Instituto AzMina

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Atividades de organizações sem fins lucrativos

Somos uma organização sem fins lucrativos que luta pela igualdade de gênero.

Sobre nós

Somos uma organização sem fins lucrativos que luta pela igualdade de gênero. Produzimos a Revista AzMina, o app PenhaS, o Elas no Congresso e muito mais. Fique por dentro dos nossos projetos assinando azmina.com.br/newsletter.

Site
https://azmina.com.br/instituto-azmina/
Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2015
Especializações
direitos humanos, violência de gênero, direitos das mulheres, feminismo, jornalismo, revista online e empoderamento feminino

Localidades

Funcionários da Instituto AzMina

Atualizações

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    QUEM MAIS APOIA OS GRUPOS ANTIABORTO NO BRASIL Desde 2020, parlamentares conservadores têm direcionado verbas para ONGs antiaborto. Em 2022, Nikolas Ferreira (PL-MG) destinou R$ 150 mil à Casa Mãe Oásis da Imaculada e, em 2023, R$ 76.266 ao Projeto “Casa Mãe”. Chris Tonietto (PL-RJ) também destinou R$ 100 mil para a Associação Virgem de Guadalupe e o Centro de Reestruturação para a Vida (Cervi) em 2020. Essas organizações utilizam estratégias para convencer mulheres a não abortar, mesmo em casos de violência sexual. Essa reportagem faz parte série investigativa Lobby AntiAborto no Brasil, e é apoiada pela International Women's Media Foundation (IWMF). Toda semana, lançaremos um conteúdo especial sobre como a frente contra os direitos reprodutivos tem se fortalecido no Brasil. 📱Para ler o texto completo, acesse: https://hoy.bio/4grvoeq5hc 🔗Visite nossa plataforma sobre aborto no Brasil: https://lnkd.in/dD3JZ8MJ

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    #Opinião | Você já se perguntou se mulheres trans e travestis estão tomando o lugar de mulheres cisgênero? Em nova coluna, Ana Flor Fernandes responde: elas não estão roubando espaços, mas lutando por dignidade e reconhecimento. O transfeminismo vem justamente para se posicionar contra a deslegitimação e a exclusão que essas mulheres enfrentam diariamente. 👉🏽 Leia a coluna completa no nosso site: https://hoy.bio/zjzd5pi8jg Imagem da Lacraia (Via: Twitter – @caianagandaia2). Arte Giulia Santos 

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    Oferecer suporte e apoio às vítimas é o que nos motiva a fazer parte do PenhaS. Passa para o lado e confere com a gente quatro motivos para você fazer parte dessa rede. O aplicativo já alcançou mais de 15.000 usuárias e só vem crescendo. O objetivo de ajudar mulheres em situação de violência vem se cumprindo e sendo expandido. Você também pode fazer parte disso. É só baixar o aplicativo que está disponível na App Store e na Google Play Store: https://hoy.bio/a99rxu52bw Compartilhe esse post com uma amiga que ainda não conhece o PenhaS 📲

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    ESSE RELATO É DE UMA MÃE QUE LUTA PARA PROVAR A INOCÊNCIA DO SEU FILHO. No Divã de hoje, a leitora descreve a angústia que é ver sua cria sendo presa injustamente. Ela denuncia as falhas do sistema judiciário, que preza rapidez enviesada pelo racismo, e detalha os anos de tristeza ao ver seu filho privado da liberdade. “Nossa justiça deveria ter investigado, um pouquinho só, pra chegar nos verdadeiros meliantes. Eles sabiam quem era, pois foi falado pra mim que ele foi detido porque é de origem negra e pobre.” 📖 Leia a publicação completa em: https://hoy.bio/oedqabvtp1 Sente no Divã D'AzMina O Divã é um espaço criado para que nossas leitoras tenham suas vozes amplificadas a partir do nosso jornalismo. Envie seu relato para contato@azmina.com.br

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    Hoje, no Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, a Revista AzMina produziu uma matéria especial para celebrar essas mulheres, principalmente as produtoras de conteúdo. Quando falamos de influenciadoras negras, é comum pensar que elas estão apenas abordando pautas raciais. Mas, assim como as criadoras brancas, elas  produzem muito além. Estão presentes em diversos nichos, sejam eles de humor, moda, lifestyle, beleza, cultura ou qualquer outro. Apesar do aumento no número de influenciadoras negras e da diversidade de seus conteúdos, o mercado de marketing de influência ainda as trata como um nicho único. Leia nossa nova reportagem, feita por Lyz Ramos, sobre a diversidade de conteúdos de influenciadoras negras e os desafios que elas enfrentam em: 📱 https://hoy.bio/kbs3jg9ip7

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    "Eu não tinha, nem tenho, condições de ver outro filho morrer." Quem senta no Divã essa semana é uma mulher que teve uma gestação diagnosticada com trissomia e doença cardíaca grave. Ela já tinha uma filha de 5 anos e um menino que teria 11 anos, mas morreu com um linfoma pós-transplante de medula óssea. Decidiu viajar para Buenos Aires (Argentina) em busca de opções seguras e rápidas para fazer o aborto. 📲 O link com o relato completo: https://hoy.bio/ti6w59ey2s Este divã é parte da série Lobby Antiaborto no Brasil e busca mostrar os impactos na vida de meninas, mulheres e pessoas que gestam em um país que tenta retroceder nos direitos reprodutivos. Sente no Divã D'AzMina O Divã é um espaço criado para que nossas leitoras tenham suas vozes amplificadas a partir do nosso jornalismo. Envie seu relato para contato@azmina.com.br

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    Mulheres sempre sofreram pressão para escolherem a vida familiar no lugar da profissional, inclusive nos modelos da educação e mercado de trabalho.   A sanção do PL 1741/2022, da deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), pode ser o primeiro passo dessa mudança. A lei  prevê a extensão de no mínimo 180 dias para que pais e mães concluam seus cursos ou programas acadêmicos, diminuindo o risco de desistência. Apesar das férias no Congresso, hoje ainda tem radar. Na Câmara, novidades sobre o  mapeamento genético para  câncer de mama e, no Senado, avanços no  direito da criança e do adolescente de visitar a mãe ou o pai internado em instituição de saúde, entre outras atualizações. Assine agora a Newsletter que te deixa por dentro dos movimentos que envolvem gênero no Congresso Nacional. É só clicar aqui: https://lnkd.in/gYUAu-c

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    A 33ª edição das Olimpíadas, que acontecerá em Paris este ano, representa um marco na história da competição. Pela primeira vez o evento receberá um número igual de competidoras do gênero feminino e competidores do gênero masculino. Em sua nova coluna, Caê Vasconcelos 🏳️⚧️ celebra essa conquista, aponta diferenças que ainda precisam ser  equiparadas  e faz suas apostas para o ouro feminino nos jogos. Vem conferir! 🔗 Leia o texto completo em: https://hoy.bio/pmatqfnmzt

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