
A depender do modo de transmissão de energia para os
equipamentos, as sondas de perfuração são classificadas em
sondas mecânicas ou diesel-elétricas;
Perfuração
14. Perfuração
Nas sondas mecânicas, a energia gerada nos motores diesel é
levada a uma transmissão principal (compound). O
compound é constituído de diversos eixos, rodas dentadas e
correntes que distribuem a energia a todos os sistemas da sonda;
Figura 07. Sistema de geração e transmissão de energia de uma sonda mecânica.
15. Perfuração
As sondas diesel-elétricas geralmente são do tipo AC/DC, no
qual a geração de energia é feita em corrente alternada e a
utilização é em corrente contínua.
Figura 08. Sistema de geração e transmissão de energia de uma sonda diesel-elétrica.
16. Perfuração
1.1.3. Sistema de Movimentação de Cargas
O sistema de movimentação de carga permite movimentar as
colunas de perfuração, de revestimento e outros equipamento;
Figura 09. Guincho.
O guincho recebe energia
mecânica do sistema de
geração e transmissão de
energia necessária para a
movimentação das cargas;
17. Perfuração
O bloco de coroamento é um conjunto estacionário de 4 a 7
polias em linha num eixo suportado por dois mancais de
deslizamento, localizado na parte superior do mastro ou torre;
Figura 10. Bloco de coroamento.
O bloco suporta todas as
cargas que lhe são
transmitidas pelo cabo de
perfuração;
18. Perfuração
A catarina é um conjunto de 3 a 6 polias móveis montadas em
um eixo que se apoia nas paredes externas da própria estrutura
da catarina;
A catarina fica suspensa pelo
cabo de perfuração que
passa alternadamente pelas
polias do bloco de
coroamento e polias da
catarina, formando um
sistema com 8 a 12 linhas
passadas.
Figura 10. Catarina.
21. Perfuração
1.1.4. Sistema de Rotação
Nas sondas convencionais, a coluna de perfuração é girada pela
mesa rotativa localizada na plataforma da sonda;
A rotação é transmitida a um tubo de parede externa poligonal, o
kelly, que fica enroscado no topo da coluna de perfuração;
Nas sondas equipadas com top drive a rotação é transmitida
diretamente ao topo da coluna de perfuração por um motor
acoplado a catarina;
22. Perfuração
A mesa rotativa é o equipamento que transmite rotação à
coluna de perfuração e permite o livre deslizamento do kelly no
seu interior;
Figura 12. Mesa rotativa.
23. Perfuração
O kelly é o elemento que transmite a rotação proveniente da
mesa rotativa à coluna de perfuração;
Figura 13. Kelly.
25. Perfuração
A cabeça de injeção ou swivel é o equipamento que separa os
elementos rotativos daqueles estacionários na sonda de
perfuração;
Figura 15. Cabeça de injeção ou swivel.
O fluido de perfuração é
injetado no interior da coluna
através da cabeça de injeção;
26. Perfuração
A perfuração com um motor de
conectado no topo da coluna
(top drive) elimina o uso da
mesa rotativa e do kelly.
Figura 16. Sistema com Top Drive.
28. Perfuração
1.1.5. Sistema de Circulação de Fluido
São os equipamentos que permitem a circulação e o tratamento
do fluido de perfuração;
Durante a fase de injeção, o
fluido perfuração é injetado dos
tanques de lama na coluna de
perfuração por intermédio das
bombas de lama.
Figura 17. Bombas de lamas.
29. Perfuração
Durante a fase de retorno, o fluido de perfuração nos jatos da
broca percorre o espaço anular entre a coluna de perfuração e a
parede do poço ou o revestimento;
O fluido de retorno e direcionado então para a fase de
tratamento ou condicionamento, que consiste na eliminação
de sólidos ou gás que se incorporam a ele durante a perfuração;
Quando necessário, devem ser adicionados produtos químicos
para ajustes de suas propriedade físicas e químicas;
31. Perfuração
1.1.6. Sistema de Segurança do Poço
O sistema de segurança é constituído dos Equipamentos de
Segurança de Cabeça de Poço (ESCP) e de equipamentos
complementares que possibilitam o fechamento e controle do
poço;
O mais importante deles é o Blowout Preventer (BOP), que é
um conjunto de válvulas que permite fechar o poço ;
Os preventores são acionados sempre que houver um kick, fluxo
indesejável do fluido contido numa formação para dentro do
poço;
32. Perfuração
Se este fluxo não for controlado eficientemente, poderá se
transformar num blowout, ou seja, poço fluido totalmente sem
controle, e criar sérias consequências, tais como dano aos
equipamentos da sonda, acidentes pessoais, perda parcial ou
total do reservatório, poluição e dano ao meio ambiente, etc.
34. Perfuração
1.1.7. Sistema de Monitoramento
São equipamentos necessários
ao controle da perfuração:
manômetros, indicador de
peso sobre a broca, indicador
de torque, tacômetro, pressão
de bombeio de lama, vazão da
bombas, etc.
Figura 20. Painel do sondador.
35. Perfuração
1.2. Colunas de Perfuração
1.2.1. Comandos
Os comandos (Drill Collars – DC) são elementos tubulares
fabricados em aço forjado, usinados e que possuem alto peso
linear à grande espessura de parede;
Suas principais funções são fornecer peso sobre a broca e prover
rigidez à coluna, permitindo o controle da trajetória do poço.
Figura 21. Comando espiralado e com ressalto para elevador.
36. Perfuração
1.2.2. Tubos Pesados
Os tubos pesados (Heavy – Weight Drill Pipes – HWDP)
são elementos tubulares de aço forjado e usinados que têm como
função principal promover uma transição de rigidez entre os
comandos e os tubos de perfuração, diminuindo a possibilidade
de falha por fadiga.
Figura 22. Tubo pesado com reforço estrutural.
37. Perfuração e Completação
1.2.3. Tubos de Perfuração
Os tubos de perfuração (Drill Pipes – DP) são tubos de aço
sem costura, tratados internamente com aplicação de resinas
para diminuição do desgaste interno e corrosão, possuindo nas
suas extremidades as conexões cônicas conhecidas como tool
joints, que são soldadas no seu corpo. O Comprimento nominal
pode variar de 5,49 m à 16,50 m.
Figura 23. Tubos de perfuração.
38. Perfuração
1.2.4. Acessórios da Coluna de Perfuração
Os substitutos (Subs) são pequenos tubos que desempenham
várias funções, de acordo com suas características;
Figura 24. Substitutos.
39. Perfuração
Os principais substitutos são:
(1) Sub de içamento: que é utilizado para movimentação de
comandos;
(2) Sub broca: serve para conectar a broca, cujo elemento de
união é pino, ao primeiro comando, cuja conexão inferior também
é pino;
(3) Sub de cruzamento: tem a função de permitir a conexão de
tubos com tipos diferentes de roscas e diâmetros.
40. Perfuração e Completação
Os estabilizadores são ferramentas que dão maior rigidez à
coluna, e por terem diâmetro igual ao da broca, auxiliam a
manter o diâmetro (calibre) do poço;
Figura 25. Estabilizadores.
41. Perfuração
Os escareadores são ferramentas com as mesmas funções dos
estabilizadores, mas utilizados em rochas duras e abrasivas;
Os alargadores são ferramentas que permitem aumentar o
diâmetro de um trecho do poço já perfurado, desde a superfície
ou a partir de uma certa profundidade de subsuperfície;
Os amortecedores de vibração são ferramentas que absorvem
as vibrações verticais da coluna de perfuração induzidas pela
broca, principalmente quando perfurando rochas duras. Seu uso
é comum quando se utilizam brocas com insertos de carbureto de
tungstênio.
42. Perfuração
1.2.5. Ferramentas de Manuseio da Coluna
Chaves flutuantes são equipamentos mantidos suspensos na
plataforma através de um sistema formado por cabo, polia e
polia de contrapeso;
A chave flutuante tem a função de
fornecer o torque necessário ao
aperto e desaperto das uniões
cônicas da coluna;
Figura 26. Chave flutuante.
43. Perfuração e Completação
Cunhas são equipamentos que mantêm a coluna de perfuração
totalmente suspensa na mesa rotativa;
São utilizadas durante as
conexões dos tubos de
perfuração e comandos.
Possuem mordentes que se
adaptam e prendem à parede
dos tubos;
Figura 27. Cunhas.
45. Perfuração
O colar de segurança é um equipamento de segurança
colocado próximo ao topo da coluna de comandos quando
suspensa pela sua cunha na mesa rotativa;
O colar de segurança evita a
queda da coluna no poço em
caso de deslizamento pelas
cunhas.
Figura 29. Colar de segurança.
46. Perfuração
1.3. Brocas
1.3.1. Brocas sem Partes Móveis
A inexistência de partes móveis e rolamentos diminui a
possibilidade de falhas destas brocas;
Os principais tipos são: integral de lâminas de aço,
diamantes naturais e diamantes artificiais;
(1) Integrais de lâminas de aço: conhecidas como brocas rabo
de peixe (FishTail) foram as primeiras a serem utilizadas. No
entanto, a vida útil de sua estrutura cortante é muito curta;
51. Perfuração
1.3.2. Brocas com Partes Móveis
As brocas com partes móveis podem ter um a quatro cones,
sendo as mais utilizadas as brocas tricônicas pela sua
eficiência e menor custo inicial em relação as demais;
Os elementos que compõem a estrutura cortante das brocas
tricônicas são fileiras de dentes montados sobre o cone que
interpõem entre as fileiras dos dentes dos cones adjacentes;
Quanto a estrutura cortante, as brocas tricônicas são divididas
em: brocas dentes de aço e brocas de insertos.
55. Perfuração
1.4. Fluidos de Perfuração
Os fluidos de perfuração são misturas complexas de sólidos,
líquidos, produtos químicos e, por vezes, até gases;
Os fluidos de perfuração devem ser especificados de forma a
garantir uma perfuração rápida e segura. Assim, é desejável que
o fluido apresente as seguintes características;
(1) Ser estável quimicamente;
(2) Estabilizar as paredes do poço, mecânica e quimicamente;
56. Perfuração
(3) Facilitar a separação dos cascalhos na superfície;
(4) Aceitar qualquer tratamento, físico e químico;
(5) Ser bombeável;
(6) Apresentar baixo grau de corrosão e de abrasão em relação à
coluna de perfuração e demais equipamentos do sistema de
circulação;
(7) Apresentar custo compatível com a perfuração.
57. Perfuração
O fluido de perfuração possui, basicamente, as seguintes funções:
(1) Limpar o fundo da broca e carrear o cascalho formado até a
superfície;
(2) Resfrias e lubrificar a coluna de perfuração e a broca;
(3) Exercer pressão hidrostática sobre as formações, de modo a
evitar o influxo de fluidos indesejáveis (kick) e estabilizar as
paredes do poço.
58. Perfuração
1.4.1. Propriedades dos Fluidos de Perfuração
(1) Densidade;
(2) Parâmetros reológicos;
(3) Teor de sólidos;
(4) Acidez;
(4) Alcalinidade; (5) Teor de cloretos e salinidade;
59. Perfuração
1.4.2. Classificação dos Fluidos de Perfuração
(1) Fluidos a base água;
Onde a água é o fluido dispersante;
(2) Fluidos a base óleo;
Os fluidos a base usa um dispersante composto de
hidrocarbonetos líquidos;
(3) Fluidos a base ar.
60. Perfuração
1.5. Operações Normais de Perfuração
1.5.1. Alargamento e Repassamento
Durante a perfuração de um poço, que se caracteriza pela
aplicação de peso e rotação na broca enquanto circular o fluido
de perfuração, uma série de operações desempenham papel
importante no processo;
O alargamento consiste em se reperfurar o poço com uma
broca de diâmetro maior que a utilizada para sua perfuração;
Quando o poço por algum motivo se estreita, é necessário
repassar o poço no trecho descalibrado;
61. Perfuração
1.5.2. Conexão, Manobra e Circulação
Quando o topo do kelly (ou motor, no caso de top drive) atinge
a mesa rotativa, é necessário acrescentar um novo tudo de
perfuração à coluna. Esta operação e chamada de conexão, sendo
realizada do seguinte modo;
(1) O tubo a ser acrescentado é colocado em local apropriado junto
à mesa rotativa;
(2) Eleva-se o kelly até o primeiro tubo de perfuração aparecer e
coloca-se a cunha na coluna para que o seu peso fique sustentado
pela mesa rotativa;
62. Perfuração
(3) Desconecta-se o kelly da coluna e o conecta ao tubo de
perfuração a ser adicionado;
(4) Eleva-se o conjunto kelly-tubo de perfuração e o conecta
novamente a coluna;
(5) Retira-se a cunha e desce-se a coluna até o kelly encaixar na
mesa rotativa e volta-se a perfuração.
63. Perfuração
A manobra consiste na retirada e descida de toda a coluna de
perfuração para substituição da broca;
(1) A retirada da coluna se faz elevando-se a coluna e colocando-se
a cunha para o peso desta ser sustentado pela mesa rotativa;
(2) Desconecta, em seguida, a seção, geralmente composta por
três tubos, e estaleira no mastro;
(3) A descida é uma operação idêntica, na sequência inversa.
64. Perfuração
1.5.3. Revestimento de um Poço de Petróleo
Um poço de petróleo (ou gás) é perfurado em fases, cujo número
depende das características das zonas a serem perfuradas e da
profundidade final prevista;
Geralmente o número de fases de um poço é de três ou quatro,
podendo chegar a oito, em certos casos;
Cada uma das fases é concluída com descida de uma coluna de
revestimento e sua cimentação;
66. Perfuração
As funções das colunas de revestimento são as seguintes:
(1) Prevenir o desmoronamento das paredes do poço;
(2) Evitar a contaminação da água potável dos lençóis freáticos
mais próximos a superfície;
(3) Impedir a migração de fluidos da formações;
(4) Sustentar os equipamentos de segurança do poço;
(5) Sustentar outras colunas de revestimento.
67. Perfuração
As características essenciais das colunas de revestimento são:
(1) Se estanque;
(2) Ter resistência compatível com as solicitações;
(3) Ser resistente à corrosão e à abrasão;
(4) Apresentar facilidade de conexão;
(5) Ter o menor custo possível.
68. Perfuração
O revestimento condutor é o primeiro revestimento do poço,
assentado a pequena profundidade (10 a 50 m), com finalidade
de sustentar sedimentos superficiais não consolidados;
O revestimento de superfície, com comprimento variando na
faixa de 100 a 600 m, visa prevenir desmoronamento de
formações inconsolidadas. Serve ainda como base de apoio para
equipamentos de segurança de cabeça de poço, sendo cimentado
em toda sua extensão;
O revestimento de produção é descido com a finalidade de
permitir a produção do poço;
70. Perfuração
O revestimento intermediário possui sua faixa de
profundidade na faixa de 1000 a 4000 m. É cimentado na parte
inferior ou, em alguns casos, num trecho intermediário;
O liner é uma coluna de revestimento que é descida e cimentada
no poço visando cobrir apenas a parte inferior deste, o poço
aberto. Seu topo fica ancorado um pouco acima da extremidade
inferior do revestimento anterior e é independente do sistema de
cabeça de poço.
72. Perfuração
1.5.4. Cimentação de Poços de Petróleo
A cimentação do espaço anular entre o poço e o revestimento
visa fixar a tubulação e evitar a migração de fluidos entre
diversas zonas permeáveis atravessadas pelo poço;
A cimentação do espaço anular é realizada, basicamente,
mediante o bombeio de pasta de cimento e água, que é deslocada
através da própria tubulação de revestimento;
A cimentação é classificada como cimentação principal e
cimentação secundária;
73. Perfuração
(1) A cimentação primária é a cimentação principal, realizada
logo após a descida de cada coluna de revestimento no poço;
(2) A cimentação secundária destina-se a corrigir a cimentação
primária, quando há necessidade. Se por alguma razão, o topo do
cimento não alcançar a altura prevista no espaço anular, pode-se
efetuar uma recimentação, fazendo-se circular pasta de cimento
por trás do revestimento, através dos canhoneios (perfurações
realizadas no revestimento).
74. Perfuração
A sapata é colocada na extremidade da coluna, e serve para a
introdução do revestimento no poço, podendo dispor de um
mecanismo de vedação para evitar que a pasta, por ser mais
pesada que o fluido de perfuração, retorne ao interior do
revestimento após seu deslocamento;
Durante a descida do revestimento este é preenchido com fluido
de perfuração, de modo a evitar diferencial de pressão excessivo,
que possa colapsar a tubulação;
Existem dois tipo de sapatas: a sapata guia e a sapata
flutuante. A sapata flutuante possui uma válvula que impede o
refluxo da pasta de cimento para o interior da coluna;
76. Perfuração
O colar é posicionado de 2 a três tubos acima da sapata,
servindo para reter os tampões de cimentação;
Figura 37. Colar guia (direita) e colar flutuante (esquerda).
77. Perfuração
Os tampões são feitos de borracha e auxiliam na cimentação.
Normalmente são lançados dois tampões, o de fundo e o de topo,
com o objetivo de evitar a contaminação da pasta de cimento;
O tampão de fundo tem uma membrana de borracha de baixa
resistência em sua parte central. Ao ser lançado na coluna, à
frente da pasta de cimento, é por esta deslocado até encontrar o
colar (retentor ou flutuante), quando a membrana se rompe e
permite a passagem da pasta;
O tampão de topo é rígido, sendo lançado após a pasta para
separá-la do fluido de perfuração que a desloca;
78. Perfuração
Ao completar o bombeio do fluido de deslocamento, o tampão de
topo é retido pelo colar, verificando-se um aumento de
pressão que indica o final da operação.
80. Perfuração
1.6. Operações Especiais de Perfuração
1.6.1. Controle de Kicks
Uma formação é dita de pressão normal quando a sua pressão
de poro for equivalente à pressão hidrostática exercida por uma
coluna de água doce ou salgada que se estende desde a formação
até a superfície;
O gradiente de pressão do fluido contido em seus poros poderá
ter uma valor compreendido entre o da água doce (9,807 kPa) e o
da água salgada (10,49 kPa);
81. Perfuração
Quando o gradiente de pressão da formação estiver fora destes
limites, diz-se que a pressão é anormal;
De modo geral, as formações são de pressão normal devido à
acumulação de água doce ou salgada nos seus poros;
Diversos fatores estão associados a formações de pressão
anormal, como por exemplo: compactação, movimentos
tectônicos, intercomunicação de zonas de pressões
diferentes, movimento ascendente das rochas, etc.;
82. Perfuração
Uma das principais funções do fluido de perfuração é exercer
pressão hidrostática sobre as formações a serem perfuradas
pela broca;
Quando esta pressão for menor que a pressão dos fluidos
confinados nos poros das formações e a formação for
permeável, ocorrerá influxo destes fluidos para o poço, ou
seja, o kick;
Dentre as causas comuns da ocorrência do kick são citados: peso
de lama insuficiente e abastecimento incorreto do poço durante a
manobra;
83. Perfuração
(1) Pistoneio: quando se retira a coluna de perfuração do poço
são criadas pressões negativas, chamadas de pistoneio, que
reduzem a pressão hidrostática efetiva abaixo da broca;
(2) Lama cortada por gás: o gás contido nos poros de uma
formação normalmente se libera dos cascalhos cortados pela broca
e se incorpora ao fluido de perfuração. Este gás, aos ser deslocado
até a superfície juntamente com o fluido de perfuração, sofre
grande expansão e diminui a densidade da mistura;
(3) Perda de circulação: o decréscimo de pressão hidrostática
criado por perda de circulação com o abaixamento do nível do
fluido no poço pode permitir a entrada de fluido da formação;
84. Perfuração
(1) Outras causas: algumas operações durante a perfuração têm
levado poços a entrarem em kick, como por exemplo, a realização
de teste de formação.
Há vários indícios que identificam uma potencial situação de
kick. Os principais são:
(1) Aumento de volume nos tanques de lama;
(2) Aumento de vazão de retorno;
(3) Poço em fluxo com as bombas desligadas;
85. Perfuração
(4) Poço aceitando menos lama que o volume de aço retirado;
(5) Poço devolvendo mais lama que o volume de aço descido no
seu interior;
(6) Corte da lama por gás, óleo ou água.
As principais informações do kick são as pressões lidas nos
manômetros quando o poço é fechado, e o volume ganho nos
tanques.
86. Perfuração
1.6.2. Pescaria
O termo “peixe” é utilizado na indústria do petróleo para
designar qualquer objeto estranho que tenha caído, partido ou
ficado preso no poço, impedindo o prosseguimento das
operações normais de perfuração;
Prisão ou ruptura da coluna de perfuração, ruptura da broca ou
queda de seus cones, queda de acessórios de perfuração ou de
outro equipamento no poço são casos típicos que requerem
operações de pescaria;
A melhor técnica de pescaria é evita-la
87. Perfuração
Pequenos objetos como mordentes de chave flutuante, cones e
rolamentos de brocas, pequenas ferramentas, parafusos, porcas,
etc. podem cair no poço;
(1) Magneto: consta de um imã permanente que aprisiona os
fragmentos ferrosos. Pode ser descido a cabo ou conectado na
extremidade da coluna;
(1) Subcesta: é semelhante a um substituto, com compartimento
para retenção de pequenos fragmentos metálicos, removidos do
fundo do poço por circulação do fluido de perfuração, que
sedimentam devido à redução da velocidade de ascensão. É
posicionada logo acima da broca;