Ao escolher um nome para seu bebê, há várias coisas a considerar, e cada país tem suas próprias regras sobre nomes proibidos. No Reino Unido, poucos nomes são proibidos, mas uma mãe britânica enfrentou dificuldades ao escolher um nome para o seu filho.
![Como escolher o nome do bebê — Foto: CRESCER](https://cdn.statically.io/img/s2-crescer.glbimg.com/0FZK-Ki6kqs7ViDbR0qEhaPf9P4=/0x0:620x670/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_19863d4200d245c3a2ff5b383f548bb6/internal_photos/bs/2023/o/J/jYtlssSBuPieidMfKXZA/nomes.jpg)
Pauline e Maxwell sabiam que o nome escolhido para seu filho seria controverso, mas não se importaram. Eles deram as boas-vindas ao filho Theodore Smokey Bacon, carinhosamente chamado de Teddy, em 2021. O casal, que mora no leste de Londres, se conheceu em 2017 após serem apresentados por amigos. Eles adoram o apelido exclusivo (Bacon), que é uma celebração divertida do sobrenome da família de Maxwell.
Pauline e Maxwell, planejavam chamar seus futuros filhos de Maple e Crispi Bacon. No entanto, o nome do meio Smokey tem sido polarizador, com algumas pessoas adorando e outras não tão certas sobre ele.
Falando ao tabloide britânico The Sun, Pauline disse: "Smokey é nosso orgulho e alegria. Nosso garotinho Bacon tem uma vasta coleção de camisetas com leitões. Seu pai tem uma linda tatuagem de porco em homenagem a ele e seu padrinho tem uma tatuagem de um ursinho de pelúcia segurando um pedaço de bacon fumegante, tatuado para comemorar seu nascimento e batizado. Levamos o nome muito a sério e é uma celebração de uma tradição familiar única.
Quando Pauline descobriu que o sobrenome de seu futuro marido era Bacon, ela não conseguia parar de rir - mas achou fantástico. Principalmente porque seu nome de solteira é Fridh – um nome sueco que se pronuncia como “frito”.
Então, quando se casaram, em dezembro de 2020, ela orgulhosamente se tornou a Sra. Fridh Bacon - e eles estavam determinados a aproveitar ao máximo o nome de família único. Quando eles começaram a namorar, Pauline imediatamente gostou de Maxwell, que lhe contou sobre seu avô, que passou a vida inteira pelo apelido de 'Streaky'.
Ela achou hilário e admirou seu futuro marido por compartilhar que havia sido "intimidado" na escola por causa de seu sobrenome. Felizmente, como ele "abraçou o nome", as provocações cessaram. Então, para eles, era óbvio que seus filhos teriam nomes que celebrassem a tradição familiar. Pouco depois de se conhecerem, decidiram que dariam ao seu primogênito o nome de um saboroso lanche.
No entanto, nomeá-lo não foi simples. Smokey nasceu na Suécia, onde ainda mora a família de Pauline, e lá não é possível registrar um nome de nascimento que seja uma palavra de uso comum ou conhecida como identificador. Pauline explicou: "Quando tentei registrar Theodore Smoky Bacon com a grafia normal de 'Smoky (esfumaçado)', disseram-me que seria impossível, pois 'smoky' descreve um incêndio."
Então, eles decidiram adicionar um 'e' ao nome, e as autoridades aprovaram. Pauline explicou que não se trata de um erro ortográfico, mas apenas de uma necessidade de "cumprir os requisitos burocráticos". Embora algumas pessoas levantem as sobrancelhas, muitas acham isso engraçado.
Segundo Pauline, quem tem mais de 35 anos "declara que é maluco, não diz nada ou balança a cabeça horrorizado", enquanto quem tem menos de 35 anos acha que é "legal e épico". Mas Pauline diz que eles "amam" o nome do filho e "mal podem esperar" para apresentar Maple e Crispi ao mundo.