6 dicas para cuidar da segurança das crianças na água

Nos dias quentes, não há nada melhor do que uma piscina ou uma praia para se refrescar. As crianças amam nadar e brincar na água, mas é importante tomar alguns cuidados para curtir o dia sem preocupações. Para evitar acidentes e situações perigosas, especialistas afirmam que é preciso prestar muita atenção quando os pequenos vão para a água. Veja dicas de ONGs e do pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital São Luiz, de São Paulo, para manter as crianças seguras.

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1. Primeira inspeção
Faça um reconhecimento da área e identifique quais são os possíveis riscos que o local oferece. Vale checar se há equipe de salva-vidas, se a área é própria para banho, se há correnteza marítima e se há ralos ou sugadores no caso de piscina.

2. Contato de emergência
Plaquinhas e pulseiras de identificação, com nome e telefone para contato, ajudam a localizar os pequenos, caso se percam. Elas devem ser usadas especialmente pelos menores, que ainda não sabem comunicar esse tipo de informação com clareza.

3. Ponto de encontro
Antes de a brincadeira começar, explique os cuidados que precisam ser tomados e oriente seu filho sobre o que deve fazer em caso de desencontros. Escolha um ponto de referência e mostre onde ficam os postos de salva-vidas, para pedir ajuda.

4. Supervisão constante
Nunca é demais relembrar: mantenha sempre as crianças em seu campo de visão. Quando houver vários adultos presentes, escolha um para ser o responsável por observar os pequenos. Após 15 minutos, selecione outro para assumir essa função.

5. Proteção adequada
Mesmo que saibam nadar, é fundamental que as crianças estejam protegidas dentro d’água. O equipamento mais seguro é o colete salva-vidas. Boias e objetos infláveis podem estourar, virar e até se soltar a qualquer momento.

6. Água e filtro solar
O calor faz com que as crianças suem e percam bastante líquido, sem nem se darem conta. Por isso, é imprescindível que elas se hidratem de 30 em 30 minutos, com água, de preferência, além de aplicar e reaplicar o filtro solar, é claro!

Fonte: ONG Criança Segura; Safe Kids Worldwide; Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital São Luiz (SP)
 

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