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Por — São Paulo


Depois de quebrar um jejum de 10 anos com uma aquisição em dezembro, a farmacêutica Cimed está de olho em dois segmentos específicos para as próximas transações neste ano. A companhia busca uma aquisição na área estética, como produtos de dermocosméticos, e uma companhia de vendas que atue no modelo porta a porta, para distribuição de produtos de consumo, , disse o CEO João Adibe Marques, em evento promovido pelo banco UBS BB em São Paulo.

As transações, segundo ele, devem ocorrer neste semestre. Em dezembro, a Cimed comprou a R2M, de lenços umedecidos. A agenda de M&As faz parte do plano da Cimed para saltar de uma receita de R$ 3 bilhões anotada no ano passado para R$ 5 bilhões em dois anos, ao mesmo tempo em que se prepara para um IPO. "Deve ser algo mais para 2025", desconversou Marques sobre a chegada à bolsa.

A farmacêutica também vai lançar em março uma plataforma de distribuição de medicamentos focada nas farmácias de pequeno e médio porte. Nesse modelo, a Cimed colocará os produtos nas prateleiras das farmácias sem que o comerciante precise adquirir os medicamentos. Caso haja a venda, a margem é dividida entre a Cimed e o dono da farmácia. "O Brasil tem cerca de 96 mil farmácias, sendo que 26 mil são pequenas e médias" , contextualizou o empresário.

João Adibe Marques, CEO da farmacêutica Cimed: expansão no segmento estético — Foto: Divulgação
João Adibe Marques, CEO da farmacêutica Cimed: expansão no segmento estético — Foto: Divulgação
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