Uma família de Nova Jersey, Estados Unidos, tem muito a agradecer neste fim de ano, agora que a bebê Sully, de 7 meses, finalmente recebeu alta depois de 158 dias internada. “Foi a melhor sensação do mundo tê-la em nossa casa, sob o mesmo teto”, disse a mãe Colleen Weimer à People nesta quinta (21).
![Apesar de um início de vida cheio de intercorrências, Sully tem se desenvolvido bem — Foto: Arquivo pessoal](https://cdn.statically.io/img/s2-crescer.glbimg.com/1orMsVKEplVZch1Dc9jeC50dpUw=/0x0:750x500/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_19863d4200d245c3a2ff5b383f548bb6/internal_photos/bs/2023/n/D/7tJzt5SqymFwf9BJJyVA/sully.jpg)
Nascida após uma gravidez difícil, a pequena Sully passou por uma grande cirurgia com poucas semanas de vida devido a um raro defeito congênito no coração e ficou internada por mais de 5 meses até se recuperar.
Desde o início da gestação, Colleen, 37, disse que os médicos a alertaram que havia uma “possibilidade” significativa ela ter pré-eclâmpsia, um problema grave de pressão arterial, que a mulher já havia tido durante a gravidez da filha Quinn, de 7 anos, que nasceu com 28 semanas.
“Eu estava preocupada com a possibilidade de ter um bebê prematuro”, disse a mãe “Mas, quando fizemos o ultrassom de 20 semanas, descobrimos que a situação era ainda mais séria.” De acordo com a mãe, os médicos viram que algo “não parecia certo com o coração do bebê”. Embora não estivssem “totalmente alarmados”, os profissionais pediram que ela fosse submetida a um ecocardiograma fetal.
Na 22ª semana de gestação, médicos confirmaram que Sully tinha um defeito cardíaco congênito e precisaria passar por cirurgia depois de nascer. Em 17 de abril deste ano, Colleen, que estava comemorando o próprio aniversário, deu à luz a pequeno Sully com 30 semanas. “Ela é minha gêmea de aniversário”, disse ela sobre o bebê, que pesava apenas 900 gramas. “Ela era tão pequena que os médicos não sabiam se ela sobreviveria ou resistiria a cirurgia”, disse a mãe.
![Sully pouco depois de nascer — Foto: Arquivo pessoal](https://cdn.statically.io/img/s2-crescer.glbimg.com/ER3mML05Z2jqt7edQOYRv_hyyVo=/0x594:1500x2000/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_19863d4200d245c3a2ff5b383f548bb6/internal_photos/bs/2023/K/6/BklLZ8R62EedN4TkByLQ/sully1.jpg)
Quando Sully completou 5 semanas de vida, os médicos decidiram que ela tinha peso suficiente para passar pela cirurgia, que reconstruiu partes de seu coração. Refletindo sobre aquele momento assustador, Colleen diz que é profundamente grata por sua “família, que realmente o apoia”, como seus pais e sogra, que cuidaram de seus filhos Quinn e Reid, de 9 anos, quando ela estava no hospital com a caçula. “Como a situação era muito delicada, não me sentia confortável em voltar para casa e deixar a bebê no hospital”, acrescenta a mãe.
Após 158 dias internada, Sully finalmente recebeu alta em setembro e foi recebida de braços abertos por sua família. “Depois de tudo o que ela passou, é absolutamente incrível que ela tenha superado isso e tenha a personalidade mais doce do mundo. Nós simplesmente somos apaixonados por ela e é nossa maior alegria tê-la em casa nesse fim de ano”, diz Colleen.
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