Saúde
 

Por Giovana Forcioni


"Mamãe está aqui". Ouvir uma frase como essa é como receber um abraço, ainda mais em situação de estresse. Poucas coisas são mais calmantes do que contar com o apoio e o colo de mãe, independente da sua idade. Com os bebês, não é diferente. Um estudo da Universidade de Gênova (Itália) descobriu que prematuros sentem menos dor durante procedimentos médicos quando escutam a voz das mães. Isso porque estar pertinho delas ajuda a aumentar os níveis de ocitocina, conhecido como “hormônio do amor”.

Chega de desconforto (Foto: Getty Images) — Foto: Crescer
Chega de desconforto (Foto: Getty Images) — Foto: Crescer

“Quando a mãe está falando, ela instintivamente modula a voz para acalmar o bebê. Nossos resultados comprovam que a presença dos pais contribui para que o prematuro tenha o melhor desenvolvimento possível nesse período tão delicado”, diz a doutora em Psicologia Manuela Filippa, autora do estudo.

Os resultados mostram a importância da presença da mãe para o desenvolvimento dos prematuros que estão na UTI Neonatal. No estudo, os pesquisadores analisaram dados de 20 bebês que nasceram antes da 37ª semana de gestação. Os testes foram divididos em três fases: na primeira, a mãe não estava presente enquanto enfermeiras tiravam sangue do pequeno; na segunda, a mãe conversava com o bebê durante a extração; e, na terceira, cantava para ele durante o procedimento. As mães começavam a falar ou cantar para o bebê cinco minutos antes de o teste ser realizado.

“O melhor resultado obtido pela voz falada pode ser explicado pelo fato de que a mãe adapta menos suas entonações vocais ao cantar porque ela é de certa forma constrangida pela estrutura melódica. Quando está falando, ela instintivamente modula a voz para acalmar o bebê”, relata a autora.

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