![Mulher grávida fazendo massagem (Foto: Shutterstock) — Foto: Crescer](https://cdn.statically.io/img/s2-crescer.glbimg.com/IyTKhrFXkT2MLFa1kPswR6ZhFVQ=/0x0:620x290/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_19863d4200d245c3a2ff5b383f548bb6/internal_photos/bs/2022/I/4/l6d08HTSK57bNUX9QZ3g/2013-03-19-shutterstock-117813055.jpeg)
• No primeiro trimestre e no comecinho do segundo, o feto se mexe o tempo todo. Dá cambalhotas, roda, mexe as pernas e os braços.
• Por volta da 19ª semana, ele passa a variar entre três posições: pélvica (quando o bebê fica sentado), córmica (na transversal) e cefálica (de cabeça para baixo). O bebê também pode escolher apenas uma delas e permanecer assim até o final da gestação.
• Até a 28ª semana, essas trocas de posições são constantes – o espaço que ele tem é grande.
• Na 32ª semana o espaço que o bebê tem para se mexer é menor. Provavelmente, ele já está de cabeça para baixo, a posição ideal para o parto. Mais de 90% dos bebês escolhem, naturalmente, essa posição – ele fica com o rosto virado para a sua barriga.
• Cerca de 4% dos bebês ficam sentados dentro do útero. Essa posição pode dificultar, mas não impedir, um parto normal.
• Muitas vezes, no final da gravidez, o feto não vira de cabeça para baixo porque o cordão umbilical está enrolado pelo corpo – isso não é prejudicial para o bebê e não significa que a mulher vai precisar de uma cesariana.
• Até a hora do nascimento, o bebê pode, sim, mudar de posição, mas é muito difícil isso acontecer.