O documento discute os conceitos e tipos de certificação no agronegócio. A certificação é um serviço que visa restaurar a transparência de mercado quando há assimetria informacional entre vendedores e compradores. Existem certificações voluntárias e compulsórias que visam atender requisitos de qualidade, meio ambiente e segurança. Sistemas como GlobalGap, EurepGAP e APPCC (HACCP) estabelecem padrões e pontos de controle para certificar processos produtivos.
O documento introduz o tema da olericultura, definindo-a como a ciência aplicada e estudo da produção de hortaliças. Explica que hortaliças são plantas cultivadas para alimentação humana e que sua produção é importante economicamente, gerando empregos e movimentando bilhões. Também define o que são CEASAs e sua função de comercializar produtos hortifrutigranjeiros.
Este documento fornece orientações sobre o cultivo de hortaliças, incluindo o que são hortaliças, tipos de hortaliças, como planejar uma horta, cuidados com as plantas, colheita e controle de pragas. O foco é auxiliar a agricultura familiar para consumo próprio ou comercialização.
O documento discute sistemas agroindustriais e cadeias produtivas. Apresenta definições de agronegócio e estrutura dos sistemas agroindustriais, incluindo atividades antes e depois da porteira. Também descreve níveis de comercialização e a importância de planejamento estratégico e integração ao longo das cadeias produtivas.
O documento descreve a evolução da agricultura desde os tempos antigos até a agricultura convencional do século XX e os movimentos que contestaram esse modelo. Também apresenta os conceitos de agroecologia e transição agroecológica, definindo-os como processos de mudança gradual rumo a sistemas de produção mais sustentáveis e baseados em princípios ecológicos.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
O documento discute as generalidades da agricultura, destacando que a produção agrícola é influenciada por diversos fatores como clima, solo, mercado e é caracterizada pela perecibilidade dos produtos, riscos e estacionalidade.
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócioCarol Castro
O documento discute o conceito de cadeia produtiva no agronegócio, definindo-a como um conjunto de elementos que interagem no processo produtivo para oferecer produtos ao mercado consumidor. Descreve os cinco segmentos de uma cadeia produtiva agropecuária - fornecedores de insumos, agricultores, processadores, comerciantes e mercado consumidor - e como esses atores são influenciados pelo ambiente institucional e organizacional. Também apresenta exemplos de como entender o conceito de cadeia produtiva pode trazer vantagens competit
Este documento fornece noções básicas sobre tecnologia de alimentos de origem animal. Define termos como alimento, matéria-prima alimentar e indústria de alimentos. Explora os principais componentes dos alimentos, como proteínas, carboidratos, gorduras, sais minerais e vitaminas. Também discute métodos de conservação e processamento de alimentos, incluindo aplicação de calor e refrigeração.
O documento discute os aspectos zootécnicos das instalações para bovinocultura de corte, incluindo detalhes sobre currais, cercas, cochos, bebedouros e confinamento. É importante planejar as instalações considerando a característica da área, solo, topografia e irrigação para garantir o bem-estar animal e eficiência do sistema de produção.
O documento discute a história e situação atual da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Apresenta os principais marcos da criação de instituições de ATER no país desde a década de 1940 e destaca os desafios atuais como a falta de recursos e servidores para atender a grande demanda dos agricultores familiares.
O documento descreve os principais materiais de construção utilizados em instalações rurais, incluindo pedra, areia, saibro, gesso, cal, betume, cimento, tijolos, telhas, manilhas, azulejos, madeira e ferro. Detalha as características, usos e cuidados necessários com cada material.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
Conheça o plano de ensino, o documento de referência que evidencia o objetivo da disciplina, a ementa, as competências, os critérios de avaliação e a bibliografia básica. Você entenderá de forma detalhada as ações a serem ministradas ao longo do curso.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
O documento discute o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) como uma estratégia de produção agropecuária sustentável. O ILPF envolve a combinação de cultivos agrícolas, pastagens e florestas em uma mesma área de forma integrada para aumentar a produtividade de forma econômica, ambiental e socialmente correta. Atualmente cerca de 2 milhões de hectares são geridos por este sistema e espera-se que sua adoção aumente para mais de 22 milhões de hectares nas pró
O documento discute os conceitos de adubação, nutrientes necessários para as plantas e tipos de adubos. Explica que a adubação é necessária para reposição dos nutrientes retirados pelo solo e que existem dois tipos principais: adubos orgânicos e inorgânicos. Também descreve os macronutrientes NPK e suas funções, além de discutir biofertilizantes como o minhocário.
Palestra ministrada para o curso de Design Social Permacultural realizado em 23 e 24 de fevereiro de 2018. Curso organizado por Thomas Enlazador. Palestrante Elisa Carvalho
O documento fornece orientações sobre gestão de propriedades agrícolas familiares, discutindo tópicos como planejamento da produção, compra de insumos e modelos de gestão. O documento sugere que a adoção de práticas gerenciais pode ajudar os agricultores a melhorar a rentabilidade e reduzir riscos na produção.
A apresentação acima aborda o assunto de Rotação de Culturas e Sanidade de Sementes para o Controle de Doenças, a rotação é uma técnica do Sistema de Plantio direto, ela consiste na semeadura de diferentes culturas em uma mesma área, e para isso é necessário um planejamento para de obter sucesso nessa técnica.
BEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfprTânia Busignani
O documento descreve a criação de um Índice Térmico Ambiental de Produtividade para Frangos de Corte (IAPfc) que quantifica o ambiente térmico levando em conta consumo de ração diário, ganho de peso, frequência respiratória e temperatura retal. O estudo avaliou esses parâmetros em diferentes combinações de temperatura, umidade e velocidade do ar usando a Metodologia de Superfícies de Respostas em camaras climáticas.
Este documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) para medicamentos. Ele fornece um breve histórico do desenvolvimento das BPF desde a falta de regulamentação inicial até as regulamentações atuais no Brasil. Também define os objetivos e pilares centrais das BPF, incluindo processos de fabricação definidos, qualificações, instalações adequadas, pessoal treinado e registros de produção.
O documento questiona se estamos sozinhos no universo, expressando o sentimento de não estar só e de possivelmente compartilhar o universo com novos vizinhos.
O documento descreve a evolução da gestão empresarial ao longo dos séculos, desde a manufatura no século XIX até a ênfase na sustentabilidade nos anos 2000. Ele também discute como 87% das empresas veem benefícios em incorporar conceitos sustentáveis e quais áreas elas desenvolvem ações nesse sentido, com destaque para políticas ambientais e ética corporativa. Por fim, apresenta exemplos de empresas sustentáveis como a Móveis Butzke e a Fiat.
O documento fornece instruções sobre procedimentos de auditoria em estabelecimentos rurais de avicultura e suinocultura (ERAS) no estado de São Paulo, incluindo quais documentos devem ser enviados para análise, datas de inventários a serem utilizadas e procedimentos de checagem de documentação e identificação de animais.
UE7 - Os circuítos da produção II - O espaço Agropecuário Brasileiro. Material de apoio aos alunos do 2º ano do ensino médio no CEEJA-Guarujá, na modalidade de presença flexível.
versão - out2014
Este documento fornece respostas às perguntas sobre a Resolução RDC no 17/2010, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos no Brasil. O documento esclarece questões sobre reteste de materiais, requisitos para revisão periódica de produtos, simulação de recolhimento de medicamentos e ambientes para amostragem e pesagem de matérias-primas não estéreis.
Este documento descreve os procedimentos para garantir a potabilidade da água e a higiene do reservatório de água da empresa, incluindo a higienização periódica do reservatório e a realização de análises da qualidade da água. Além disso, estabelece os procedimentos de higiene para as instalações, equipamentos, utensílios e superfícies da empresa para prevenir a contaminação cruzada.
O documento discute os conceitos e práticas de garantia da qualidade em três seções. A primeira seção aborda a administração da qualidade, incluindo a definição de objetivos, planejamento e auditoria. A segunda seção discute a definição e evolução histórica da garantia da qualidade. A terceira seção explora conceitos como ciclo da qualidade e auditoria.
O documento descreve as diretrizes da RDC No 17/2010 para garantia da qualidade na fabricação de medicamentos, incluindo requisitos para documentação, especificações, controle de qualidade, produção e embalagem. Deve haver procedimentos operacionais padrão e registros de cada etapa, além de controle sobre documentos obsoletos. As especificações devem conter detalhes sobre matérias-primas e produtos.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF's) são normas para a fabricação de medicamentos que evitam contaminações e erros, garantindo qualidade, segurança e eficácia. Os pilares das BPF's incluem processos definidos, qualificações, recursos adequados, treinamento e registros. As BPF's são importantes para garantir a máxima qualidade e segurança dos medicamentos produzidos.
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricosVanessa Rodrigues
Este documento fornece um resumo da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 60/2014 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece os critérios para o registro e renovação de medicamentos no Brasil. A RDC 60/2014 substitui normas anteriores e define conceitos como medicamentos novos, genéricos e similares, além dos requisitos para o registro de cada tipo de medicamento. A norma também descreve os documentos necessários para o registro e renovação, assim como os estudos exigidos para a
O documento discute a importância do sistema de gestão da qualidade para as empresas. Apresenta a evolução do conceito de qualidade ao longo do tempo e destaca os principais aspectos de uma estrutura de sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001, incluindo requisitos, benefícios da certificação e a abordagem da melhoria contínua.
BPF- Boas prática de fabricação em fábricas de raçãoCarla Souza
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de medidas adotadas por indústrias de alimentos para garantir a qualidade e segurança dos produtos. A legislação brasileira regulamenta as BPF para diferentes tipos de indústrias. O documento também descreve procedimentos específicos relacionados a instalações, produção, armazenamento e outros aspectos da fabricação de rações para animais.
RESOLUÇÃO RDC Nº 17/2010Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos
matérias- primas
materiais de embalagem
solventes
materiais auxiliares ao processo
reagentes e os materiais de rotulagem
A água utilizada na fabricação de produtos farmacêuticos deve ser adequada para o uso a que se pretende.
ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE DA ÁGUA
Água Potável- pressão contínua em um sistema de encanamento; realizados testes periodicamente.
Água Purificada- ser projetado de forma a evitar a contaminação e proliferação microbiológicas.
Água para Injetáveis- utilizada em preparações de produtos estéreis.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
La certificación es un procedimiento mediante el cual una tercera parte independiente asegura por escrito que un producto, proceso o servicio cumple con requisitos específicos. ISO es la organización internacional encargada de crear las normas de certificación aceptadas a nivel mundial. Existen más de 17,000 tipos de certificaciones que permiten demostrar el cumplimiento de requisitos técnicos internacionales y asegurar la calidad, salud e inocuidad de bienes y servicios.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são práticas de higiene recomendadas para garantir a segurança dos alimentos. Elas abrangem instalações, equipamentos, higiene pessoal, fluxos de produção e armazenamento para prevenir contaminações físicas, químicas e microbiológicas. Todos os colaboradores devem seguir os procedimentos de BPF para assegurar a qualidade dos produtos fabricados.
O documento discute a norma ISO 22000 para sistemas de gestão de segurança alimentar. Apresenta os principais protocolos internacionais relacionados e explica que a ISO 22000 fornece requisitos para estabelecer, implementar e manter um sistema de gestão de segurança alimentar ao longo da cadeia de suprimentos de alimentos. Também destaca a importância da análise de perigos e pontos críticos de controle para garantir processos seguros e a melhoria contínua.
PQA: uma ação pro-ativa da Assocon visando bem-estar, segurança do alimento e...BeefPoint
A ASSOCON é uma associação de produtores de bovinos que criou o Programa de Qualidade Assegurada (PQA) em parceria com a SAI Global para padronizar e certificar o sistema de produção em confinamentos associados, visando atender às exigências do mercado e melhorar a imagem do setor.
Apresentação feita no Instituto Politécnico de Bragança, no âmbito da semana das ciências agrárias. A importância dos sistemas de Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Mecanismos de controle para a garantia da qualidade orgânica /
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Coordenação de
Agroecologia. – Brasília : Mapa/ACS, 2008.
56 p.
ISBN: 978-85-99851-48-7
1. Produção orgânica. 2. Certificação de produto I. Coordenação de
Agroecologia. II. Título.
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriasenaimais
O documento discute a gestão da segurança e qualidade de alimentos na indústria. Ele define conceitos como segurança de alimentos, segurança alimentar e qualidade de alimentos. Também aborda o impacto do comércio mundial de alimentos na indústria e para os consumidores, além de sistemas de gestão e certificações como ISO 22000, GlobalGAP, BRC e FSSC 22000. Por fim, destaca os desafios da integração dos sistemas de gestão de segurança e qualidade de alimentos.
O documento discute a certificação de produtos orgânicos no Brasil, abordando três tópicos principais: 1) o histórico e origem da certificação e dos sistemas de garantia da qualidade no país; 2) os mecanismos de avaliação da conformidade orgânica, incluindo controle social, sistemas participativos e certificação por auditoria; 3) os critérios para credenciamento de certificadoras de produtos orgânicos.
O documento discute os tipos e níveis de controle de produtos de modo de produção biológica, incluindo autocontrole, controle por terceiros e prevenção de fraudes. Também explica que a certificação é voluntária e uma ferramenta para comercialização que traz vantagens para todos os envolvidos. Operadores que desejam comercializar produtos como biológicos devem notificar as autoridades e submeter suas unidades ao regime de controle.
Passos para Implantação Certificação Qualidade em Abatedouro de AvesAgrosys Tecnologia
O documento discute a gestão da qualidade em processos de produção de alimentos, cobrindo tópicos como conceitos e evolução da gestão da qualidade, estratégias de implantação como TQC e TQM, pré-requisitos para implantação como comprometimento da alta gestão, e detalhes sobre programas e certificações como ISO 9000, ISO 14000, BRC e IFS.
Brc global standard for food safety issue 7 br free pdfAlexandre Oliveira
Este documento apresenta os requisitos da 7a edição da Norma Global de Segurança Alimentar do British Retail Consortium. A nova edição atualiza os requisitos para refletir as melhores práticas atuais de segurança alimentar e introduz novas opções de certificação, como programas de auditoria sem agendamento e um programa de mercados globais para pequenas empresas.
Garantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leiteNathalie Leite
O documento discute os principais aspectos da garantia da qualidade em alimentos, incluindo programas de autocontrole, padronização de processos, pesquisa e desenvolvimento, análises de produtos, auditorias e mais. É enfatizada a importância da prevenção de riscos à saúde em todas as etapas da cadeia produtiva de alimentos.
O documento discute o sistema de gestão de segurança alimentar FSSC 22000, que é baseado na norma ISO 22000 e desenvolvido para garantir a qualidade e segurança dos alimentos. O FSSC 22000 é o esquema de certificação mais utilizado globalmente e é um pré-requisito para fornecimento de alimentos à indústria. O documento explica os benefícios e requisitos do FSSC 22000.
O documento discute as certificações ISO para sistemas de gestão da qualidade, segurança alimentar e meio ambiente. Apresenta os conceitos-chave e requisitos das normas ISO 9001, ISO 22000 e ISO 14001, incluindo seus modelos de processo, benefícios e aplicação no agronegócio.
O documento descreve a Norma Global para a Segurança Alimentar do British Retail Consortium e o processo de certificação por uma organização como a SGS. A norma estabelece requisitos para assegurar a segurança, qualidade e conformidade regulamentar ao longo da cadeia de abastecimento alimentar. A certificação demonstra o compromisso de uma empresa com esses requisitos e é reconhecida internacionalmente.
slide para curso de operador de processamento de alimentos - PARTE SOBRE CONTROLE DE QUALIDADE, PROCEDÊNCIA DA CARNE, ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO VIGENTE
Sgs grupo-brochura-industria-alimentar-pt-17SGS Portugal
A SGS fornece uma variedade de soluções para a indústria alimentar, incluindo inspeção e certificação de produtos, análises laboratoriais, formação, consultoria em sustentabilidade e gestão de ativos e infraestruturas. A SGS tem experiência global e capacidade local para apoiar clientes em todas as etapas da cadeia de abastecimento alimentar.
O documento discute a certificação ambiental ISO 14001, que comprova que organizações empreendedoras estão em conformidade com as leis ambientais para promover o desenvolvimento sustentável. A certificação oferece vantagens como melhor imagem, qualidade e oportunidades de mercado para empresas. A série de normas ISO 14000 estabelece ferramentas para a gestão ambiental de organizações.
O documento discute inspeção sanitária, que fiscaliza a qualidade de produtos de origem animal para proteger a saúde humana e o bem-estar animal. A inspeção cobre toda a cadeia de produção, e empresas de consultoria podem ajudar companhias a cumprirem normas regulatórias complexas.
O documento discute a certificação ambiental ISO 14001. Ela comprova que organizações empreendedoras estão em conformidade com as leis ambientais e buscam o desenvolvimento sustentável. A norma estabelece requisitos para a implantação de sistemas de gestão ambiental nas organizações.
4. Por que Certificar?
A certificação serve para demonstrar que um produto foi
produzido sob determinada forma ou possui determinadas
características. A certificação permite diferenciar o
produto de outros produtos, o que poderá ser útil no
momento de promovê-lo em distintos mercados.
Assimetria informacional – desconfiança dos
consumidores
Vaca louca
Transgênicos
Desvantagem – aumento dos custos no processo
"A certificação é um serviço que tem por objetivo restaurar a
transparência de mercados em que a informação não é
compartilhada igualmente por vendedores e compradores
e que a verificação dos atributos relevantes é custosa"
4
5. Informação assimétrica
Alguns com mais informações que outros (vendedor)
Consequências
Produtos qualidade distintas – mesmo preço
Predominância de qualidade inferior
Solução
Diferenciação
• Padronização;
• Rastreabilidade;
• Certificação;
• Certificados de garantia;
• Outros.
5
6. Certificação e barreiras
Barreiras não tarifárias:
Restrições ambientais, sociais, sanitárias e padrões de
qualidade distintos;
Certificação pode ser vista sob dois enfoques:
Atendimento às exigências internacionais - barreira técnicas
Mercado interno - diferenciação e valorização
É um dos mecanismos de garantia de qualidade que
pode ser usado nos sistemas agroindustriais e;
É uma forma de transmitir informações sobre a
segurança do produto baseada em um documento ou
certificado formal.
6
7. Certificação e Sustentabilidade
Complemento em direção a uma agricultura sustentável:
Introdução de inovações na agricultura intensiva, onde as
questões ambiental e a de saúde se somam à meta de
aumento de produção e produtividade;
Crescimento da agricultura orgânica e dos sistemas agro
ecológicos.
7
8. Certificação
Certificação Voluntária - é aquela que não possui qualquer
regulamentação de órgão oficial, desta podemos destacar as
certificações de sistemas de gestão da qualidade (NBR
ISO 9000) e gestão ambiental (NBR ISO 14000);
Certificação Compulsória - é aquela regulamentada por lei ou
portaria de um órgão regulamentador, como por exemplo o
INMETRO. A compulsoriedade dá prioridade às questões de
segurança, saúde e meio ambiente, assim os produtos
listados nas regulamentações apenas podem ser
comercializados com a certificação.
Barras e Fios de Aço, Brinquedo – Segurança, Cabos e Cordões Flexíveis, Capacete de proteção para ocupantes de
Motocicletas e similares, Configuração de Motores – Emissão Veicular, Dispositivo de Fixação de Contêiner –
Fabricação, Eixo Veicular Auxiliar – Adaptação, Eixo Veicular Auxiliar – Fabricação, Embalagem Plástica para Álcool,
Equipamento Elétrico para Atmosfera Explosiva, Equipamentos Eletromédicos, Extintor de Incêndio – Fabricação,
Extintor de Incêndio – Inspeção, Manutenção e Recarga, Fios e Cabos Isolados até 750 V, Filtro Tipo Prensa para
Óleo Diesel, Fósforo, Fusível Tipo Rolha Cartucho, Mamadeira, Mangueira PVC para GLP, Pneus novos de
Automóveis, Caminhões e Ônibus, Pneus Novos de Motocicletas, Motoneta e Ciclomotor, Ônibus Urbano –
Carroçarias, Recipiente de Aço para GLP – (Botijão de gás), Regulador de Pressão para GLP, Requalificação de
Botijões de Gás (Distribuição de GLP), Preservativo Masculino, Vidros de Segurança dos Veículos, Veículo
(Rodoviário) Porta-Contêiner – Fabricação e Adaptação
8
12. Sistema ISO
ISO 9001
Padronização de todos os processos-chave da organização, processos que afetam o
produto e consequentemente o cliente;
Monitoramento e medição dos processos de fabricação para assegurar a qualidade
do produto/serviço, através de indicadores de performance e desvios;
Implementar e manter os registros adequados e necessários para garantir a
rastreabilidade do processo;
Inspeção de qualidade e meios apropriados de ações corretivas quando necessário;
Revisão sistemática dos processos e do sistema da qualidade para garantir sua
eficácia.
Procedimentos obrigatórios: Controle de documentos, controle de registros, ação
preventiva, ação corretiva, produtos não conforme e auditoria interna
ISO 14001
Estabelecer a criação, manutenção e melhoria do sistema de gestão ambiental e
das áreas envolvidas em seu entorno;
Verificar se a empresa está em conformidade (de acordo) com sua própria política
ambiental e outras determinações legais;
Permitir que a empresa demonstre isso para a sociedade;
Permitir que a empresa possa solicitar uma certificação/registro do sistema de
12
gestão ambiental, por um organismo certificador (empresa que dá o certificado)
externo.
13. Rastreabilidade
EUROPA – Lei Geral dos Alimentos - 2002.
Normativa CEE178/2002, em vigor a partir de janeiro de 2005,
estabelece, entre outras coisas, que a rastreabilidade deve ser
assegurada em todas as fases da produção, transformação e
distribuição dos gêneros alimentícios.
USA – Lei do Bioterrorismo – 2002.
Estabelece que todas as exportações de produtos agroalimentares
para os Estados Unidos devem possuir um sistema de
rastreabilidade.
JAPÃO – Rastreabilidade – 2006.
13
14. Rastreabilidade
A rastreabilidade permite verificar o histórico, a
utilização/localização de um produto utilizando-se os
registro realizados;
No que tange ao agronegócios, rastreabilidade é a ligação
entre todas as etapas da cadeia agro alimentar, desde o
agricultor/pecuarista até o consumidor final, desde a origem,
histórico e componentes do produto;
“Habilidade de rastrear um lote de um produto ou sua
história por toda cadeia agroindustrial ou por parte dela da
produção rural até os canais de distribuição”
A rastreabilidade é uma exigência para os frigoríficos que
exportam carne bovina.
14
16. EUREPGAP
European Retailers Produce Working Group - Good
Agricultural Practices
É um esquema de referência de boas práticas agrícolas,
com participação voluntária, e que visa atender o
interesse do consumidor em termos de segurança
alimentar, bem-estar animal, proteção ambiental e
saúde, segurança e bem-estar do trabalhador;
Protocolo de boas práticas agrícolas, ou Good Agricultural
Practices – GAP, que devem ser seguidas pelos produtores
para a obtenção e manutenção da certificação. A
certificação pode ser requerida pelos produtores
individualmente ou em grupo;
A partir de 2007 - GlobalGap
16
17. GlobalGap
Global Partnership for Good Agricultural Practice
O selo GLOBALGAP é uma marca comercial destinada ao
uso de empresa para empresa e, como tal, não é
diretamente visível para o consumidor final
17
18. GlobalGap
Alguns números:
Pontos de Controle (234)
Bem estar
trabalhadores
1900ral
Rastreamento
1900ral
Seurança
alimentar
1900ral
Meio
ambiente
1900ral
1400 inspetores e auditores treinados
trabalhando para 142 certificadoras
acreditadas certificando 409 produtos
agrícolas em 112 países
18
20. GlobalGap
Os Pontos de Controle e Critérios de Cumprimento (PCCC) para
caso do limão Taiti:
14 seções:
Lista as Obrigações maiores - 47 Pontos de Controle;
Obrigações menores - 98 Pontos de Controle;
Recomendações - 65 Pontos de Controle.
20
21. APPCC (HACCP)
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
Indústria de Alimentos
Enfoque é descobrir em quais etapas do processo há
perigo de contaminação do produto para que assim
atue preventivamente de forma a eliminar o perigo;
Este programa visa garantir a produção de alimentos
seguros à saúde do consumidor;
O mesmo é acompanhado de dois pré-requisitos:
Boas Práticas de Fabricação (BPF);
Procedimentos Padrões de Higiene Operacional (PPHO)
21
23. BPF
Boas Práticas de Fabricação
Medicamentos
Conjunto de procedimentos que determinam a
produção de produtos humanos e veterinários (que inclui
a indústria alimentícia);
Deste modo visa à produção de alimentos processados
inócuos e saudáveis, ou seja, é outra ferramenta utilizada
pelas empresas para garantir a segurança dos seus
produtos;
Elementos de um programa de BPF são: pessoal; edifício
e instalações; produção; equipamentos e utensílios;
limpeza e sanitização; codificação; armazenamento e 23
distribuição; e, controle de pragas.
24. PPHO
Procedimentos Padrões de Higiene Operacional
Asseguram a ausência de riscos de contaminação dos
produtos, e define ações corretivas, ferramenta essencial na
produção de produtos agro alimentares;
Este é o segundo pré-requisito que junto com a BPF, acompanha o
APPCC, pois este último é um programa para controle de processo e
não para o ambiente que ocorre o processo, sendo assim, há a
necessidade de se ter o BPF e o PPHO para completar esse sistema
que juntos visam à segurança e a qualidade do produto que chega
ao consumidor final;
Com base na Resolução DIPOA/DAS nº 10, de 22 de maio de 2003
(MAPA, 2003, p. 02), tem-se: “[...] são procedimentos
descritos, desenvolvidos, implantados e monitorizados [...]”;
Desta forma, o PPHO busca verificar a segurança do produto em
todas as etapas produtivas juntamente com o BPF, atuando no
ambiente de produção paralelamente ao APPCC que atua no
processo de produção.
24
25. PIF
Produção Integrada de Frutas
É um sistema de produção baseado na
sustentabilidade, aplicação de recursos naturais e
regulação de mecanismos para a substituição de
insumos poluentes, utilizando instrumentos adequados
de monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade
de todo o processo, tornando-o economicamente
viável, ambientalmente correto e socialmente justo.
Maças - RS, Uva e manga no São Francisco, ....
25
26. Orgânico
Garantir a origem (procedência) e qualidade
orgânica dos produtos obtidos
Mercado Interno
Mercado Comum Europeu
Mercado Norte Americano
Mercado do Canadá
INFOAM (Federação Internacional dos Movimentos de Agricultura Orgânica)
26
28. Qualidade desde a origem
Programa exclusivo do Grupo Pão de Açúcar e foi
desenvolvido para garantir um alto padrão de qualidade
aos produtos que oferecemos aos nossos clientes, com
respeito às normas trabalhistas e implementação de boas
práticas agrícolas
A ANVISA reconhece o programa Qualidade Desde a
Origem como exemplo de Programa de Qualidade no
varejo brasileiro. Todas as informações ficam disponíveis
na internet e os clientes podem consultar a origem dos
alimentos que consomem que sempre que quiserem.
28
29. Tesco
A TESCO NURTURE (antes conhecida como TESCO NATURE'S
CHOICE SCHEME) é um padrão que todos os produtores de
alimentos in natura ao redor do mundo têm que alcançar para
prover frutas e hortaliças in natura para a rede de supermercados
TESCO na Europa;
A TESCO NURTURE foi introduzida em 1991 para controlar o uso de
produtos químico e desenvolver padrões de produção
ambientalmente sustentáveis para produtores;
O padrão foi desenvolvido para assegurar que produtos in natura
tenham qualidade máxima e venha de produtores que utilizam as
Boas Práticas Agrícolas, que operem de um modo ambientalmente
responsável, considerando a saúde e responsabilidade social para
seus colaboradores.
Objetivo
Através da certificação TESCO, produtores asseguram que seus produtos são
produzidos com impacto ambiental mínimo, com um nível elevado de produto
de alta qualidade.
29
30. FSC
Forest Stewardship Council
Benefícios:
Para os produtores florestais:
• Preços melhores;
• Aumento da produtividade;
• Melhoria de imagem;
Para os beneficiadores e revendedores:
• Garantia de origem;
• Reconhecimento do mercado;
• Responsabilidade social;
Para os consumidores:
• Garantia de origem;
• Contribuição para a causa.
Modalidades de certificação:
Manejo Florestal, Cadeia de Custódia, Madeira Controlada
30
31. Café do Cerrado
“O que pretendemos agora é buscar, junto aos consumidores
e novos mercados, o reconhecimento da Região do Cerrado
Mineiro como origem produtora de cafés éticos, produzidos
em um terroir singular e garantidos por indicação geográfica”
“Uma Região de Atitude para o Novo Mundo do Café”. A
proposta é que o consumidor perceba que não está
adquirindo apenas um café, mas toda a experiência e a
história da região e de suas comunidades
Café de Atitude
Ético: cafés produzidos com práticas sustentáveis, que gerem
desenvolvimento, reconhecimento e valor compartilhado para os
produtores, para a Região do Cerrado Mineiro e para os parceiros
estratégicos.
Rastreável: cafés produzidos por um processo de produção
único, tendo como base os atributos singulares da indicação
geográfica protegida da Região do Cerrado Mineiro, comprovados e
garantidos pela certificação de origem, sustentabilidade e qualidade.
Alta qualidade: cafés diferenciados, produzidos com origem
preservada em um terroir singular que caracteriza a Região do
Cerrado Mineiro. 31
32. Histórico
1992, criado o Caccer – Conselho das Associações dos
Cafeicultores do Cerrado
1995 - demarcação das áreas produtoras de Minas Gerais:
Sul de Minas, Cerrados de Minas, Montanhas de Minas e
Jequitinhonha de Minas.
Cerrados de Minas = Cerrado Mineiro.
1999 - Fundaccer – Fundação de Desenvolvimento do Café
do Cerrado
2002 - Sistema de Certificação de Origem e Qualidade
2005 - Certificação de Propriedade
2007 – parceria com ABIC - Cafés Sustentáveis do Brasil
2008 – parceria com Rainforest Alliance
2009 – projeto de Denominação de Origem junto ao INPI
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34. Auditoria
Averiguações propostas pela gestão da qualidade para monitorar
os pontos fortes e fracos do processo de produção;
Para orientar os colaboradores e;
Para demonstrar o interesse contínuo da organização pela
qualidade;
Tipos:
Auditoria de sistema: verifica se a política da qualidade e o sistema estão
sendo conduzidos como rotina, no dia-a-dia, como previamente proposto;
• Externa: auditores externos ou consultores e podem ser para compradores, para
certificação ou para premiações;
• Interna: são preparadas pelo departamento de qualidade e podem ser aplicadas
pelo presidente, gerentes, colaboradores de qualidade, entre outros;
Auditoria de processo: avalia se todos os padrões estabelecidos estão sendo
cumpridos, se os colaboradores seguem os procedimentos, se estão sendo
devidamente educados e treinados e se os equipamentos passam por
manutenção;
Auditoria de produto: averigua se o produto está em conformidade e atende
às exigências da qualidade e do cliente;
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35. Auditor
“O auditor pode possuir uma pilha de fórmulas e check
lists, mas sem o conhecimento baseado em
experiência, ele não conduzirá bem a sua função...
Auditorias devem ser usadas para promover a
qualidade, não para inspecionar.”
Kaoru Ishikawa
Interno: auditorias internas como uma ferramenta de
medição dos processos da organização
e, consequentemente, de apoio à gestão empresarial.
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