Instituto GENi- Gênero e Interseccionalidades

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Civic and Social Organizations

About us

Provocamos ação política para a promoção de uma justiça de gênero interseccional.

Industry
Civic and Social Organizations
Company size
11-50 employees
Type
Nonprofit

Employees at Instituto GENi- Gênero e Interseccionalidades

Updates

  • Durante todo o mês de julho destacamos as trajetórias, histórias, potências e contribuições de mulheres negras para a sociedade brasileira. Igualmente, jogamos luz sobres as dificuldades que elas encontram na vida social, especialmente no mercado de trabalho. Uma das pesquisas que divulgamos em nosso perfil no Instagram (@institutogeni), de maio deste ano, mostra que o desemprego de jovens negras é 3 vezes superior ao dos homens brancos. E como falamos na época, o antirracismo se faz na prática, com ações que ajudam pessoas negras a chegar lá. Na postagem da pesquisa convidamos todes a fazer um pequeno exercício: pensar em mulheres negras que podem ocupar oportunidades de trabalho que você fica sabendo. Fomos convidades por uma de nossas seguidoras e transformamos as perguntas da legenda em um post. E para fechar este Julho das Pretas, deixamos aqui esse pequeno exercício e convidamos todes a pensar nestas mulheres e compartilhar essa mensagem. Para combater o racismo é preciso coragem! Seguimos juntas! 💖

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  • Um bilhão de crianças vítimas. Cem dias. Uma oportunidade histórica. Começou a contagem regressiva para que as lideranças mundiais façam a diferença na vida de um bilhão de meninos e meninas afetados pela violência, que destrói as infâncias de hoje e a sociedade de amanhã. Somos a primeira geração que tem o conhecimento e o poder necessários para garantir a proteção de todas as crianças. Chegou a hora de os governantes entenderem essa gigantesca responsabilidade e oportunidade de mudar as vidas e o futuro de metade das crianças do mundo que são vítimas de violência. Faça um apelo para que seu ministro participe da primeira Conferência Ministerial Global pelo Fim da Violência contra Crianças, que acontecerá em novembro. Para mais detalhes, acesse https://lnkd.in/eVK8J4Xv. #InOurHands #EveryChildProtected #EmNossasMãos #TodaCriançaProtegida

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  • Quantas pensadoras e intelectuais negras você leu ao longo de sua vida? Ao abrir ao o “Julho das Pretas” nas redes so Instituto GENi, relembramos como Angela Davis, filósofa e ativista norte-americana, em sua passagem pelo nosso país, chamou nossa atenção para valorizar as mulheres que estudam e debatem sobre raça e feminismo no Brasil, como Lélia Gonzalez. Precisamos ler e ter contato com as intelectuais brasileiras. Precisamos valorizar o trabalho feito por elas, ações que geram movimento e pressionam as transformações desfrutadas por todas nós. Por isso, neste dia 25 de Julho, Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, e também o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra – líder quilombola Tereza de Benguela, conhecida por comandar o Quilombo de Quariterê, fazemos um convite: conheça e valorize o trabalho das mulheres negras brasileiras. É com a luta coletiva e ancestral da força feminina preta que poderemos superar as desigualdades sociais rumo a uma sociedade mais justa! Seguimos juntas! 💖

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    Research & development for social impact | Gender, race and interseccionalities | Fulbritgher cohorte 2024-2025

    Você consegue me ver te dirigindo? O quanto uma liderança negra te desloca? Essas perguntas atravessam décadas os espaços decisórios, partidos políticos, universidades, organizações e movimentos sociais mil. Recentemente, fundei e assumi a direção de Pesquisa e Desenvolvimento de uma organização dedicada ao apoio de políticas de gênero e raça na construção da justiça social. Apesar dos avanços na inclusão de pessoas negras no terceiro setor, a luta agora é garantir a manutenção dessa presença e, mais importante ainda, o reconhecimento e respeito às suas lideranças. No início, o movimento por mais diversidade nas organizações focou na inclusão de pessoas negras, e vimos progresso nesse sentido. Porém, a inclusão é apenas o primeiro passo. A verdadeira transformação acontece quando essas pessoas são reconhecidas e respeitadas em suas funções, especialmente em posições de liderança. Em muitas ocasiões, Instituto GENi- Gênero e Interseccionalidades tem sido uma organização que leva pessoas negras para espaços estratégicos. Representando a organização, muitas vezes fui a única pessoa negra na fotografia do poder de espaços de decisão. Uma fotografia que ainda é a mesma em 524 anos. A luta por justiça social e equidade de gênero e raça não é apenas externa; é também uma batalha interna nas organizações que desejamos transformar. Precisamos garantir que mulheres negras em posições de liderança não só ocupem esses espaços, mas que também sejam vistas, ouvidas e respeitadas como merecem. Reconhecer essas dificuldades é o primeiro passo para superá-las. Continuo comprometida com minha missão, com a esperança de que minha trajetória possa inspirar outras mulheres negras a ocuparem espaços de liderança e a serem reconhecidas pelo valor e competência que trazem, para além da cor da pele (o que particularmente também é uma qualidade).

  • Você com certeza já se deparou com a frase: “o professor é o profissional que forma todos os outros profissionais”. Esta verdade nos incentivou a apresentar a trajetória inspiradora de mais uma mulher negra neste julho das pretas, a pedagoga e pesquisadora Nilma Lino Gomes. Muito conhecida por seus trabalhos a frente de órgãos governamentais, Nilma inspira diversos educadores negros e não negros ao redor do Brasil. Suas pesquisas sobre o movimento negro educador e a importância dos simbólos para as pessoas negras, como o cabelo, ajudaram diversos profissionais a trabalhar e a entender um pouco mais sobre a importância da equidade racial. Nilma também carrega o título de primeira mulher negra a ocupar o cargo mais importante de uma universidade federal no Brasil, além de haver sido Ministra do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Amanhã celebramos o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha. Que tal aproveitar a data para ter contato com alguns dos escritos de Nilma? O anti racismo começa na prática, na ação e no movimento.

  • Iniciando a semana de celebrações do dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, com mais uma trajetória inspiradora em foco: da historiadora e ativista Valdecir Nascimento. Mulher lésbica, de candomblé, iniciou sua luta e militância nas igrejas da comunidade e seguiu abrindo os caminhos para muitas mulheres negras quando chegou ao Movimento Negro Unificado, onde lutou não só pela equidade racial, mas também pelos direitos de mulheres lésbicas. Valdecir também carrega o posto de fundadora do Instituto Odara, uma das principais organizações que operacionaliza as movimentações do 25 de julho. No encontro de 1992, na República Dominicana, que deu início a reivindicação desta data como dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, Valdecir estava presente como coordenadora representante do Brasil. #GENi #Interseccionalidade #mulheresnegras#Julhodaspretas

  • Como o recorte de raça interfere nos cuidados com a saúde da mulher? O câncer de mama é o que mais mata mulheres no Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), apenas em 2021, 18.139 mulheres vieram a óbito devido à doença. Em muitos casos, a prevenção e o diagnóstico precoce podem salvar a vida da mulher. Mas, infelizmente, segundo pesquisa do Instituto Avon, entre as mulheres que realizam mamografia,  24% são negras e 47% das pacientes que recebem o diagnóstico de câncer em estágio avançado também são negras. Embora seja apenas um pequeno recorte do que diz respeito à saúde das mulheres negras, entender que a interseccionalidade precisa ser levada em conta na hora de pensar em políticas públicas para as mulheres é extremamente necessário. E no GENi a gente sabe que esse assunto é muito complexo e extenso e precisa de um olhar mais profundo e especialista. Por isso, convidamos a enfermeira sênior no Sírio Libanês, Iara Ribeiro, para trocar um papo e nos contar como o recorte de raça é importante e impacta a saúde das mulheres negras. Iara Ribeiro obrigada por aceitar bater esse papo com o GENi! #GENi #Interseccionalidade #mulheresnegras #Julhodaspretas

  • Com o início do novo semestre, a equipe GENi se reuniu em São Paulo para uma imersão de planejamento estratégico. O encontro foi um momento super importante para traçar os caminhos da instituição e dos projetos que conduzimos nos próximos meses e anos, e também avaliar o desenvolvimento das iniciativas desenvolvidas até aqui. Durante a imersão, mergulhamos sobre uma das áreas mais estratégicas do GENi: a frente de estratégia de cooperação com governos para o fortalecimento de políticas para as mulheres. É aqui que conseguimos, junto aos entes públicos, entender a realidade da população de mulheres atendida com base em suas demandas e necessidades específicas. Por meio desta lupa, ajudamos os governos na construção de políticas públicas baseadas em boas práticas testadas em outros locais, mas especialmente, com novas ideias que sejam de fato eficazes para as mulheres da região. Aproveite para conhecer as profissionais que fazem parte da equipe GENi e estavam presentes na imersão: Amanda Laysi -  Coordenação de Projeto Ana Luísa Machado de Castro - Diretora de Formação & Assessoria do GENi Carla Rosário -  Diretora de Pesquisa & desenvolvimento do GENi Eduarda Dantas - Consultora de Captação de Recursos Flávia Defacio - Diretora de relações institucionais & parcerias do GENi Laura Talho - Consultora de relações institucionais & parcerias do GENi Thilá do Nascimento - Consultora de Dados e Tecnologia

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  • Durante a passagem de Angela Davis pelo Brasil em 2019, a ativista e intelectual norte-americana chamou atenção do público brasileiro para conhecer e ler mais a pensadora feminista Lélia Gonzalez, uma das intelectuais mais importantes no debate sobre a condição da mulher negra no Brasil. É por isso que decidimos estrear a nossa homenagem às mulheres negras neste mês de julho com Lélia Gonzalez. Professora, pesquisadora, ativista, Lélia foi quem fundou o Movimento Negro Unificado e quem cunhou o termo “pretuguês”, usado para se referir à influência que os idiomas de origem africana tem no português falado no Brasil. As pesquisas sobre raça e gênero no Brasil serão sempre gratas a Lélia por suas frutíferas contribuições. Neste julho das Pretas, endossamos a recomendação de Angela Davis: tire um tempo e leia Lélia Gonzalez. #julhodaspretas #Interseccionalidade #GENi

  • A mariscagem é uma tarefa que faz parte da pesca artesanal, realizada principalmente por mulheres que são as responsáveis por pescar, limpar, separar da “casca” e preparar animais aquáticos como siris, caranguejos, sururus, ostras, aratus, entre outros mariscos. O modelo de trabalho dessas profissionais e as condições em que elas estão inseridas exigem um olhar interseccional, atento, com escuta e entendimento, que apoie a criação de iniciativas capazes de olhar para as múltiplas experiências das mulheridades, e deem respostas para as demandas de uma parcela tão particular da população. Sobretudo uma parcela que constrói na prática o Bem-viver. E é nessa hora que o GENi entra: ajudamos governos e instituições a desenvolverem políticas públicas e ações que sejam efetivas a caminho de uma sociedade livre de desigualdades. Conte com a gente! 💖 #Interseccionalidade #GENi

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