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Depois da morte do presidente, Irão vai ter eleições mas serão "controladas"

A investigadora Farian Sabahi partilha com a SÁBADO que os candidatos dissidentes do regime vão ser afastados pelo Conselho dos Guardiães e alerta para a possibilidade de a repressão policial aumentar ainda mais.

Depois da morte do presidente Ebrahim Raisi, e da sua comitiva, devido a um acidente de helicóptero, no domingo Mohammad Mokhber, presidente interino, tinha como primeira missão marcar eleições presidenciais num prazo de cinquenta dias. A data foi entretanto anunciada: 28 de junho, mas Farian Sabahi, investigadora italo-iraniana especialista no Médio Oriente, não acredita que estas eleições alterem o rumo do país: "O Conselho dos Guardiães vai vetar os candidatos presidenciais que não pertençam ao regime". 

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