A transformação digital é urgente e precisa chegar para todos. Segundo um estudo do Sebrae-SP, encomendado pela DocuSign, 96% das entrevistadas consideram essa pauta importante para seu segmento e tamanho. Entretanto, a pesquisa, que abordou microempreendedores individuais (MEIs), microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) de todas as regiões do país, deixou claro que apesar da necessidade latente de mudança, o processo de digitalização ainda tem a necessidade ser fortemente acelerado.
De acordo com os dados, apenas que 10% das micro e pequenas empresas brasileiras já nascem digitais. Cerca de 53% das empresas consultadas afirmam que ainda precisam incorporar a digitalização no seu planejamento ou não sabem por onde começar esse trabalho. Além disso, 34% iniciaram a digitalização em seu negócio, enquanto os outros 34% pretendem incorporar o processo em planejamento futuro.
Vale reforçar que a digitalização traz benefícios para todo o universo de MPEs, já que garante elevados padrões de segurança e conformidade comparáveis aos exigidos pelas grandes companhias. E o papel das micro e pequenas empresas no Brasil é muito significativo: segundo o Sebrae, 29,5% do PIB vem das atividades dessa faixa de negócio, que gera 52% dos empregos no país – sem contar as 12,7 milhões de MEIs.
Os caminhos da transformação
Como dar os primeiros passos nessa jornada? Ainda de acordo com o estudo, a assinatura eletrônica é uma porta de entrada para o avanço nessa caminhada. Isso porque a gestão de documentos é uma das áreas potenciais para impulsionar a eficiência dos processos no empreendedorismo brasileiro, sendo que 75% das empresas lidam com algum tipo de contrato. Nesse sentido, a DocuSign, que é líder global em assinaturas eletrônicas e documentos inteligentes, se coloca como parceira estratégica de transformação digital, trazendo soluções para os problemas e as situações complicadas da rotina empresarial.
“No processo de transformação digital temos ajudado companhias de diferentes portes a integrar suas tecnologias. O estudo ainda aponta que a assinatura eletrônica é um primeiro passo para que os microempreendedores avancem em sua jornada de digitalização, pois com ela é possível reduzir custos, otimizar tempo para competir de forma eficiente no mercado. Embora as MPEs queiram esta mudança, elas não sabem como realizá-las. Com isso, o uso de soluções para acordos eletrônicos, permitem que as micro e pequenas empresas atinjam padrões de eficiência, segurança e conformidade similares aos das big techs. A tecnologia deve ser explorada em benefício dos negócios e de suas estratégias de mercado”, afirma Richard Hudson, vice-presidente de vendas, DocuSign LATAM.
O DocuSign eSignature ajuda a poupar tempo e dinheiro: com a solução, em 15 minutos ou menos é possível completar 44% dos acordos, e um dia ou menos para completar 79% dos contratos; e a assinatura eletrônica economiza, em média, R$ 190 por documento em comparação com o papel.
Além disso, a empresa oferece uma plataforma com aplicações que automatizam o ciclo de vida de um contrato ou acordo e que se integram às aplicações já utilizadas pelos negócios. As soluções baseadas na nuvem aumentam a segurança das transações e a eficiência dos processos, eliminando gargalos que criam propensão a erros.
Essas soluções endereçam os perrengues frequentes relatadas pelas MPEs. 55% dos empreendedores entrevistados afirmam que ainda mantêm documentos físicos porque sofrem com entraves como atrasos (26%), problemas com renovações (20%), riscos de não-conformidade (17%) e oportunidades perdidas (17%). Ao passo que empresas que utilizam estas tecnologias relatam ganhar rapidez na conclusão de contratos (64%), simplificam a criação dos documentos (53%) e reduzem na carga de trabalho manual (40%). Isso sem contar a segurança (37%) e a precisão das informações (24%).
Um bom case que tangibiliza os benefícios da digitalização vem da Bodytech, rede do mercado fitness que adotou a assinatura eletrônica e, em apenas seis meses, reduziu o uso 1,8 milhão de folhas de papel, aliando economia, produtividade nas operações e agregando valor aos clientes.
“Se há papel, não há transformação digital”. Hudson reforça que ainda existem profissionais em empresas que perdem, em média, duas horas diárias procurando por arquivos físicos. Tempo de trabalho que poderia ser aplicado em funções estratégicas e muito mais efetivas para os resultados positivos dos negócios.
A DocuSign segue engajada em provar que contratempos empresariais podem ser evitados e processos podem ser mais rápidos, simples e baratos quando há a migração do trabalho manual para a transformação digital. Saiba mais sobre a campanha Adeus Perrengue e as soluções da empresa no site www.docusign.com.br/lp/adeus-perrengue.