As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
O documento discute as noções de higiene agroindustrial e segurança alimentar. Aborda os perigos biológicos, físicos e químicos que afetam os alimentos e a importância das boas práticas de higiene para manipuladores, como higiene pessoal e dos alimentos. Também destaca etapas críticas no preparo dos alimentos como cozimento e armazenamento para evitar a contaminação e proliferação de microrganismos.
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosSafia Naser
O documento estabelece procedimentos operacionais padronizados (POPs) para boas práticas em serviços de alimentação de acordo com a legislação brasileira. Os POPs incluem requisitos para higiene de instalações, controle da qualidade da água, saúde de manipuladores de alimentos, controle de pragas e procedimentos para recebimento, armazenamento e documentação de insumos.
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosDeisi Colombo
O 1. O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos para garantir a segurança dos alimentos preparados em escolas;
O 2. As boas práticas incluem higiene pessoal, limpeza do ambiente e equipamentos, recebimento, armazenamento, pré-preparo, preparo e distribuição seguros dos alimentos;
O 3. Seguir as boas práticas é essencial para prevenir doenças transmitidas por alimentos e garantir a saúde dos alunos.
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle) para garantir a segurança dos alimentos. O APPCC identifica, monitora e controla os perigos significativos nos alimentos desde a produção até o consumo, baseado em sete princípios como a identificação de perigos, pontos críticos de controle e limites críticos. O sistema tem como objetivo prevenir riscos e garantir a qualidade e segurança dos alimentos.
O documento descreve os procedimentos operacionais padrão (POP), definindo-os como documentos controlados que descrevem passo a passo as atividades e tarefas de uma organização, garantindo a padronização dos processos. Os POPs devem conter informações como materiais, responsabilidades e resultados esperados.
Este documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) para medicamentos. Ele fornece um breve histórico do desenvolvimento das BPF desde a falta de regulamentação inicial até as regulamentações atuais no Brasil. Também define os objetivos e pilares centrais das BPF, incluindo processos de fabricação definidos, qualificações, instalações adequadas, pessoal treinado e registros de produção.
O documento descreve a importância das Boas Práticas de Fabricação na garantia da qualidade dos medicamentos, traçando uma linha do tempo do desenvolvimento histórico das normas de BPF desde a criação do primeiro guia pelo FDA em 1938. Também destaca os principais procedimentos e documentos necessários para assegurar a qualidade do processo produtivo de acordo com as BPF, incluindo validação de processos, controle microbiológico, procedimentos operacionais padrão e análises.
Este documento apresenta vários Procedimentos Operacionais Padrão (POP) relacionados à segurança alimentar, incluindo POPs para higienização de instalações e equipamentos, controle de pragas, higienização do reservatório e higiene dos manipuladores. Ele fornece detalhes sobre como cada POP deve ser estruturado e quais informações devem conter.
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), usado na indústria de alimentos para identificar perigos e controlá-los, garantindo a segurança dos alimentos. O sistema identifica pontos críticos de controle na produção e monitora esses pontos para assegurar que os padrões sejam cumpridos. O documento também destaca a importância de registro e treinamento para a equipe implementar com sucesso o sistema APPCC.
Este documento descreve os procedimentos para criação e controle de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em uma empresa. Ele define POPs como documentos que descrevem rotinas de trabalho e estabelece diretrizes para redação, aprovação, distribuição e atualização de POPs.
[1] O documento discute o conceito e importância do controle de qualidade na indústria de alimentos, definindo qualidade como o conjunto de características que satisfazem as necessidades dos clientes e diferenciam um produto. [2] Ele explica que o controle de qualidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, reduzir custos e manter a competitividade das empresas. [3] O documento também descreve os métodos de controle de qualidade, incluindo a verificação de matérias-primas, processos e produtos acabados
O documento discute o sistema de gestão de segurança alimentar FSSC 22000, que é baseado na norma ISO 22000 e desenvolvido para garantir a qualidade e segurança dos alimentos. O FSSC 22000 é o esquema de certificação mais utilizado globalmente e é um pré-requisito para fornecimento de alimentos à indústria. O documento explica os benefícios e requisitos do FSSC 22000.
O documento fornece informações sobre boas práticas de manipulação de alimentos. Detalha os riscos de contaminação e a importância da higiene pessoal e dos uniformes para prevenir a disseminação de microrganismos. Também descreve os principais agentes causadores de intoxicação alimentar como a Salmonella e a E. coli.
Higienização das instalações equipamentos e utensíliosKetlenBatista
O documento discute as práticas de higienização corretas para instalações, equipamentos e utensílios usados na manipulação e preparo de alimentos. Ele explica onde os microrganismos são encontrados e como podem contaminar os alimentos, além de descrever os métodos, produtos e frequência adequados para a higienização.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
O documento apresenta um resumo sobre gestão da qualidade em 3 frases:
1) Discutiu a evolução histórica dos modelos de gestão da qualidade desde a era da inspeção até a era da qualidade total e gestão da qualidade.
2) Apresentou os principais conceitos da norma ISO 9001, incluindo os 8 princípios da gestão da qualidade.
3) Forneceu um resumo sobre os processos orientados ao cliente e de apoio que compõem um sistema de gestão da qualidade.
1) O documento estabelece padrões para Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) no Laboratório de Controle Analítico em termos de redação, emissão e distribuição.
2) Aplica-se apenas ao Laboratório de Controle Analítico e os POPs são disponibilizados eletronicamente na rede do laboratório e podem ter cópias impressas.
3) Detalha os procedimentos de emissão, revisão e aprovação de POPs e a lista de usuários, e exige a manutenção de histórico e
O documento questiona se estamos sozinhos no universo, expressando o sentimento de não estar só e de possivelmente compartilhar o universo com novos vizinhos.
1. O documento descreve a origem e os princípios do 5S, sistema japonês de organização e limpeza no ambiente de trabalho.
2. Kaoru Ishikawa foi um engenheiro japonês que ajudou a difundir os princípios do 5S e círculos de qualidade.
3. O 5S inclui cinco etapas (Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu, Shitsuke) para organizar e manter o local de trabalho limpo e saudável.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF's) são normas para a fabricação de medicamentos que evitam contaminações e erros, garantindo qualidade, segurança e eficácia. Os pilares das BPF's incluem processos definidos, qualificações, recursos adequados, treinamento e registros. As BPF's são importantes para garantir a máxima qualidade e segurança dos medicamentos produzidos.
RESOLUÇÃO RDC Nº 17/2010Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos
matérias- primas
materiais de embalagem
solventes
materiais auxiliares ao processo
reagentes e os materiais de rotulagem
A água utilizada na fabricação de produtos farmacêuticos deve ser adequada para o uso a que se pretende.
ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE DA ÁGUA
Água Potável- pressão contínua em um sistema de encanamento; realizados testes periodicamente.
Água Purificada- ser projetado de forma a evitar a contaminação e proliferação microbiológicas.
Água para Injetáveis- utilizada em preparações de produtos estéreis.
O documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) e procedimentos operacionais padronizados (POP) para garantir a segurança dos alimentos. Detalha a importância de se ter POPs para recebimento de matérias-primas, controle da água e higiene dos funcionários. Também aborda doenças transmitidas por alimentos e a legislação brasileira sobre BPF e POPs.
Slide higienização e manipulação dos alimentosMírian de Moura
O documento discute a importância da higiene pessoal, dos utensílios e dos alimentos na prevenção da contaminação. Ele explica que a contaminação pode ser física, química ou biológica e destaca a necessidade de seguir normas de higiene durante a manipulação dos alimentos para evitar doenças transmitidas por alimentos. Ele também fornece orientações sobre higiene pessoal, utensílios, esponjas e lixo.
O documento fornece informações sobre boas práticas de fabricação de alimentos, incluindo a importância da higiene, cuidados com manipuladores, armazenamento adequado de ingredientes e aproveitamento integral dos alimentos através de receitas que usam partes normalmente descartadas.
Este documento fornece informações sobre os perigos associados aos alimentos, microrganismos e doenças transmitidas por alimentos. Ele explica que os manipuladores de alimentos devem seguir boas práticas de higiene para prevenir a contaminação e a multiplicação de microrganismos nos alimentos, utensílios e ambientes de trabalho.
Pop gq-014 rev00 - prevenção da contaminação cruzadaMeire Yumi Yamada
Este documento descreve procedimentos para prevenir a contaminação cruzada de alimentos durante a produção. Ele detalha medidas como zoneamento da fábrica, controle de materiais tóxicos, limpeza e manutenção de equipamentos, uso de filtros e grades magnéticas, e treinamento de funcionários sobre boas práticas de fabricação. O objetivo é minimizar riscos de contaminação de alimentos por microrganismos, substâncias químicas ou corpos estranhos na produção e armazenamento.
Boas Práticas na Produção de Alimentos 2009SEBRAE MS
O documento fornece orientações sobre boas práticas na produção de alimentos para empreendedores. Aborda a legislação vigente, a importância de planejamento e adequações antes de iniciar um negócio, conceitos e procedimentos de boas práticas, como manuais, POPs e capacitação de manipuladores, visando garantir a segurança dos alimentos.
Este documento descreve o procedimento para limpeza e desinfecção da caixa d'água de uma farmácia, incluindo fechar o registro de entrada de água, esvaziar parcialmente a caixa, lavar as paredes com escova ou pano, preparar uma solução de hipoclorito de sódio a 200 ppm, umedecer as paredes com a solução por 30 minutos, esperar 2 horas para a desinfecção estar completa, abrir torneiras para desinfetar tubulações, e anotar a data da limpeza.
O documento estabelece normas de boas práticas de fabricação para a Chocolates Tarumã Ltda. com o objetivo de garantir a qualidade e segurança dos produtos. Ele cobre procedimentos de higiene pessoal, limpeza de equipamentos e responsabilidades dos funcionários no processo de produção.
GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOSmerendaescolar
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de higiene para manipuladores de alimentos, cobrindo tópicos como contaminação, higiene pessoal, higiene de instalações e equipamentos, e preparação de alimentos. O objetivo é garantir a saúde dos consumidores através da prevenção de contaminações durante o processamento e manuseio de alimentos.
O documento descreve os processos de produção, incluindo o recebimento e armazenamento da matéria-prima, embalagem, rotulagem, armazenamento de produtos acabados, transporte e controle de qualidade. Ele fornece detalhes sobre como cada etapa deve ser realizada para garantir a qualidade e segurança dos alimentos.
Este documento discute boas práticas de fabricação pós-colheita para reduzir perdas de alimentos. As principais causas de perdas incluem manuseio inadequado, embalagens impróprias, transporte inadequado e falta de uso da cadeia de frio. As perdas ocorrem principalmente no campo, manuseio e transporte e são, em média, de 30% para os principais alimentos brasileiros.
O documento descreve as diretrizes da RDC No 17/2010 para garantia da qualidade na fabricação de medicamentos, incluindo requisitos para documentação, especificações, controle de qualidade, produção e embalagem. Deve haver procedimentos operacionais padrão e registros de cada etapa, além de controle sobre documentos obsoletos. As especificações devem conter detalhes sobre matérias-primas e produtos.
O documento discute os conceitos de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). As BPF são regras para reduzir os perigos de contaminação de alimentos, incluindo higiene pessoal, ambiental e processos de fabricação. O APPCC é um sistema para identificar pontos críticos no processo onde o controle é necessário para garantir a segurança dos alimentos. O documento fornece exemplos de como aplicar esses conceitos na produção de queijo Minas Frescal.
Através da Resolução nº 79, de 28/8/2000 pode-se definir cosméticos, produtos de higiene e perfumes sendo,preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado.
O documento descreve os procedimentos e responsabilidades para as Boas Práticas de Fabricação de PET reciclado de grau alimentício, incluindo controle de qualidade da água, controle integrado de pragas, higiene dos funcionários, recebimento e armazenamento de matérias-primas e insumos, gerenciamento de resíduos, rastreabilidade dos produtos e calibração de equipamentos.
Este documento resume um artigo que descreve a elaboração e implementação de procedimentos operacionais padrão (POPs) em uma pequena indústria de laticínios. Os autores visitaram a fábrica para analisar as operações e desenvolveram dez POPs. Os funcionários receberam treinamento em boas práticas de fabricação e compreenderam a importância dos POPs após sua implementação. Os POPs ajudaram a padronizar processos e melhorar a qualidade e segurança dos produtos lácteos.
1) O documento discute a importância da implementação do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) em indústrias de laticínios e apresenta um estudo de caso sobre a implementação do sistema em uma fábrica de laticínios.
2) A implementação do APPCC requer o cumprimento de pré-requisitos como as BPFs (Boas Práticas de Fabricação) e os PPHOs (Procedimentos Padronizados de Higiene Operacional).
3) O estudo de caso descreve o processo de implement
Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticosNome Sobrenome
I. A aplicação das Boas Práticas de Produção Farmacêutica (BPPF) é requerida para todas as empresas farmacêuticas.
II. Os Procedimentos Normalizados de Operação (PNOs) são documentos indispensáveis em laboratórios químicos e farmacêuticos para garantir a qualidade dos processos e operações e minimizar erros.
III. A validação de processos na indústria farmacêutica requer o cumprimento das Boas Práticas de Produção Farmacêutica.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de cosméticos no Brasil. As BPF incluem requisitos para garantir a qualidade e segurança dos produtos durante a fabricação, como processos definidos, controle de etapas críticas, infraestrutura adequada, treinamento, documentação e registros. Além disso, aborda questões como reclamações, devoluções, auto-inspeção e requisitos para pessoal, instalações, água e armazenamento.
slide para curso de operador de processamento de alimentos - PARTE SOBRE CONTROLE DE QUALIDADE, PROCEDÊNCIA DA CARNE, ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO VIGENTE
Este documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da segurança de alimentos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 22000:2006. A norma especifica os requisitos para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia produtiva, incluindo comunicação, gestão de riscos, pré-requisitos e análise de perigos e pontos críticos de controle. A norma se aplica a todas as organizações envolvidas na cadeia de produção de alimentos.
Este documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da segurança de alimentos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 22000:2006. A norma especifica os requisitos para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia produtiva, incluindo comunicação, gestão de riscos, pré-requisitos e análise de perigos e pontos críticos de controle. A norma se aplica a todas as organizações envolvidas na cadeia de produção de alimentos.
Este documento apresenta os requisitos para sistemas de gestão da segurança de alimentos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 22000:2006. Ele descreve os objetivos e escopo da norma, quais organizações ela se aplica, e os requisitos principais para identificar e controlar perigos à segurança de alimentos ao longo da cadeia de produção de alimentos. A norma requer que as organizações implementem um sistema de gestão estruturado que inclua comunicação, análise de perigos, pré-requisitos e controles para garantir a segurança dos
Este documento fornece respostas às perguntas sobre a Resolução RDC no 17/2010, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos no Brasil. O documento esclarece questões sobre reteste de materiais, requisitos para revisão periódica de produtos, simulação de recolhimento de medicamentos e ambientes para amostragem e pesagem de matérias-primas não estéreis.
O documento descreve os conceitos e aplicação da norma ISO 22000 sobre segurança dos alimentos, definindo requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos em toda a cadeia produtiva. A norma especifica que as organizações precisam demonstrar a habilidade de controlar perigos e garantir que os alimentos são seguros no momento do consumo. Além disso, explica os pré-requisitos, HACCP, comunicação e outros aspectos do sistema de gestão da segurança dos alimentos.
Folder Sistema DuPont de Gestão em Q&SANelio Bento
1) A DuPont é uma das maiores empresas químicas do mundo com mais de 200 anos de experiência na produção de produtos químicos de alto risco.
2) Recentemente, a DuPont desenvolveu o Sistema DuPont de Gestão em Qualidade e Segurança Alimentar para ajudar as indústrias de alimentos a melhorar a gestão dos processos e prevenir problemas relacionados à qualidade e segurança alimentar.
3) O sistema utiliza onze diretrizes de gestão e tecnologia de produtos DuPont para assegurar a qualidade e inocuidade dos al
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF), que são um conjunto de regras para garantir a qualidade e segurança dos produtos durante o processo de fabricação. Essas práticas surgiram para proporcionar mais confiabilidade aos produtos farmacêuticos e alimentícios e requerem cuidados como treinamento de pessoal, controle de processos e armazenamento adequado.
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosFernando Rufus
O documento apresenta um modelo de manual de boas práticas para empresas de alimentos, descrevendo procedimentos operacionais padronizados para garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Inclui definições, identificação da empresa, controle de recursos humanos, higiene, instalações, equipamentos, controle de qualidade e registros. Tem como objetivo orientar empresas a cumprirem a legislação sanitária vigente.
O documento discute conceitos de segurança alimentar e sistemas como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e Padrões e Procedimentos Operacionais de Sanitização (PPOS). O APPCC identifica sete princípios para garantir a segurança dos alimentos, enquanto o PPOS descreve procedimentos diários para prevenir contaminação. Ambos os sistemas são necessários para produzir alimentos seguros.
Validao dos processos de limpeza um olhar na praticabilidade em indstrias d...matheusquimico
O documento discute a validação dos processos de limpeza em indústrias farmacêuticas. A validação é essencial para garantir que os procedimentos de limpeza removam resíduos de produtos anteriores até níveis aceitáveis, prevenindo contaminação cruzada. O documento descreve os principais elementos da validação de limpeza, como critérios de aceitação, métodos analíticos e amostragem.
1) O documento descreve os principais termos relacionados à inspeção sanitária de alimentos, como inspeção sanitária, laudo de inspeção, cadeia alimentar e Sistema de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle.
2) Estabelece os objetivos e critérios para a inspeção sanitária de alimentos, que deve avaliar o cumprimento das boas práticas de produção com vistas à proteção da saúde pública.
3) Define os padrões de identidade e qualidade de alimentos,
1. O documento discute conceitos de qualidade total e sistemas de gestão da qualidade, incluindo normas internacionais como ISO 9000. 2. Detalha a evolução histórica da qualidade desde a inspeção até a gestão total da qualidade. 3. Explica os benefícios de aplicar um sistema de gestão da qualidade de acordo com as normas ISO 9000, como melhores resultados financeiros e satisfação das partes interessadas.
Este documento discute Procedimentos Operacionais Padrão (POP), definindo-os como manuais para padronizar atividades e garantir qualidade. Ele explica como fazer POPs, incluindo objetivos, estrutura, necessidade de treinamento e controle. Finalmente, lista requisitos regulatórios para POPs na área farmacêutica.
Semelhante a BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S (20)
2. As Boas práticas de fabricação – BPF vem do inglês Good manufacturing
practices – GMP são práticas obrigatórias amplamente reconhecidas nos meios de
produção mundiais para qualquer processo de produção — seja de alimentação,
medicamentos, higiene, ferramentas médicas, bancos de sangue, etc. —, o qual
deve estar em conformidade com os princípios de boas práticas de fabricação
estabelecidos por vários órgãos reguladores internacionais, como
a Anvisa brasileira, a FDA estadunidense e a EMA europeia, entre outros tantos
órgãos regionais e internacionais.
Tais órgãos regulam padrões mínimos de qualidade a ser seguidos e atingidos
para garantir que o resultado final seja seguro, puro, efetivo e que tenha a
maior qualidade possível. Essas regras devem ser adotadas por todas as
companhias que operam legalmente em qualquer país, a fim de garantir a
segurança dos consumidores.
As BPF surgiram durante um congresso americano realizado em 1938, porém, a
primeira regulamentação foi publicada apenas em 1969, sendo direcionada aos
produtos alimentícios, apresentando a importância de se criar uma legislação
especifica para o setor.
3. No Brasil, as BPF são estabelecidas por Leis e Portarias da
ANVISA, que envolvem os produtos e processos de
domissanitários, produtos de higiene pessoal, cosméticos,
alimentícios e farmacêuticos. São elas:
•A Lei 8.078/90 – Código de Defesa do Consumidor;
•Portaria 58 – BPF para as Indústrias de sementes;
•Portaria 348 – BPF para as Industrias produtoras de artigos de
higiene pessoal, cosméticos e perfumes;
•Portaria 326 – BPF para as Industrias produtoras de Alimentos –
objeto deste trabalho;
•Portaria 134 – BPF para as Industrias produtoras de
medicamentos.
4. • Definir passo a passo os procedimentos de produção, os quais estejam em
conformidade com as práticas de BPF de modo controlado e consistente.
• Seguir tais procedimentos minuciosamente, para evitar contaminações, misturas e
erros.
• Documentar todo procedimento feito em uma produção, a fim de haver conformidade
e traçabilidade.
• Verificar se as normas estão sendo seguidas, para validar o trabalho.
• Promover adequados maquinário e edificações, a fim de integrar produtividade,
qualidade do produto e segurança do trabalhador.
• Fazer a manutenção apropriada da área e dos equipamentos.
• Poder definir, desenvolver e demonstrar claramente a competência do trabalho
executado.
• Proteger produtos contra contaminação através de boas práticas de higiene diárias.
• Gerar qualidade ao produto através do controle sistemático dos materiais (produção,
empacotamento, etiquetamento, testagem, distribuição e marketing).
• Conduzir auditorias periódicas, a fim de verificar a consistência dos métodos de
produção (conformidade e performance).
Esses dez procedimentos fornecem toda base para um adequado controle das boas
práticas de produção em escala industrial.
5. O programa de BPF deve contemplar:
•Edificação, instalações, equipamentos, móveis e utensílios
•Higienização de instalações e equipamentos
•Potabilidade da água
•Controle Integrado de vetores e pragas urbanas
•Manejo dos resíduos
•Manipuladores
•Matérias-primas, ingredientes e embalagens (Seleção, Recepção e
Armazenamento)
•Produção/Fabricação/Processo
•Distribuição, Armazenamento e transporte do alimento pronto
6. • Prejuízo por perda do produto.
• Divulgação pela mídia – Perda de Clientes.
• Custos hospitalares.
• Custos com processos, multas e indenizações
• ações
• Fechamento da empresa
8. Boas Praticas de Fabricação
conforme resolução da ANVISA
na Industria Alimentícia.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem
um conjunto de medidas que devem ser adotadas
pelas indústrias de alimentos a fim de garantir a
qualidade sanitária e a conformidade dos
produtos alimentícios com os regulamentos
técnicos. A legislação sanitária federal
regulamenta essas medidas em caráter geral,
aplicável a todo o tipo de indústria de alimentos e
específico, voltadas às indústrias que processam
determinadas categorias de alimentos.
9. Biológicos Químicos Físicos
Perigos em Alimentos
Agente biológico, químico ou físico, ou
condição do alimento, com potencial de causar
um efeito adverso à saúde (ISO 22000:2006).
10. Perigos Físicos
• Madeira;
• Metais;
• Pregos, grampos;
• Plásticos e vidros;
• Pedras;
• Etc.
Parafusos
Lascas de madeira
Pregos
Pedras e vidros
12. Perigos Químicos
• Pesticidas;
• Defensivos;
• Drogas e Antibióticos;
• Metais pesados;
• Desinfetantes;
• Etc.
Mercúrio
Pesticidas
Herbicidas
Drogas veterinárias
Operações sanitárias
13.
Portaria no
326 de 30/07/97 da Secretaria de Vigilância
Sanitária – Ministério da Saúde D.O.U. de 01/08/97
Portaria no
368 de 04/09/97 do Ministério de Estado da
Agricultura e do Abastecimento D.O.U. de 08/09/97
Estabelecem os requisitos gerais (essenciais) de higiene de
Boas Práticas de Fabricação para alimentos
produzidos/fabricados, para o consumo humano.
14. •Resolução ANVISA RDC nº 275 (21/10/2002) -
complementar a Portaria 326 – Lista de Verificação para
BPF e os POPs (8)
•Resolução ANVISA – RDC nº 216 (15/09/04) - BP para
Serviços de Alimentação, e recomenda os POPs
específicos (4: Limpeza das instalações, equipamentos e
móveis; Controle de vetores e pragas; Limpeza do
reservatório de água; Higiene e saúde dos
manipuladores)
16. Objetivo Principal na Industria
Estabelecer procedimentos
padronizados que contribuam
para a garantia das condições
higiênico-sanitárias
necessárias ao processamento
e industrialização de
alimentos, complementando
as Boas Práticas de
Fabricação.
17. RESOLUÇÃO-RDC Nº 275 DE 21/10/2002
POP: Procedimento escrito de forma objetiva que estabelece
instruções seqüenciais para a realização de operações
rotineiras e específicas na produção, armazenamento e
transporte de alimentos.
18. 1.Nome do POP (nome da atividade/processo a ser trabalhado)
2. Objetivo do POP (A quê ele se destina, qual a razão da sua existência e
importância)
3. Documentos de referência (Quais documentos poderão ser usados ou
consultados quando alguém for usar ou seguir o POP ? Podem ser Manuais,
outros POP’s, Códigos, etc)
4. Local de aplicação (Aonde se aplica aquele POP? Ambiente ou Setor ao
qual o POP é destinado)
5. Siglas (Caso siglas sejam usadas no POP, dar a explicação de todas : DT =
Diretor Técnico ; MQ = Manual da Qualidade, etc)
6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.
19. 7. Se existir algum fluxograma relativo a essa tarefa, como um todo, ele
pode ser agregado nessa etapa.
8. Informar o local de guarda do documento ; aonde ele vai ficar guardado
e o responsável pela guarda e atualização.
9. Informar freqüência de atualização (Digamos, de 12 em 12 meses )
10. Informar em quais meios ele será guardado (Eletrônico ou computador
ou em papel)
11. Gestor do POP (Quem o elaborou)
12. Responsável por ele.
20. • Transcrever as tarefas rotineiras que
todos fazem mecanicamente
• Este passo deve ser feito de preferencia
por alguém que execute esta tarefa.
• O colaborador deve ser treinado,
habilitado e qualificado para a execução
desta etapa
• Faça constantes analises criticas sobre a
aplicabilidade dos procedimentos e
constantes verificações se estes padrões
estão sendo seguidos
• O conteúdo do POP, assim como sua
aplicação deverá ter o completo
entendimento e familiarização por parte
dos funcionários que tenham
participação direta e indireta na
qualidade final daquele procedimento.
22. Concluímos que a norma de BPF, tem força de lei no Brasil, o que obriga o seu
atendimento por todas empresas de diversos setores. Essa obrigatoriedade resulta
na necessidade de investimentos significativos pelas empresas para atendimento à
norma, caso contrário, coloca-se em risco a sua manutenção da empresa no
mercado, Ainda em relação às BPF no Brasil, as alterações sofridas pela norma, no
decorrer dos últimos anos, tornaram-na atualizada e em consonância com aquilo
que é praticado em todo o mundo. Esse fato é importante, pois proporciona
condições de igualdade para as empresas nacionais perante os seus concorrentes
internacionais.
O POP é um instrumento importante aplicada a quem executa a tarefa e deve ser
simples, completo e objetivo para que possa ser interpretado por todos os
colaboradores. Quanto a sua aplicação, representa a base para garantir a
padronização de tarefas e assegurar aos usuários um serviço ou produto livre de
variações (não conformidades) que poderão interferir na sua qualidade final.