O mercado financeiro e de capitais busca uma forma de pavimentar sua conexão ao Drex, o sistema de moeda digital do Banco Central (BC), por meio da “tokenização” de ativos e do uso da tecnologia blockchain das finanças descentralizadas (DeFI). Para tratar o tema de forma coordenada, a Anbima, associação que representa o setor, criou uma nova rede estratégica para a área de inovação como um todo — incluindo o tema da inteligência artificial generativa —, que funcionará como as iniciativas já em curso de educação financeira e de sustentabilidade (ESG).
Segundo Carlos André, presidente da Anbima, a proposta é trabalhar junto com o Banco Central (BC) e com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para avaliar e propor soluções aderentes à regulação atual e em discussão. A associação quer aproveitar o melhor que essas tecnologias trazem em termos de ganhos de eficiência, rapidez e redução de custos, mas de forma segura, escalável e ética.
Entre as atividades desenvolvidas pela rede, está desde promover estudos de viabilidade, identificação de casos de uso, workshops, treinamentos e grupos de discussão até apresentações de startups — os “pitch days”— e elaboração de protótipos de soluções práticas para mitigar problemas e responder a desafios enfrentados hoje pela indústria de investimentos.
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