O documento discute os fatores que influenciarão o fornecimento e demanda de petróleo e gás no século 21. A produção de petróleo e gás convencional continuará aumentando, mas a demanda global também aumentará significativamente. Novas tecnologias serão necessárias para explorar depósitos não convencionais e ultraprofundos como o pré-sal brasileiro, que pode conter bilhões de barris de petróleo. Restrições como mudanças climáticas e escassez de mão de obra e capital também precisam ser superadas
O documento resume o que é petróleo, sua origem e usos. O petróleo é uma mistura líquida de compostos orgânicos e inorgânicos formada principalmente por hidrocarbonetos. Sua origem está ligada à decomposição de seres vivos que se acumularam no fundo dos mares ao longo de milhões de anos. Atualmente é a principal fonte de energia utilizada pelo homem e é usado para produzir combustíveis, materiais e produtos petroquímicos.
Produção e consumo dos combustíveis fosseisProfessor
O documento discute a produção e consumo de combustíveis fósseis no mundo e no Brasil, especificamente carvão mineral, petróleo e gás natural. Aborda os principais países produtores destes combustíveis, suas reservas, usos e impactos ambientais. No Brasil, destaca a produção de carvão no Sul, petróleo na Bacia de Campos e investimentos em infraestrutura para gás natural.
O documento discute as etapas da formação do petróleo, incluindo diagênese, catagênese, metagênese e metamorfismo. Também aborda os conceitos de migração do petróleo das rochas geradoras para as rochas reservatório, e a importância das armadilhas na acumulação do petróleo.
O documento apresenta uma introdução sobre engenharia de petróleo e gás, abordando tópicos como noções de geologia do petróleo, perfuração e completamento de poços, avaliação de formações e escoamento. Também define o papel do engenheiro de petróleo no desenvolvimento de técnicas para a exploração, produção e transporte de petróleo e gás de forma sustentável.
O documento descreve a história e usos do petróleo ao longo dos séculos. Menciona que o petróleo já era usado por civilizações antigas como os babilônios, egípcios e romanos para impermeabilização, combustível e fins medicinais. Também descreve os principais derivados do petróleo como gasolina, querosene e óleo diesel, além de mencionar a classificação dos tipos de petróleo.
O documento discute as principais informações sobre petróleo, incluindo sua origem, composição, derivados, descoberta do primeiro poço nos EUA, maiores produtores mundiais e informações sobre a Petrobras e a camada pré-sal no Brasil.
O documento discute o gás natural, definindo-o como um combustível fóssil formado por camadas de animais e vegetais soterrados. Explora sua regulamentação no Brasil, obtenção, usos como combustível em indústrias e veículos, ocorrências no Brasil e mundialmente, e impactos ambientais como sua queima mais limpa versus ser um recurso não renovável.
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refinoAnderson Pontes
O documento descreve os processos de classificação, refino e conversão do petróleo. Detalha como o petróleo é classificado por propriedades como densidade (grau API), teor de enxofre, ponto de ebulição e outros. Explica que o refino envolve separar o petróleo em frações através de processos como destilação e conversão catalítica para produzir combustíveis e matérias-primas petroquímicas.
O documento discute petróleo e gás natural como fontes de energia não renováveis, descrevendo sua composição, origem e processo de produção. Também aborda o funcionamento de centrais termoelétricas, que geram eletricidade a partir da queima destes combustíveis fósseis para aquecer água e mover turbinas acopladas a geradores.
O documento discute o petróleo e gás natural, explicando que ambos são compostos de hidrocarbonetos formados a partir de restos orgânicos enterrados, encontrados no subsolo e usados como fontes de energia. O petróleo é fácil de armazenar e transportar enquanto o gás natural pode ser armazenado e sua queima é menos poluente, porém ambos são fontes não renováveis.
O documento discute os recursos minerais não-metálicos no Brasil, que são importantes para a população e comércio, mas recebem pouca atenção do governo. Estes recursos incluem materiais de construção como areia e argila, e minerais industriais. A mineração destes recursos causa grandes impactos ambientais devido à sua ampla extensão, apesar de serem geralmente pequenas. Há também contradições na legislação que dificultam a mineração legalizada e facilitam a mineração ilegal.
O documento descreve o processo de formação do carvão mineral e seu uso como combustível ao longo da história. O carvão é um sedimento fóssil formado a partir de restos vegetais submetidos a altas pressões por milhões de anos. No Brasil, os depósitos de carvão se formaram há cerca de 210 milhões de anos e são considerados de baixa qualidade. O documento também discute o processo IGCC para geração de energia a partir do carvão e as perspectivas para uso do carvão nacional.
O documento fornece informações sobre o gás natural, incluindo sua origem como um combustível fóssil resultante da decomposição de matéria orgânica, sua composição principalmente de metano, e suas aplicações como fonte de energia para residências, indústrias e veículos, além de suas vantagens ambientais em relação a outros combustíveis.
O documento descreve o processo de formação do petróleo a partir de matéria orgânica enterrada há bilhões de anos, e como ele é refinado em frações como gás natural, GLP, gasolina, nafta, querosene e óleo diesel através de processos como destilação fracionada.
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
O documento discute o potencial petrolífero do Brasil, apresentando informações sobre: 1) as principais bacias sedimentares brasileiras, com destaque para a Margem Equatorial e a Margem Leste, que possuem grande potencial exploratório; 2) o atual cenário exploratório no Brasil, com ênfase nas descobertas na província do Pré-Sal; 3) as perspectivas exploratórias nas bacias terrestres.
O documento descreve a origem, composição e refino do petróleo. O petróleo é formado pela decomposição de seres vivos enterrados em camadas sedimentares e é extraído através de perfuração. Ele é refinado para separar frações como gás natural, GLP, gasolina e diesel, que são usadas como combustíveis. O refino inclui processos como cracking e reforming para quebrar moléculas maiores em menores.
O documento descreve o processo de extração e refino do petróleo, incluindo a destilação fracionada para separar as diferentes frações de hidrocarbonetos e os processos químicos como cracking e reforma para converter frações em produtos mais úteis.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao petróleo e seus derivados. O petróleo é formado por hidrocarbonetos e serve como matéria-prima para diversos produtos. Os hidrocarbonetos variam de acordo com o número de átomos de carbono e podem estar nos estados gasoso, líquido ou sólido. O petróleo é transformado em derivados por meio do processo de destilação fracionada.
O documento discute o petróleo no Brasil, incluindo sua formação, importância econômica, desafios da extração do pré-sal e debates sobre a distribuição dos royalties. As principais informações são: 1) O pré-sal contém grandes reservas de petróleo abaixo de camadas de sal em águas profundas; 2) Sua extração apresenta desafios técnicos, financeiros e ambientais devido à profundidade; 3) Há debates sobre como distribuir os royalties do pré-sal entre estados, municípios e
Unicamp 2 vestibular 2012 - prática de redação - gênero artigo de opinião -...Katcavenum
O documento discute as questões do pré-sal no Brasil, respondendo perguntas sobre o que é o pré-sal, seu potencial de exploração, como será explorado e quais os riscos envolvidos.
1. O documento descreve a história do petróleo, desde os primeiros usos por civilizações antigas até a descoberta de grandes reservas e o desenvolvimento da indústria petrolífera.
2. É destacada a importância econômica do petróleo, que permanece como principal fonte de energia mundial e tem papel fundamental na economia global.
3. São explicados os processos geológicos de formação e acumulação do petróleo em reservatórios subterrâneos.
O documento descreve o conceito de gás natural, como é formado a partir de matéria orgânica enterrada por milhares de anos, sua composição majoritariamente de metano, e como deve ser tratado para remover impurezas antes do uso. Também explica como é encontrado em reservatórios subterrâneos e sua história de uso desde a antiguidade até a expansão na Europa e Estados Unidos no século 19 e início do século 20 com avanços tecnológicos em gasodutos.
O documento descreve o conceito de gás natural, como é formado e sua composição variável. Explica que é encontrado em reservatórios subterrâneos e precisa ser tratado antes do uso, removendo impurezas como água. Detalha a história do uso do gás natural desde a antiguidade e seu crescimento como fonte de energia nos últimos séculos, especialmente nos EUA. Aborda também o uso e produção de gás natural no Brasil, com ênfase no aumento das reservas e importância crescente para a matriz energética nacional
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O documento discute o pré-sal, uma camada de rochas abaixo da camada de sal na costa brasileira que contém grandes reservas de petróleo leve. Grandes descobertas foram feitas na Bacia de Santos, com estimativas de volumes recuperáveis de até 8 bilhões de barris. Essas descobertas trarão benefícios econômicos e sociais significativos para o Brasil através de investimentos e empregos na indústria do petróleo.
Corrida para o mar - os desafios tecnológicos e ambientais do pré-salRobson Peixoto
A descoberta de grandes reservas de petróleo e gás no pré-sal trouxe grandes desafios tecnológicos para a extração a profundidades de até 3 mil metros de água e 4 mil metros de sal e sedimentos. A Coppe vem trabalhando com a Petrobras desde a década de 1970 para desenvolver tecnologias que permitam a extração de petróleo em grandes profundidades de forma segura e ambientalmente sustentável. Os desafios do pré-sal envolvem a perfuração de poços através de múlt
Marco Tavares, Gas Energy S.A
Presentación: Expansión del shale gas y su impacto en el mercado del LNG y en el mercado regional del gas
(Material complementario de la Edición 107 del periódico Reporte Energía)
A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo localizado abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, entre 5 e 7 mil metros de profundidade. Descobertas recentes indicam volumes bilionários de petróleo de alta qualidade. A exploração do pré-sal representa um desafio técnico e um novo ciclo de crescimento para a Petrobras e para a economia brasileira.
A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo e gás natural localizado abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, entre 5 e 7 mil metros de profundidade. Descobertas recentes na Bacia de Santos, como os campos de Tupi e Guará, possuem volumes recuperáveis estimados em bilhões de barris de petróleo leve de alta qualidade. A exploração do pré-sal é economicamente viável e trará grandes benefícios ao desenvolvimento do Brasil por meio de
A camada pré-sal é um grande reservatório de petróleo e gás natural localizado abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, entre 5 e 7 mil metros de profundidade. Descobertas recentes na Bacia de Santos incluem volumes estimados de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo na acumulação de Tupi. Apesar dos desafios técnicos e de capacidade, a Petrobras acredita que a exploração do pré-sal é economicamente viável e trará benefícios
O documento discute a retomada da indústria do petróleo e gás no Brasil. Apresenta o cenário global de energia e a necessidade de impulsionar a exploração e produção no Brasil para aproveitar as reservas enquanto ainda são valiosas. Detalha medidas implementadas como novas rodadas de licitação e projetos em andamento para aumentar o conhecimento geológico e atrair novos investimentos.
Organizações Reguladoras dos Principais Países Produtores de Petróleo e Gás N...Junior Ozono
1. A ANP regula, fiscaliza e contrata atividades do setor petrolífero brasileiro. 2. A ANP monitora a qualidade de combustíveis, combate adulteração e fiscaliza o mercado. 3. A ANP também realiza estudos geológicos e geofísicos para identificar novas reservas, licita áreas para exploração e fiscaliza concessionárias.
1) A China depende fortemente do carvão para alimentar seu rápido crescimento econômico, porém seu consumo de carvão não pode continuar crescendo indefinidamente devido a limites de infraestrutura e recursos.
2) As reservas de carvão da China provavelmente atingirão o pico de produção mais cedo do que as estimativas sugerem, ameaçando seu fornecimento de energia.
3) As fontes renováveis e nucleares da China não poderão substituir o carvão em quantidade suficiente para
Impactos da revolução energética dos estados unidos sobre a indústria de petr...Fernando Alcoforado
Este documento discute o impacto da revolução do gás de xisto nos Estados Unidos na indústria de petróleo, geopolítica, meio ambiente e fontes renováveis de energia. A produção americana de gás de xisto aumentou drasticamente nos últimos 10 anos e pode reduzir a dependência do país do petróleo importado. Isso terá grandes consequências geopolíticas e poderá pressionar os preços globais do petróleo para baixo, afetando países dependentes das exportações de petróleo. No entanto, a extração
Apresentação do Governo Federal: Marco Regulatório do Pré-salAloizio Mercadante
O documento discute a necessidade de alterar o marco regulatório do petróleo no Brasil diante das grandes descobertas do pré-sal, visando aumentar a participação do Estado e a destinação de recursos para programas sociais e tecnológicos.
1) O petróleo está sendo negociado abaixo de US$ 50 o barril, o preço mais baixo em cerca de 6 anos, devido ao aumento da produção nos EUA e demanda menor na Europa e Ásia.
2) Países produtores como Venezuela, Arábia Saudita e Rússia estão perdendo receita, enquanto países consumidores como China, Índia e Japão estão lucrando com os preços mais baixos.
3) O Brasil descobriu grandes reservas de petróleo na camada pré-
O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, biocombustíveis, hidrelétrica e energia eólica. O petróleo ainda domina a matriz energética global e no Brasil, apesar dos esforços para desenvolver fontes renováveis e reduzir a dependência de combustíveis fósseis poluentes. As descobertas do pré-sal podem aumentar significativamente as reservas de petróleo do país.
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, etanol e energias renováveis como solar e hidrelétrica. Detalha a história da exploração e uso de petróleo no Brasil desde o século 19, assim como o desenvolvimento da Petrobras e a descoberta do pré-sal. Também aborda os impactos ambientais do carvão e o potencial do gás natural e etanol. Por fim, descreve as tecnologias e impactos da energia solar e hidrelétrica.
O documento discute conceitos fundamentais sobre nanotecnologia. Em três frases: A nanotecnologia estuda e manipula a matéria na escala de 1 a 100 nanômetros, permitindo novas propriedades e aplicações. Os principais tópicos abordados são: origem do termo "nano", histórico da área, instrumentos para visualização e síntese de materiais nanométricos, exemplos de aplicações atuais e futuros riscos ambientais e à saúde.
Hypercar Inc is developing a lightweight, high-volume production vehicle using composites for structural elements to gain advantages in performance and cost. Their showcase vehicle, the Revolution SUV, achieves 99 mpg equivalence using a composite body/chassis structure and hydrogen fuel cell. Their clean sheet approach and composites-intensive design has simplified production processes to make the vehicle affordable while meeting requirements for safety, efficiency, and emissions.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Gestão e Planejamento Ambiental ministrada no primeiro semestre de 2006 na Universidade Federal de Santa Catarina. O curso tem como objetivos incorporar a variável ambiental nas estratégias de ação das organizações e estabelecer procedimentos para que as organizações possam gerenciar adequadamente suas relações com o meio ambiente. O curso será composto por 8 aulas ao longo de maio e junho e mais 4 aulas em julho e agosto, abordando temas como balanço
O documento discute os conceitos de sustentabilidade, fluxo e circulação de matéria e energia, e a análise exergetica de processos. A sustentabilidade é definida como "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas". O documento também discute os princípios da termodinâmica e como eles se aplicam à análise de sistemas e processos.
O documento descreve as características gerais de células a combustível e os principais tipos, incluindo vantagens e desvantagens. Também discute as principais formas de obtenção de hidrogênio, combustível primário das células, e os desafios e metas para reduzir seus custos de produção. Finalmente, analisa as barreiras e perspectivas de evolução tecnológica das células a combustível.
O documento discute o ciclo de vida de produtos e como ele afeta o meio ambiente, incluindo a extração de matérias-primas, produção, uso e disposição final. Ele também descreve ferramentas como a Análise do Ciclo de Vida (ACV) que avaliam os impactos ambientais ao longo de todo o ciclo de vida do produto.
O documento discute o desenvolvimento de produtos e seu ciclo de vida, incluindo os impactos ambientais em cada etapa, desde a extração de matérias-primas até a disposição final. Apresenta o conceito de engenharia do ciclo de vida e ferramentas como a análise do ciclo de vida para avaliar e melhorar o desempenho ambiental dos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida.
Este documento fornece uma introdução sobre a história dos materiais, conceitos de desenvolvimento sustentável e índices de sustentabilidade. Apresenta também o conteúdo programático de uma disciplina sobre energia e engenharia de materiais no contexto do desenvolvimento sustentável.
O documento discute a eficiência energética de veículos, comparando veículos convencionais e elétricos. Apresenta os principais tipos de veículos elétricos como veículos movidos a bateria, híbridos e de célula a combustível. Também fornece um breve histórico do desenvolvimento de veículos elétricos.
O documento discute a eficiência energética de veículos, comparando veículos convencionais e elétricos. Apresenta o conceito de "poço à roda" para analisar a eficiência desde a extração de petróleo até a movimentação do veículo. Também descreve brevemente a história dos veículos elétricos e as principais tecnologias envolvidas, como baterias e motores elétricos.
O documento discute os impactos negativos dos veículos a combustão no meio ambiente, como o aumento das emissões de gases do efeito estufa devido à dependência de combustíveis fósseis finitos. Também apresenta algumas alternativas mais sustentáveis como veículos híbridos e mais econômicos.
O documento discute os impactos ambientais dos veículos movidos a combustíveis fósseis, como o aumento das emissões de gases do efeito estufa. Apresenta dados sobre o consumo mundial de petróleo e aponta que as reservas são finitas, o que pode levar a escassez e aumento dos preços no futuro. Também descreve poluentes emitidos por veículos e suas consequências, como a poluição do ar e mudanças climáticas.
This document discusses how a new vehicle design concept called a "hypercar" could accelerate the transition to transportation powered by solar hydrogen. Hypercars would be much more efficient than current vehicles, requiring only 10-25 kW of power from proton-exchange-membrane fuel cells (PEMFCs). This smaller power requirement would allow PEMFCs to be adopted earlier at a lower cost. High production volumes of hypercars using PEMFCs could then drive down PEMFC costs enough to displace thermal power stations and encourage the emergence of hydrogen as a major renewable energy output.
1) O documento discute a mineração de carvão, incluindo os processos de extração, beneficiamento e impactos ambientais.
2) Apresenta os principais tipos de carvão e suas aplicações, além do consumo mundial crescente.
3) Detalha os processos de extração a céu aberto e subterrânea, assim como a drenagem ácida de minas e seus efeitos nocivos.
1) O documento discute os tipos e aplicações de energia solar fotovoltaica e térmica
2) São descritos os principais tipos de células solares como silício cristalino, policristalino e filmes finos e suas eficiências
3) Detalha a história, componentes, vantagens e desvantagens dos sistemas fotovoltaicos isolados, conectados à rede e híbridos
O documento discute conceitos relacionados a engenharia de materiais e desenvolvimento sustentável, mencionando definições, marcos históricos e desafios atuais e futuros como nanotecnologia e biomateriais.
Mais de UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) (17)
1. Gabriel Nunes | Scheyla Kuester Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia mecânica e Materiais Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais Fatores que influenciarão o fornecimento e a demanda de óleo e gás no século 21
2. INFORMAÇÕES GERAIS PRODUÇÃO E DEMANDA REQUISITOS E RESTRIÇÕES PRÉ-SAL BRASILEIRO IMPACTOS AMBIENTAIS SOLUÇÕES HIDRATOS DE METANO ANEXOS A PETROBRAS DESAFIOS DO PRÉ-SAL DESAFIOS NA ÁREA DE ENGENHARIA DE MATERIAIS APRESENTAÇÃO
3. A indústria do petróleo moderna começou em 1859 na Pensilvânia, com Edwin L. Drake. Por volta de 1960 a produção de petróleo no país começou a declinar. O pico mundial de petróleo se deu por volta de 1970. Em 2001, a quantidade de petróleo extraído de depósitos nos EUA foi estimado em apenas um terço do valor exigido pelo país. INFORMAÇÕES GERAIS
4. Recente estudo publicado pelo Conselho Nacional do Petróleo (NPC) nos Estados Unidos previu um crescimento de 50-60% na demanda global por energia até 2030. Óleo, gás e carvão irão continuar sendo a principal fonte de energia durante este período. PRODUÇÃO E DEMANDA
5. A Figura 1 apresenta a melhor estimativa da Agência Internacional de Energia (AIE) para o abastecimento de energia até 2030. PRODUÇÃO E DEMANDA
6. Tabela I lista as fontes de energia que foram fornecidas para o mundo em 2005. PRODUÇÃO E DEMANDA
7. Em 2030, o NPC prevê que os combustíveis de hidrocarbonetos ainda representam 80% das fontes de energia. Combustíveis nucleares e renováveis aumentarão substancialmente, mas ainda serão uma pequena parte do abastecimento energético. PRODUÇÃO E DEMANDA
8. A demanda global por petróleo em 2000 foi de 76 milhões de barris por dia (bbl/dia). Produção de petróleo é atualmente cerca de 86 milhões barris/dia ou 31,4 bilhões de barris/ano. O NPC estima a demanda por petróleo será 103 - 138 milhões de bbl/dia ou 37,6 - 50,4 bilhões de bbl/ano, até 2030. Óleo
9. Tabela II apresenta a longevidade de abastecimento de alguns países selecionados. Óleo
10. A Figura 3 mostra o aumento das reservas de petróleo de 1994-2006 . Estes dados mostram que a oferta mundial de petróleo continua a aumentar. Óleo
11. A situação para o fornecimento de gás natural é ainda mais otimista do que de petróleo. A produção mundial de gás natural em 2000 foi 6,88 bilhões metros cúbicos (bmc) por dia ou 2,51 trilhões de metros cúbicos (tmc) por ano. Em 2030, segundo o NPC a demanda irá aumentar para 10,0 -16,5 bmc/dia ou 3,7 - 6,0 tmc/ano. Gás Natural
12. Representam um recurso potencial a longo prazo. Recursos não convencionais, incluindo gás em areias impermeáveis (tight sands), metano em camada de carvão (coalbed methane “CBM ”), gás de xisto (gas shales), constituem alguns dos maiores componentes dos recursos de gás natural restantes nos Estados Unidos. Estes recursos são particularmente atraentes para os produtores de gás natural por sua reserva de longa vida. Gás não convencional
13. De uma perspectiva global, os recursos de gás em areias impermeáveis são enormes, mas indefinidos. Nenhuma avaliação sistemática foi realizada em recursos globais de países emergentes. No entanto, as estimativas de gás não convencional a nível mundial são enormes, com algumas estimativas superiores a 910 trilhões de metros cúbicos (tmc) de gás. Gás não convencional
14. O volume de gás produzido a partir de recursos não-convencionais nos Estados Unidos aumentará ao longo dos próximos 25 anos, superando os níveis de produção de 0,25 tmc por ano. Depósitos de reservas de carvão estão disponíveis em quase todos os países todo o mundo. Mais de 70 países têm reservas de carvão que pode ser extraído e fornecer para a recuperação CBM potencial. Gás não convencional
15. Petróleo não convencional é encontrado em formações de baixa permeabilidade, depósitos de petróleo pesado, areias betuminosas, e xistos betuminosos. Tendo em conta que eles não são facilmente explorados, serão necessárias novas tecnologias para a produção. Petróleo não convencional
16. Grande parte do petróleo não convencional produzido atualmente é encontrados na América do Norte, América do Sul e Indonésia, mas volumes significativos podem ser encontrados em outras bacias em todo o mundo. Desenvolvimentos tecnológicos adicionais serão necessários, mas como a demanda aumenta, os incentivos para desenvolver tais tecnologias também irão crescer. Petróleo não convencional
17. Independentemente do tipo de um recurso não-convencional que se está tentando desenvolver, avanços tecnológicos são necessários em praticamente todas as categorias técnicas, incluindo : a avaliação de formação, perfuração, engenharia de reservatório exploração do poço. REQUISITOS DE TECNOLOGIA
18. A tecnologia deve focar em reduzir os custos para encontrar e produzir o petróleo e gás. O desenvolvimento de melhores tecnologias de materiais e eletrônicos que possam suportar alta pressão e alta temperatura, permitirá à indústria perfurar poços mais profundos e ampliar a exploração. REQUISITOS DE TECNOLOGIA
19. A demanda e a disponibilidade de hidrocarbonetos vai continuar a aumentar muito no século 21, apesar das significativas restrições que afetarão seu progresso. As mais importantes são as normas sobre emissão de CO 2 , limitações das despesas para pesquisa e investigação, falta de mão de obra, capital financeiro e o difícil acesso à locais de perfuração. RESTRIÇÕES PARA ATENDER A DEMANDA
20. Além das questões de emissão de CO 2 , a indústria deve reconhecer e resolver problemas que envolvam o uso da terra e eliminação de resíduos. A pesquisa deve continuar de modo a buscar meios de exploração e produção de combustíveis que sejam menos degradantes ao meio ambiente. RESTRIÇÕES PARA ATENDER A DEMANDA
21. Para continuar a utilizar combustíveis de hidrocarbonetos, o mundo deve desenvolver a tecnologia, bem como o quadro jurídico e regulamentar, para permitir a captura e sequestro de carbono. Preocupar-se com a criação de um quadro global para gestão de carbono, incluindo um custo transparente e previsível para as emissões de CO 2 . A indústria deve reconhecer e resolver problemas que envolvam o uso da terra e eliminação de resíduos. Restrições ambientais
22. A intensidade de pesquisa é baixa em indústria de petróleo e gás em comparação com outras indústrias, tais como produtos farmacêuticos, transporte e computadores . Restrições da tecnologia
23. Como a indústria continua a encontrar mais petróleo e gás, isto significa que mais plataformas, mais equipamentos, mais pessoal, e mais capital serão necessários, bem como ampliar o acesso às terras potenciais onde o petróleo e gás que se encontram. O NPC estima que o investimento mundial em energia será 20 trilhões de dólares durante o próximos 25 anos. Restrições de mão de obra e capital
24. Nos próximos 10 anos, mais da metade dos trabalhadores atualmente na indústria serão elegível para se aposentar. O NPC recomenda que governos apoiem jovens, homens e mulheres que procuram a engenharia e outros cursos técnicos, tanto de graduação e pós-graduação, aumentando o financiamento para bolsas de estudo e pesquisa universidades. O NPC também recomenda que a legislação fiscal seja alterada para permitir que aqueles que se aposentaram possam trabalhar em tempo parcial sem perder nenhum dos seus benefícios de aposentadoria. Restrições de mão de obra e capital
25. Em muitas áreas, especialmente na América do Norte, o acesso ao conhecimento ou promissores depósitos de petróleo e gás é restrito por causa da preocupações ambientais ou, em muitos casos, porque os moradores simplesmente não querem ter que olhar para uma plataforma de perfuração ou mesmo um moinho de vento. Acesso aos Recursos
26. É primordial que a indústria continue a criar tecnologias para o desenvolvimento de combustíveis de alto potencial em terra e mar de forma favorável ao meio ambiente. Para este fim, a população deve ser educada sobre energia, sua utilização, seus benefícios e a necessidade de ter acesso a áreas que mantêm grandes volumes de petróleo, gás natural e carvão. Acesso aos Recursos
27. PRÉ-SAL BRASILEIRO Informações Gerais Localização: Abrange os estados de SC até o ES Volume estimado: Aproximadamente 33 bilhões de barris de óleo A Petrobras estima que em 2013 o pré-sal estará produzindo 219 mil barris de petróleo por dia. Em 2020, a empresa e seus parceiros podem estar produzindo 1,8 milhões de barris por dia.
28. Camada pré-sal se refere aos estudos relacionados ao processo de putrefação utilizado na produção de elementos geolíticos que ficam abaixo da camada de sal do planeta. As formações da camada pré-sal são mais antigas, e de acesso mais difícil, que as reservas de petróleo acima da camada de sal, denominadas pós-sal. Acredita-se que os maiores reservatórios petrolíferos do pré-sal, todos praticamente inexplorados pelo homem, encontram-se do Nordeste ao Sul do Brasil, no Golfo do México e na costa Oeste africana. PRÉ-SAL BRASILEIRO
29. As reservas de petróleo encontradas na camada pré-sal do litoral brasileiro estão dentro da área marítima considerada zona econômica exclusiva (ZEE) do Brasil e se estende entre o litoral dos estados do Espírito Santo até Santa Catarina. É possível que novas reservas do pré-sal sejam encontradas ainda mais distantes do litoral brasileiro, fora da ZEE, mas ainda na área da plataforma continental, o que permitiria ao Brasil reivindicar exclusividade sobre futuras novas áreas próximas. PRÉ-SAL BRASILEIRO
30. As profundidades variam de 1000 a 2000 metros de lâmina d'água e entre quatro e seis mil metros de profundidade no subsolo, chegando portanto a até 8000m da superfície do mar, incluindo uma camada que varia de 200 a 2000m de sal. Apenas com a descoberta dos três primeiros campos do pré-sal, Tupi, Iara e Parque das Baleias, as reservas brasileiras comprovadas, que eram de 14 bilhões de barris, aumentaram para 33 bilhões de barris. Além destas, existem reservas possíveis e prováveis de 50 a 100 bilhões de barris. PRÉ-SAL BRASILEIRO
31. PRÉ-SAL BRASILEIRO Economia A Petrobras recém aprovou um plano de negócios que prevê investimentos de 224,7 bilhões dólares EUA em 2015. Dando maior importância para a exploração e produção, e de forma significativa para o pré-sal.
32. IMPACTO AMBIENTAL Derivados do petróleo constituem uma das fontes mais comuns de degradação ambiental no mundo industrializado. Petróleo também contém pequenas quantidades de enxofre e compostos de nitrogênio, que são perigosos por si mesmos e podem reagir com o meio ambiente produzindo produtos secundários/químicos venenosos.
33. A primeira fonte mais visível de poluição por petróleo foi o catastrófico petroleiro Exxon Valdez, com o derramamento de 250 mil barris em águas oceânicas em 1989 - em Prince William Sound, Alaska. ATÉ 2010 ESTA TINHA SIDO CONSIDERADA A MAIOR TRAGÉDIA CAUSADA PELO PETRÓLEO. Em 20 de abril de 2011 o desastre no Golfo do México com a explosão da plataforma Deepwater Horizon, da empresa British Petroleum (BP), superou o marco anterior despejando ao mar durante um período de 86 dias o total de 4,9 MILHÕES DE BARRIS. IMPACTO AMBIENTAL
34. Derrames de petroleiros, oleodutos e poços de petróleo são exemplos de fontes pontuais de poluição. Eles representam vazamentos catastróficos de um grande volume de poluentes em um curto período de tempo. 70% do óleo liberado pela atividade humana nos oceanos em todo o mundo é o resultado de pequenos derrames durante o consumo de petróleo. Navios mercantes Barcos de recreio IMPACTO AMBIENTAL
35. Existe uma correlação entre as décadas nas quais houve maiores vazamentos de óleo, com os maiores preços já pagos por barris de petróleo. IMPACTO AMBIENTAL
36. Pode-se haver derramamento de óleo onde o mesmo é extraído, como no caso de uma explosão como a Ixtoc em seu poço exploratório em 1979. A explosão é um dos principais riscos da perfuração de petróleo. Ela ocorre quando a pressão do gás aprisionado no interior do depósito é tão grande, que o óleo é jogado para fora do poço como um gêiser. Um grande vazamento de óleo no oceano aberto pode trazer menos danos ao ecosistema que um derrame pequeno perto da costa. O desastre Exxon Valdez criou uma enorme catástrofe ecológica não por causa do volume de óleo derramado, mas por causa da quantidade de costa afetada, a sensibilidade e abundância de organismos na área. IMPACTO AMBIENTAL
37. IMPACTO AMBIENTAL Veículos movidos a “petróleo”, motores e os processos industriais produzem diretamente a grande maioria das emissões de CO e NOx na atmosfera. Estes veículos são a principal fonte de hidrocarbonetos gasosos (VOCs), que combinam com NO x na luz do sol para criar O 3 . Quantidades excessivas de dióxido de carbono, metano e NO x , entre outros gases, aprisionam o calor na atmosfera e criam o efeito estufa.
38. IMPACTO AMBIENTAL A gasolina com chumbo é um grande colaborador para a fonte deste elemento na atmosfera. Usinas de energia movidas queima de carvão e transporte movidos a petróleo a são consideradas as principais causas do aquecimento global. Dióxido de enxofre é um componente do petróleo bruto e pode causar chuva ácida quando liberado no ar em refinarias ou usinas de petróleo.
39. IMPACTO AMBIENTAL De acordo com a AEO 2011 (Annual Economic Outlook) as emissões de CO 2 crescem lentamente, com uma média de 0,2 %/ano 2005-2035, em comparação com 0,9 %/ano de 1980 a 2005. As razões para a menor taxa de crescimento incluem o uso crescente de combustíveis renováveis e tecnologias melhor de eficiência.
40. SOLUÇÕES O processo de biorremediação se dá pelo fato de microrganismos, como as bactérias, se alimentarem de substratos orgânicos e inorgânicos. Desta forma, convertendo os contaminantes em CO 2 (dióxido de carbono) e H 2 O (água); Biorremediação atua em muitos casos, por exemplo em limpeza de sítios contaminados por petróleo. Sendo um investimento imobiliário lucrativo para os desenvolvedores de terra. Plantas para captação de hidrocarbonetos; Tecnologia para bombeamento de hidrocarbonetos em forma líquida para solo poroso.
41. HIDRATOS DE METANO Quando as bactérias digerem a matéria orgânica, no fundo do mar, liberam moléculas de CH 4 (metano). Estas moléculas acabam "aprisionadas" por cristais de água, formando os hidratos ou, ainda, se combinam com o limo e o barro do fundo do oceano, formando bolhas de gás entre densas camadas de barro. Uma estrutura normal de hidrato de metano contém 46 moléculas de água e 8 moléculas de metano. Sua aparência é como o gelo mas, entretanto, é estável somente a altas pressões e baixas temperaturas. Não existe ligação covalente entre a água e o metano; o hidrato, quando se funde, libera água líquida e gás metano.
42. HIDRATOS DE METANO Diversas empresas norte-americanas já investem milhões de dólares na pesquisa para a tecnologia de extração de metano do fundo do mar. Embora o material seja abundante, a extração não é um processo fácil: Estes hidratos são muitos instáveis; vários acidentes já aconteceram, na tentativa de retirar este gás.
43. HIDRATOS DE METANO O U.S. Geological Survey (USGS) estima que a quantidade de metano hidratado existente somente nas águas norte-americanas chegam a 600 trilhões de metros cúbicos de gás, suficiente para abastecer toda a nação (EUA) por mais de 2000 anos. Mais de 50% de todo o carbono existente no planeta está no fundo do mar, sob a forma de hidratos de metano. É mais do que todas as reservas de materiais fósseis, todos os seres vivos e todas as minas de carvão somadas.
44. Tendo em conta a necessidade crescente da sociedade em energia e o preço cada vez mais elevado do petróleo, a exploração desta nova fonte de energia é tentadora, e arriscada, acarretando problemas ambientais difíceis de resolver. A desestabilização e rejeição na atmosfera do metano imobilizado nos hidratos são vistas como uma ameaça para o futuro do clima do planeta. HIDRATOS DE METANO
45. ANEXOS A PETROBRAS DESAFIOS DO PRÉ-SAL DESAFIOS NA ÁREA DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
46. NÍVEL MUNDIAL DE PRODUÇÃO E CONSUMO DE PETRÓLEO O World Energy Outlook da Agência Internacional de Energia (AIE) apresenta como estimativa que a produção mundial de petróleo em 2010 tenho sido de 96 mbd. A AIE apresentou no relatório de agosto de 2011 a estimativa da demanda mundial de petróleo em 2011 em 89,5 milhões de barris diários (mbd), com aumento de 1,2 mbd (+1,4%) na comparação com 2010.
78. REFERÊNCIAS Crude Impact - James Jandak Wood – Documentário - 2006 - 97 min O desafio de Pré-Sal – Discovery Channel – Documentário - 2011 - 44min IX Seminário Brasileiro do Aço Inoxidável - Desafios na Seleção de Materiais na Indústria do Petróleo - Carlos Cunha Dias Henriques Petrobras/Cenpes http://www.pollutionissues.com www.ceg.ul.pt/finisterra/numeros/2007-83/83_05.pdf www.eia.gov/environment/ www.mrs.org/bulletin - MRS BULLETIN - Volume 33 - April 2008 – Harnessing Material for Energy www.presalt.com www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/hidratos_metano.html www.slb.com/services/additional/carbon.aspx?entry=ad_google_carbon&g clid=CMfGqsHYpaoCFYgW2godcXC7Wg www.youtube.com/watch?v=wFOcduIYL7A www.coppe.ufrj.br - Coppe UFRJ - Corrida para o mar : Os desafios tecnológicos e ambientais do pré-sal