Publicação de Denise Hills

A distribuição de crédito aprovado e o impacto nos países emergentes Como detalhado no levantamento de segunda feira (https://lnkd.in/d9_-ReRM), a distribuição dos recursos varia conforme a região e o banco, resultando em uma disparidade regional e setorial.  Entretanto, quando analisamos os impactos previstos pela agenda climática, a conclusão é menos difusa: países emergentes normalmente são os mais expostos ao risco de transição, considerando tanto os riscos físicos como também, e não menos importante, o risco de desaceleração dada a expectativa de redução das emissões.  Além do mais, em termos de aprovação por setor, é importante se ter em mente que em algumas localidades, como na América Latina, o uso da terra é o fator central para o aumento das emissões. Assim, setores voltados para floresta e biodiversidade demandam maior volume de capital do que os setores mais focados em infraestrutura, embora na prática o crédito não chegue até eles. Esse é o caso também do Brasil, o qual destina pouco do seu crédito para soluções baseadas na natureza por maior que sejam suas emissões por desmatamento.  Essas e outras análises aparecem nas imagens abaixo. Os avanços são importantes, mas ainda muito precisa ser calibrado.

"Bioeconomia" é termo famoso hoje em dia mas, até junho de 2024, o Brasil não dispunha de uma definição oficial sobre o que ele vem a ser. Os desafios imediatos do conceito recém-nascido são incentivar convergências e impor limites, evitando que Bioeconomia seja "sequestrada", a exemplo do Manejo Florestal, de décadas atrás, hoje exercitado "de mais" pelo grande empresariado e "de menos" por comunidades e famílias que vivem na e da floresta. Se o Brasil quer um desenvolvimento pela via da #transformaçãoecológica, a (Socio)Bioeconomia é quilômetro importante da jornada até um país mais inclusivo, resiliente ao clima e menos desigual. O time da Política Por Inteiro teceu uma análise sobre o tema e seus desafios no Brasil de hoje. Confira:

Quantificação e ferramentas para ajudar a integrar análise mais sofisticada dos riscos climáticas pelo sistema financeiro é fundamental! Lucca Rizzo Walter Figueiredo De Simoni Roberto Kishinami Thais Ferraz Marisa Bastos #climatefinance #climaterisks

Ontem (25), no AYA Earth Partners, em São Paulo, realizamos nosso Fórum PwC Brasil de Sustentabilidade, no qual discutimos os caminhos a serem seguidos pelas empresas e pela sociedade com base no Plano de Transformação Ecológica do Brasil (PTE), que representa uma oportunidade para um novo modelo de desenvolvimento inclusivo e sustentável. 🌿🌎 A abertura contou com Renato Souza, nosso diretor de Inclusão, Diversidade e Sustentabilidade Corporativa; Marco Castro, sócio-presidente da #PwCBrasil; e Leandro Ardito, sócio e líder de Sustentabilidade Corporativa, destacando nosso posicionamento e iniciativas como o compromisso Net Zero para redução de emissões até 2030. Mauricio Colombari, nosso sócio e líder de ESG, mediou o painel em que foi discutido o plano de transformação ecológica do governo apresentado na COP 28 com os especialistas Adriana Carvalho, diretora executiva do Instituto Consulado da Mulher; Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU - Rede Brasil; e Patricia Ellen, sócia da Systemic e co-fundadora do AYA Earth Partners. Eles enfatizaram o papel crucial da liderança nessa transição, a necessidade de integrar a perspectiva de gênero na resposta à crise climática e a importância da justiça social. No segundo painel sobre capital consciente e investimentos sustentáveis, Hadler Martines, nosso sócio líder de Tax & ESG; Denise Hills, UN SDG Pioneer e membro do Comitê Consultivo do Movimento Ambição Net Zero; e Marcel Fukayama, co-fundador da Din4mo e senior policy advisor do Sistema B, exploraram o blended finance como alternativa para subsidiar a transição do paradigma econômico. Elbia Gannoum, CEO da ABEEólica - Associação Brasileira de Energia Eólica Onshore e Offshore e Novas Tecnologias , e Kamila Camilo, diretora executiva do Instituto Oyá, discutiram com Adriano Correia, sócio e líder da Indústria de Energia da PwC Brasil, o conceito de transição energética justa, movimento que pode impulsionar a transformação econômica e social ao potencializar a energia para promover inclusão social e reduzir desigualdades. Para alcançar esse objetivo, é essencial escutar genuinamente a população local desde o início, capturando sua ancestralidade e valores. No último painel, Camila Cinquetti, sócia da PwC Brasil, Eloisa Artuso, diretora executiva do Instituto Febre, e Marcelo Souza, CEO da Indústria Fox Economia Circular Ltda, dialogaram sobre os desafios do consumo consciente e a importância da economia circular na sociedade. Para o sucesso desse modelo econômico, é essencial ter uma mudança de mentalidade e cultura organizacional, bem como a integração da circularidade nas estratégias de alta gestão. Encerrando o evento, Leandro Ardito reiterou que a sustentabilidade não deve ser apenas uma meta, mas sim um caminho contínuo de mudanças, adaptações e flexibilizações que devem estar no centro da agenda dos negócios para um futuro mais sustentável e justo para todos. 🤝 #PwC #Sustentabilidade #InclusaoSustentavel #Negocios #Inovacao

Breaking news via The Guardian Damian Carrington: https://lnkd.in/eM3gdW_b As a response to the increasing level of public pressure, President Ilham Aliyev is appointing 12 women to join the COP29 Organizing Committee, preparing for the 29th session of the Conference of the Paris to the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) which will take place from 11-24 November 2024 in Baku, Azerbaijan. This is adding to 30 men, and is good progress, but still far from making its composition fully gender-balanced: a quick fix but not enough. Among the women included are Umayra Taghiyeva, the Deputy Minister of Ecology and Natural Resources, the Human Rights Commissioner, Sabina Aliyeva, and Bahar Muradova, the Chair of the State Committee on Family, Women and Children’s problems, all showing a greater level of social and environmental integrity. COP29 President-Designate, Mukhtar Babayev previously spent 26 years working for the State Oil Company of the Azerbaijan Republic (Socar). Azerbaijan plans to increase its fossil fuel production by a third over the next decade. A rapid fall in fossil fuel burning is vital to avoid the worst impacts of the climate crisis and 2023 was the hottest year on record.   The decision adopted at COP28 to transition away from fossil fuels in this critical decade was a major historical milestone. But we must ensure that COP29 doesn't slide back and makes further progress to accelerate the implementation of just transition pathways ensuring clean energy access for all. Inclusion and diversity are essential to make this transition a collective success both at global and national levels. We are inviting the COP29 Presidency to walk the talk and lead by example, championing gender balance, endorsing the inclusion and diversity principles https://lnkd.in/evz-jQ5T and inviting all UNFCCC Parties to do the same. Earlier this week, the COP29 Presidency had initially suggested a list of 28 men to join the Committee. As a response, SHE Changes Climate and partners published an immediate reaction here https://lnkd.in/euAw_AQS which was largely covered by the Guardian https://lnkd.in/eaDdF2hz and many other media outlets https://lnkd.in/euWYYDf6 .    This week as well, the We Mean Business Coalition has been circulating an open letter supported by SHE Changes Climate and partners from all sectors of society.   We are getting in touch with the COP29 Presidency to raise this issue and suggest a list of women leaders and climate experts that could provide further guidance on the way forward. Photo: Deputy Minister of Ecology and Natural Resources Umayra Taghiyeva Source: Azerbaycan24

Na semana passada tive a honra de participar do Comitê Estratégico de CEOs, promovido pela Amcham-Brasil no qual tive a oportunidade de compartilhar insights sobre liderança responsável e integração dos direitos humanos nos negócios. Durante a apresentação, destaquei algumas das iniciativas da Schneider Electric nessa área, evidenciando nosso compromisso em promover uma cultura organizacional que prioriza os direitos humanos em todas as facetas do nosso trabalho. Além disso, enfatizei o empenho da Schneider com a promoção da diversidade e inclusão, equidade de gênero e salário digno. Acredito firmemente que as empresas têm o dever e o poder de serem agentes de mudança positiva na sociedade, e é inspirador ver tantos líderes empresariais comprometidos com essa visão. Aproveito a oportunidade para agradecer a valiosa contribuição de Denise Hills que compartilhou o palco comigo, enriquecendo nossa discussão com insights essenciais. Na Schneider Electric, nos comprometemos em continuar liderando pelo exemplo e fazendo a diferença na comunidade empresarial e na sociedade em geral. Vamos trabalhar juntos para construir um futuro mais justo e sustentável para todos! #ImpactMakers #AgentesdeImpacto #LifeIsOn #SchneiderElectric #Amcham #DireitosHumanos