Entrevistas

Por Marilena Dêgelo

As curvas do estilo barroco e das montanhas de Minas Gerais encantam e inspiram o arquiteto Gustavo Penna, que nasceu em Belo Horizonte, onde ainda mora e trabalha. A linguagem poética de seus projetos contemporâneos tem a forte influência dos grandes mestres da arquitetura moderna do país: Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, com quem ele fez o primeiro estágio aos 19 anos no setor do então Museu do Patrimônio Histórico Nacional no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro. Hoje, entre suas muitas atribuições profissionais como arquiteto e urbanista, ele é membro do conselho curador da Fundação Oscar Niemeyer.

Sou um clínico geral. Gosto da pluralidade.
— Gustavo Penna

Formado pela Universidade Federal de Minas Gerais, onde lecionou por três décadas, Gustavo frequentou desde jovem o Clube da Esquina, onde conviveu com músicos como Milton Nascimento, e quase seguiu a carreira de cantor. Com receio de um dia desafinar, preferiu se dedicar mesmo à arquitetura no escritório GPA&A, que montou há 50 anos. Atualmente, possui uma equipe de 32 profissionais e dois endereços: Belo Horizonte e São Paulo.

Gustavo Penna — Foto: Daniel Mansur / Editora Globo
Gustavo Penna — Foto: Daniel Mansur / Editora Globo

Ao longo de sua trajetória, já realizou em torno de 500 projetos comerciais, institucionais e residenciais, além de urbanísticos e culturais, como parques e museus – publicados em quatro livros –, que lhe renderam 20 prêmios no país e no exterior. Entre eles, o Building of the Year 2023, na categoria industrial, que recebeu do ArchDaily pela obra CarmoCoffees. Abaixo, sua entrevista exclusiva para Casa e Jardim.

Como avalia mais esse prêmio?
É bacana porque o nome do escritório e o projeto viajaram pelos quatro cantos do mundo. São 151 mil votantes em todo o planeta e tivemos consagradora vitória. Isso cria uma porosidade interessante para fazer arquitetura, que não voa como um objeto de arte, um filme ou uma música. Esse retorno é bom para nosso trabalho que não é frio, convencional, mas baseado na simbologia, nos valores de nossa terra. No projeto da CarmoCoffees, o café é mais que a bebida na xícara; é a memória de famílias e fazendas que construíram a história do Brasil. É um dos pilares do nosso jeito de ser, da nossa brasilidade. Quando criamos edifício que simboliza isso, me sinto feliz.

À beira da estrada, o prédio da CarmoCoffees é marcado pela horizontalidade tem cavidade inclinada para o alto que se destaca no volume de concreto — Foto: Leonardo Finotti / Divulgação
À beira da estrada, o prédio da CarmoCoffees é marcado pela horizontalidade tem cavidade inclinada para o alto que se destaca no volume de concreto — Foto: Leonardo Finotti / Divulgação
 Dentro, a grande claraboia cria ambiente solene na empresa CarmoCoffees, em Três Corações, MG. Projeto premiado com o Building of the Year 2023, do ArchDaily — Foto: Leonardo Finotti / Divulgação
Dentro, a grande claraboia cria ambiente solene na empresa CarmoCoffees, em Três Corações, MG. Projeto premiado com o Building of the Year 2023, do ArchDaily — Foto: Leonardo Finotti / Divulgação

O que gosta de projetar?
Adoro ser clínico geral. Já fiz de tapete e cadeira até uma cidade. Trabalhamos na expansão urbana em Governador Valadares. Para a cidade não crescer de forma predatória, destruindo seus valores e o terreno, criamos eixos de convivência e percursos que surpreendam pela interação sem a rigidez do traçado geométrico, mas que reconheça a topografia e faça carinhos no espaço. É um paradigma de uma nova imagem de cidade que achamos mais virtuosa, porque é contemporânea do futuro. Considera as questões da natureza, da convivência das pessoas e da valorização do espaço urbano.

Você prefere criar espaços públicos?
Gosto da pluralidade. É bom conversar com pessoas de diferentes áreas que te instigam, provocam sua mente, ativam sua curiosidade e nos faz procurar uma atitude na vida. Falo com museólogo, produtor de café, colecionador de arte, especialistas em barroco, meio ambiente, inteligência artificial, energias alternativas, inovação.

Fizemos o SesiLab em prédio projetado por Niemeyer, ao lado da rodoviária em Brasília. É o que Fernando Brant e Milton Nascimento cantam: “todo artista tem de ir aonde o povo está”. É um centro de arte, ciência e tecnologia para provocar as crianças a lidar com os fenômenos da natureza, da física, da acústica, das cores, das temperaturas. Também vão adultos. Quanto mais eclético e plural o lugar, mais relevância tem em nossa vida.

O mais importante em arquitetura é trabalhar com coisas atemporais, que constroem nosso estar no planeta. Ninguém aguenta a superficialidade do mundo contemporâneo. Me interessa a construção do que refaz o percurso de relacionamentos. Eu vi como o arquiteto é importante quando fiz um centro comunitário para a CUFA – Central Única das Favelas – e um restaurante para trabalhar detentos de um centro carcerário que batizei de Liberdade e fiz a marca com o L ao contrário na porta, pois é a visão de quem está dentro. E um centro de recuperação, de promoção humana.

Um ambiente do SesiLab, projeto realizado em Brasília pelo arquiteto Gustavo Penna — Foto: Jomar Bragança / Divulgação
Um ambiente do SesiLab, projeto realizado em Brasília pelo arquiteto Gustavo Penna — Foto: Jomar Bragança / Divulgação

Por que decidiu ser arquiteto?
Meu pai foi um pioneiro de Brasília. Ele era engenheiro civil e construiu a primeira casa da capital federal chamada Catetinho, que teve projeto de Oscar Niemeyer. E eu cresci em Belo Horizonte, que tem como marca fundamental o Conjunto da Pampulha. Entrei na faculdade em 1969 inclinado por esses exemplos fulgurantes da bela arquitetura.

No primeiro ano, eu quis conhecer o patrimônio histórico nacional e fui ao Rio de Janeiro, onde consegui estágio no setor coordenado por Lúcio Costa no Palácio Capanema. Eu tinha 19 anos e estava ao lado daquele ser quase mítico, que me explicava tudo. Trazia as mensagens dele para Minas e vi o início do tombamento de Ouro Preto como patrimônio cultural da humanidade e a restauração das igrejas históricas. Fiz o restauro do chafariz de Aleijadinho, que está na entrada da cidade. Eu tinha muita curiosidade, como meu pai, que era um aventureiro fascinante. Foi bom ter como pai figura tão fora de parâmetro, indômito.

E de Niemeyer, teve influência?
Ele era amigo de meu pai, e nossas famílias se conheciam. Eu fiz os projetos da orla e do parque ecológico da Pampulha, que foram aprovados por Oscar com texto especial. Tive muitos momentos intensos com esses mestres e fico orgulhoso de compartilhá-los. Estive várias vezes com o arquiteto Sérgio Bernardes, que vinha a Belo Horizonte para eu levá-lo às escolas de arquitetura. E com Paulo Mendes da Rocha também. Tenho respeito por todos. Eu tive muita experiência com essas pessoas.

Nosso trabalho não é frio, convencional, mas baseado na simbologia, nos valores de nossa terra.
— Gustavo Penna

Qual é o principal papel da arquitetura?
A arquitetura e o urbanismo foram criados para aumentar as pessoas. Um homem sem casa é menor por não ter lugar no mundo. Uma cidade sem parque é menor. Fazemos espaços para dar extensões aos homens, ferramentas de viver. Não podemos transformar bens tão substanciais em coisas de elite, que poucos podem ter. Precisamos trabalhar para todos terem acesso à arquitetura e à beleza, que ultrapassa o tempo. Não gosto de nada falso. Não precisa ser de luxo, mas autêntico. Não tem de mostrar riqueza. Não dá para guardar, quantificar e medir as coisas mais lindas. Precisa sentir.

Como vê as inovações das últimas décadas?
Hoje, a arquitetura é um trabalho colegiado. Não pode ser feita sem a interlocução com milhares de outras ciências. Trabalhamos com referências que podem alterar um pouco do design. Monitores e sensores informam para que não se erre e seja mais preciso nas simetrias e nas medidas. Podemos saber como será a penetração da água no solo e as bacias atingidas na área de impermeabilização.

Teremos muito trabalho pela frente porque a arquitetura precisará ser repensada no sentido do homem. Não podemos repetir o erro do passado e jogar a população trabalhadora a três horas do centro. A cidade deve ser um corpo vivo, e não separar as pessoas por falta de mobilidade. A vida precisa ser humanizada e agregada, do homem que encontra com o outro. O espírito da cidade deve estar na dimensão imaterial. Tudo tem de ter design e ser feito com amor e harmonia.

No projeto de Gustavo Penna, o volume tem formas valorizadas pelo concreto aparente — Foto: Jomar Bragança / Divulgação
No projeto de Gustavo Penna, o volume tem formas valorizadas pelo concreto aparente — Foto: Jomar Bragança / Divulgação
O brisé de madeira sombreia a ala das suítes no projeto do arquiteto Gustavo Penna — Foto: Jomar Bragança / Divulgação
O brisé de madeira sombreia a ala das suítes no projeto do arquiteto Gustavo Penna — Foto: Jomar Bragança / Divulgação

As mudanças estão muito rápidas?
O que existia hoje de manhã foi substituído por dez coisas novas. Só não ficarão obsoletas a relação de amor e a convivência entre as pessoas. Precisamos recompor a questão dos afetos. O resto a inteligência artificial dominará. Os cenários mudam rapidamente. Tem que prestar atenção no presente e sentir a movimentação da sociedade. Com as mudanças climáticas, usamos mais o ar-condicionado. As ciências do conforto térmico, dos revestimentos e dos vidros evoluíram muito. O homem continua igual, mas a tecnologia e a arte sofisticam seu ferramental.

E a questão da sustentabilidade?
Eu fiz recentemente uma casa sustentável toda com material reciclado. Usei produtos à base de rejeitos da mineração, que não são predatórios para o meio ambiente, pelo contrário. Ficam inertes e ajudam a construir coisas. Essa primeira experiência é um módulo mínimo, uma casa que vira paradigma. Pode fazer um bairro, uma cidade. Mostramos que é possível construir uma casa decente, digna e saudável, que aproveite bem o sol, o vento e a água de reuso.

 A Casa Sustentável, em Ouro Branco, MG, feita com materiais à base de rejeitos da mineração para programa ambiental da Gerdau — Foto: Jomar Bragança / Divulgação
A Casa Sustentável, em Ouro Branco, MG, feita com materiais à base de rejeitos da mineração para programa ambiental da Gerdau — Foto: Jomar Bragança / Divulgação

Como é seu processo de criação?
O arquiteto vive adiantado. Acho lindo pensar em algo que existirá. Está no futuro. Minha imaginação me emociona, me toca e me informa outros passos. O desenho me desenha. Eu começo um risco, e o desenho pede outro, e no final eu contemplo. É importante a questão de tempo para o arquiteto. Alguns falam que o passado passou.

Sobre o desprezo pelos valores, eu digo: se quiser dar um salto ao futuro, tem que andar para trás alguns passos para ganhar impulso. Veja o que as pessoas fizeram, aprenda com elas – não a fazer igual, mas a energia que usaram para sonhar – e salte feliz. Vivemos a arquitetura adiantada. Preciso simular hoje o que acontecerá no futuro. Meu amigo Jaime Lerner dizia para ter cuidado com as ideias. Um dia elas batem à sua porta. Acho bonita a poética de que as coisas têm um período em algum lugar para serem engendradas.

Fazemos espaços para dar extensões aos homens, ferramentas de viver. Não precisa ser de luxo, mas autêntico.
— Gustavo Penna

Quais materiais prefere usar?
Adoro pedra e alvenaria por causa da força de isolamento e de absorção das temperaturas. Mas não tenho preconceito contra nenhum material. Já trabalhei muito com aço. Se vou criar algo com aço, eu entro no universo do material. Gosto do concreto, que é uma maravilha. Fiz uma casa que toca no chão pontualmente, e o material interage com a natureza, ganha pátina, envelhece sem medo. Por ser poroso, o vento faz sementes entrarem no concreto, e a vegetação o cobrirá. Ganhará história.

E sobre os novos materiais?
A evolução dos materiais é impressionante. Gosto dos sintéticos que cumprem a missão de cobrir grandes superfícies com pouco peso, alta durabilidade e dureza. Permitem construções leves e secas que geram pouco lixo. Construo rápido, com alta performance e pouco entulho, espaços múltiplos. Porque o mundo é múltiplo, e não se pode prever o que acontecerá com aquele espaço. Cada hora é uma coisa. Faço uma caixa competente, com acústica, ventilação e iluminação corretas.

Qual é a importância das formas?
Fazer "arquitetura caixa" é tédio. Resisto porque o teto reto e longo não brinca com a luz e a sombra. Fica uma boca banguela. Ao criar um volume, precisa ver como ele se comporta na luz. As sombras são capazes de contar histórias, falar sobre as horas do dia e criar atmosferas diferentes. Tem que ver as relações com a área externa e o verde. Na Casa Roca, reproduzi a Serrado Curral, que é angulosa. A inspiração do teto é o relevo do topo das montanhas recortado no azul do céu. As ideias vêm de contemplar a natureza e perceber como ela é caprichosa em fazer contrastes.

Inspirado no relevo do topo das montanhas recortado no azul do céu, o arquiteto desenhou o teto anguloso da Casa Roca, na Serra do Curral, em Belo Horizonte. As fachadas de vidro enquadram o verde e integram o interior à área externa no pátio central — Foto: Jomar Bragança / Divulgação
Inspirado no relevo do topo das montanhas recortado no azul do céu, o arquiteto desenhou o teto anguloso da Casa Roca, na Serra do Curral, em Belo Horizonte. As fachadas de vidro enquadram o verde e integram o interior à área externa no pátio central — Foto: Jomar Bragança / Divulgação

O que faz a pessoa feliz em uma casa?
A soma de percepções. É meio como dizia Guimarães Rosa. "Arquitetura não é dentro nem fora, é através." Quando entro na sala, atravesso um trecho da casa, passo pela cozinha e vou para o quarto. Somo todas as experiências sensoriais e digo: a casa é linda e harmônica, mas não vi tudo. A casa é uma síntese, um pequeno formato, de você no mundo. Todos os prédios devem considerar a questão humanística, sensível, simbólica, metafórica, poética. É dessa matéria que a arquitetura vive. Não pode ser óbvia. Tem de surpreender. A arquitetura deve emocionar, ter uma magia.

Como faz para surpreender?
Acredito que quem constrói a arquitetura não é a matéria, são as palavras. Eu tenho as ideias a partir do que falam as pessoas que vão viver no lugar. Na verdade eu dou uma leitura tridimensional para o que foi dito no sentido simbólico das palavras e dos sentimentos. Assim a casa tem durabilidade. Se não for capaz de traduzir isso, virará algo obsoleto, sem significação. O tempo legitima ou mostra que o projeto não aconteceu. Se não tem capacidade de criar luz, não tem relevância.

Outras artes ajudam na criação?
O arquiteto deve se relacionar com pessoas de outras artes. A criação não tem limite. O limite é o da capacidade de sonhar, amar, acreditar na vida, que tem o valor de ser surpreendente. Você precisa se disponibilizar para isso acontecer. Se não sua percepção vai ser como uma laranja chupada ou a do livro já lido. Eu convivo demais com o pessoal do Clube da Esquina. Além de Milton, Márcio e Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta e Fernando Brant são meus amigos e tenho respeito por eles porque foram construtores de uma trilha sonora, de um conjunto de valores e significados.

Você pensou em trabalhar com música?
Sempre cantei em coral e cantava com Bob Tostes. Como tenho autocrítica, preferi continuar na arquitetura porque poderia desafinar um dia. Mas tenho boas relações com os músicos mineiros. A trilha sonora da minha sala na Bienal de Arquitetura de São Paulo foi feita por Toninho Horta. Mas eu poderia trabalhar com literatura, desenho, escultura. Amilcar de Castro foi meu amigo e mestre. Tento desenhar de forma honesta e escrever sobre meus projetos. Mineiro é contador de caso, e as montanhas são nossa vida. Quando morre, o mineiro não vira estrela, vira montanha.

Não sou barroco, mas tenho prazer imenso de lidar com coisas que têm curvas; com o afeto que a curva gera.
— Gustavo Penna

Já fez projetos no exterior?
Fiz dois em Angola, um em Guiné-Bissau e outro no Senegal. Agora estamos com projeto na Nigéria. Em Portugal, construí uma casinha em Castanheira de Pera, litoral perto de Lisboa. São pequenas excursões que a gente faz nos contornos da alma. Tenho o projeto de um centro de idosos em Algarve, mas a obra está parada. Adoro fazer projetos no exterior porque gosto de conversar com pessoas de outras culturas. Tenho amigos em vários países. São interessantes e estimulantes.

O contato com outra realidade mostra construções mentais que sinalizam outros ângulos. Em outro ponto da geografia, a força da gravidade age de maneira diferente em seu corpo, que precisa se recompor de forma biológica, psíquica e espiritual. Por isso, viajar é a coisa mais importante para mim. Sempre trago uma pedrinha das viagens. Não sou colecionador. Guardo em um aquário como se dentro dela tivesse um registro das forças e energias do lugar. Gosto de saber que tenho as pedras dos lugares. Às vezes caminhando na rua, tenho uma mesma percepção que tive em outro lugar.

O que ainda quer realizar?
Gosto de trabalhar com as coisas da arte, com ferramenta humanística e simbólica para muita gente. Projetamos o Memorial de Brumadinho, que é uma experiência profunda e dolorida. Dentro do parque de 80 mil m², a construção tem percurso de vários momentos de contato com aquela tragédia que atingiu todos nós. Na sala de memória, os semblantes dos mortos e os testemunhos das vítimas do desastre, gerado pela omissão pública e pela negligência até certo ponto criminosa.

Projetei o Museu de Congonhas e agora estou fazendo um espaço de meditação, onde ficam as salas dos profetas, para que as pessoas pensem na história do barroco e do Aleijadinho e no período difícil para os escravos. Criei na parede um poema com peças de pedra-sabão e pedaços de construções antigas para olhar como se fosse uma frase sem palavras. Sinais arquitetônicos de um discurso barroco. Acho que somos barrocos no entusiasmo. Não sou barroco, mas tenho prazer imenso de lidar com coisas que têm curvas. O afeto que a curva gera. As montanhas e os rios têm curvas. Isso me provoca. O que está atrás daquela montanha? O barroco é a pergunta que não acaba.

O Museu de Congonhas, construído no declive do terreno do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos e rodeado por prédios do século 18, chama atenção por suas linhas contemporâneas — Foto: Jomar Bragança / Divulgação
O Museu de Congonhas, construído no declive do terreno do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos e rodeado por prédios do século 18, chama atenção por suas linhas contemporâneas — Foto: Jomar Bragança / Divulgação
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