O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia da Bahia no 4o trimestre de 2012. O PIB da Bahia cresceu 4,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, puxado pelo crescimento da indústria e serviços. A agropecuária teve queda de 9,2%. As exportações baianas tiveram leve alta de 0,2% no acumulado do ano. A projeção para o PIB da Bahia em 2013 é de crescimento de 3,2%.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
1) O documento apresenta os resultados do PIM-PF (Produção Industrial Mensal - Pesquisa de Fundamentos) de março de 2012.
2) Em março de 2012, a produção industrial geral teve variação negativa de 0,5% em relação a fevereiro, com saldo negativo em 3 categorias de uso.
3) A média móvel trimestral da indústria geral teve variação negativa de 0,3% no trimestre encerrado em março de 2012.
O documento fornece um perfil econômico e comercial de Moçambique, com indicadores como:
1) Taxa de crescimento do PIB de 7% em 2007 e inflação de 8,2%;
2) Principais parceiros comerciais sendo África do Sul, Índia e China;
3) Oportunidades para exportações brasileiras em produtos químicos, vidros, metais e instrumentos de precisão.
O documento apresenta os resultados da Produção Industrial Mensal (PIM-PF) no Brasil para o mês de agosto de 2012. A indústria geral cresceu 1,5% em relação a julho de 2012, com crescimento positivo nas quatro categorias de uso. Entretanto, na comparação com agosto de 2011, houve queda de 2% na indústria geral.
O documento fornece um perfil econômico e comercial de Angola, destacando seu forte crescimento econômico recente, principais parceiros comerciais e setores com potencial para exportações brasileiras, como máquinas e veículos, produtos químicos e metais.
No quarto trimestre de 2007:
1) A Profarma atingiu recorde de market share de 12,8% e teve crescimento de receita bruta consolidada de 40,1% em relação ao mesmo período de 2006.
2) O EBITDA ajustado cresceu 35,3% em relação ao quarto trimestre de 2006, atingindo R$26,2 milhões.
3) As novas regiões continuaram apresentando forte crescimento, com receita bruta de R$75 milhões, aumento de 34,6% em relação ao trimestre
(1) A atividade industrial brasileira voltou a subir em julho, com aumentos no faturamento e horas trabalhadas na produção. (2) No entanto, a utilização da capacidade instalada recuou em julho. (3) Os indicadores de emprego, massa salarial e rendimento médio mantiveram taxas de crescimento semelhantes aos meses anteriores.
O documento analisa os investimentos brasileiros e estrangeiros no Brasil e no exterior em fevereiro de 2011. Os investimentos brasileiros no exterior caíram significativamente nos setores de serviços e indústria, enquanto o setor primário sustentou a saída de investimentos. Os investimentos estrangeiros diretos no Brasil superaram em 210% o mesmo período do ano anterior, principalmente nos setores de serviços e obras de infraestrutura.
1) Os indicadores de faturamento real e horas trabalhadas na indústria brasileira recuaram em maio de 2021 na comparação com abril, enquanto a utilização da capacidade instalada aumentou.
2) Apesar da alternância entre quedas e crescimentos nos indicadores desde janeiro, o emprego industrial continuou crescendo em maio.
3) Na comparação anual, o faturamento real e o emprego industrial cresceram em maio, mas a utilização da capacidade instalada apresentou queda.
1) O documento apresenta indicadores da atividade industrial brasileira no mês de fevereiro de 2013, mostrando uma queda no faturamento real e na utilização da capacidade instalada.
2) Dois setores se destacaram: Máquinas e materiais elétricos teve queda no faturamento mas alta na massa salarial; Móveis teve alta na massa salarial, mas estabilidade no faturamento.
3) Em geral, a atividade industrial continuou com dificuldades em fevereiro, com oscilações entre quedas
1) A Eletropaulo registrou lucro de R$ 136,8 milhões no 2o trimestre de 2005, revertendo prejuízo de R$ 16,7 milhões no trimestre anterior.
2) Houve emissão de títulos no valor de R$ 474 milhões no mercado externo e elevação do rating internacional de crédito da empresa.
3) Os principais destaques financeiros foram o crescimento da receita líquida, a reversão de questionamentos judiciais sobre PIS/PASEP e a redução da despesa financeira líquida
O documento apresenta dados econômicos do Brasil e do cenário internacional, incluindo índices de preços e expectativas de inflação. Os principais indicadores de inflação no Brasil como IGP-M e IPC apresentaram desaceleração na taxa acumulada em 12 meses. As expectativas de mercado apontam para manutenção da inflação próxima da meta do Banco Central.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
O documento resume a performance operacional e financeira da Eletropaulo no 3o trimestre de 2004. A empresa obteve crescimento de receita de 19,6% em relação ao trimestre anterior, impulsionada pelo reajuste tarifário de 18,62%. Porém, teve prejuízo líquido de R$6,4 milhões devido ao aumento das despesas financeiras. O documento também descreve o processo de readequação de dívidas da empresa, que renegociou R$2,3 bilhões em dívidas em março de 2004.
O documento resume os resultados financeiros e operacionais da Profarma no 4T08 e ano de 2008. As principais informações são:
1) Crescimento de 13,3% na receita bruta consolidada em 2008, destacando aumento de 46,2% na categoria hospitalar e vacinas.
2) Redução de 5% nas despesas operacionais em 2008.
3) Queda no prazo médio de vendas de 6 dias no ano, reduzindo o capital de giro em R$50 milhões.
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia do Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2012. O PIB gaúcho recuou 4,1% em relação ao mesmo período de 2011, com quedas significativas na agropecuária (-37,9%) e na indústria (-1,4%). Os serviços cresceram 3,3%.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou queda de 4,1% no primeiro semestre de 2012, na comparação com igual semestre do ano anterior. Os impostos caíram 1,8%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB), 4,5%. A Agropecuária, com redução de 37,9% no mesmo período, foi o setor com maior impacto negativo sobre o desempenho geral da economia. Soja (-48,4%), arroz (-13,5%), milho (-44,3%) e fumo (-21,6%) foram os produtos agrícolas que mais contribuíram para a queda do setor. A Indústria caiu 1,4%. Houve crescimento nas atividades de Construção Civil (2,6%) e das Demais Indústrias (3,1%), enquanto a Transformação, a atividade de maior peso no setor, variou negativamente 2,9%. Falta de matéria-prima agrícola em função da estiagem, retração das exportações e baixo desempenho da indústria nacional explicam o dado do setor no Rio Grande do Sul. Para a queda, foram decisivos os maus resultados dos ramos de Veículos Automotores (-14,4%), Alimentos (-7,6%), Metalurgia básica (-22,1%), Calçados (-11,0%) e Fumo (-19,2%). Positivamente, destacaram-se Máquinas e Equipamentos (22,5%), Refino de Petróleo (10,5%) e Mobiliário (11,0%). No setor Serviços, houve crescimento de 3,3% no semestre. Destaques para as taxas do Comércio (2,3%), Transportes (5,8%), Aluguéis (2,9%) e Administração Pública (3,7%).No segundo trimestre de 2012, em comparação com o mesmo período de 2011, o PIB do estado apresentou redução de 6,8%. A gropecuária caiu 46,4% e a Indústria, 3,1%. Em contrapartida, os Serviços cresceram 2,8%. No acumulado em quatro trimestres, o PIB gaúcho cresceu 0,3%. Setorialmente, houve retração na Agropecuária (-26,7%) e expansão na Indústria (0,5%) e nos Serviços (4,2%). Na comparação com o primeiro trimestre de 2012, na série com ajuste sazonal, o PIB do segundo trimestre de 2012 sofreu recuo de 4,3%. Agropecuária (-31,1%) e Indústria (-2,0%) caíram. Serviços cresceram 0,6%.
FEE/CIE/Núcleo de Contas Regionais.
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia do Rio Grande do Sul no primeiro trimestre de 2012. O PIB do estado teve queda de 1,8% na comparação com o mesmo período do ano anterior, com destaque para a forte retração de 27% da agropecuária. Nos últimos 12 meses, o PIB acumulou crescimento de 3%. A indústria apresentou estabilidade no trimestre, enquanto os serviços cresceram 2,4%.
No terceiro trimestre de 2012, o PIB do Rio Grande do Sul cresceu 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A agropecuária cresceu 22,3% enquanto a indústria caiu 2,8% e os serviços cresceram 2,8%. No acumulado do ano até setembro, o PIB do RS caiu 2,1% devido principalmente à queda de 32,4% na agropecuária.
O documento apresenta dados econômicos da Bahia no 2o trimestre de 2012, com destaque para:
1) O PIB baiano cresceu 2,6% em relação ao ano anterior e 0,4% no trimestre;
2) A arrecadação de ICMS foi de R$6 bilhões no período;
3) Setores como comércio varejista, indústria e construção civil tiveram desempenho positivo.
O documento apresenta os resultados das Contas Nacionais Trimestrais do 3o trimestre de 2011. O PIB cresceu 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para o crescimento de 6,9% da agropecuária e de 2% dos serviços. A taxa acumulada nos últimos 4 trimestres foi de 3,7% contra os 4 trimestres anteriores, com destaque para o crescimento de 5,4% do consumo das famílias.
O PIB de Pernambuco cresceu 1,3% no quarto trimestre de 2012, acumulando um crescimento de 2,3% no ano. A agropecuária teve queda de 10,4% no quarto trimestre, enquanto a indústria ficou estável e os serviços cresceram 2%.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa no 4T10 e no ano de 2010. A empresa teve crescimento na base de alunos e receita operacional, apesar de pequena queda na receita líquida ano a ano. A margem EBITDA recorrente ficou em linha com as expectativas.
O documento resume os principais indicadores econômicos da Bahia no 2o trimestre de 2011, mostrando crescimento de 2,9% no PIB em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para o desempenho do setor agropecuário. Apresenta também dados sobre emprego formal, arrecadação de ICMS, produção agrícola, comércio varejista, indústria, comércio exterior e inflação.
O PIB de Pernambuco cresceu 4,6% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao mesmo período de 2011. A indústria teve alta de 9,0% impulsionada por setores como metalurgia e minerais não metálicos. Já a agropecuária recuou 23,8% devido à queda na produção de cana-de-açúcar, milho e feijão. Os serviços cresceram 4,5% com destaque para comércio, serviços às famílias e transportes.
Desempenho do produto interno bruto de pernambuco 2º semestre de 2012Jornal do Commercio
1) O PIB de Pernambuco cresceu 1,7% no 2o trimestre de 2012 em comparação com o mesmo período de 2011.
2) A indústria cresceu 3,4% no período, puxada principalmente pela construção civil.
3) A agropecuária teve queda de 5,3% devido à estiagem, afetando culturas como cana-de-açúcar e milho.
Perspectiva para a economia das MPEs em 2012Bruno Caetano
O documento discute as oportunidades e desafios do mercado brasileiro. Apresenta dados sobre o tamanho da economia brasileira, taxas de crescimento do PIB, e desafios como taxa de câmbio elevada e burocracia. Também destaca a importância das micro e pequenas empresas no Brasil, que representam 99% dos estabelecimentos e 67% dos empregos, e apresenta dados sobre o desempenho recente dessas empresas.
Este documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 4o trimestre e no ano de 2013. O PIB cresceu 1,9% no 4o trimestre e 2,3% em todo o ano de 2013, impulsionado principalmente pelo crescimento do consumo das famílias, da formação bruta de capital fixo e das exportações. A agropecuária cresceu acima da média anual, enquanto a indústria e os serviços tiveram taxas de crescimento mais moderadas.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Teleconferência de resultados 12 m09 ifrsrisantander
O documento resume os resultados financeiros do Banco Santander (Brasil) para 2009. Destaca o crescimento do crédito em 1,7% e da captação de clientes em 5,3%, apesar da queda na captação de prazo. A integração com o Real Banco tem gerado sinergias que superam as previsões.
O documento resume os resultados financeiros do Banco Santander (Brasil) para 2009. Destaca o crescimento do crédito em 1,7% e da captação de clientes em 5,3%, apesar da queda na captação de prazo. A integração com o Real Banco tem gerado sinergias que superam as previsões.
O documento resume o desempenho da economia de Pernambuco no ano de 2014 e no primeiro trimestre de 2015. No ano de 2014, a agropecuária cresceu 2,5%, a indústria 1,5% e os serviços 2,3%, resultando em um crescimento de 2% do PIB pernambucano. No primeiro trimestre de 2015, a agropecuária cresceu 8%, a indústria 1,7% e os serviços ficaram estáveis, com crescimento de 0,6% do PIB.
O documento apresenta projeções para o crescimento econômico brasileiro em 2015, prevendo continuidade da fraca expansão do PIB. A indústria deve crescer pouco, enquanto a agropecuária e os serviços devem ter desempenho melhor. As exportações devem ter leve alta e as importações pequena queda, com melhora no saldo da balança comercial.
O PIB brasileiro cresceu 0,4% no 2o trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior. A agropecuária cresceu 4,9% e a indústria caiu 2,5%. O consumo das famílias aumentou 0,6% e a formação bruta de capital fixo caiu 0,7%.
O PIB brasileiro cresceu 0,4% no 2o trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior. A agropecuária cresceu 4,9% e a indústria caiu 2,5%. O consumo das famílias aumentou 0,6% e a formação bruta de capital fixo caiu 0,7%.
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2. A ponte criará um novo eixo de expansão urbana para aliviar a saturação da RMS e direcionar o crescimento populacional para a Ilha de Itaparica de forma planejada.
3. O projeto faz parte de um plano mais amplo para qualificar a infraestrutura da Bahia, integrando
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2. A ponte tem como objetivos aumentar a eficiência logística na Região Metropolitana de Salvador, melhorar a mobilidade da população e promover o desenvolvimento do Recôncavo Sul e Baixo-Sul.
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Orientador: Professor Dr. Davis Souza Alves
3. PRODUTO INTERNO BRUTO
Indicador Econômico que sinaliza o desempenho da economia
baiana por trimestres.
No Brasil, o cálculo é realizado pelos Estados de MG, PE, CE, RS,
SP, GO e BA, além do IBGE que calcula para o Brasil.
Utiliza a mesma ponderação das contas regionais.
É calculado com base nos resultados dos grandes setores da
atividade econômica: Agropecuária, Indústria e Serviços.
Indica apenas uma tendência de crescimento ou arrefecimento
da economia.
As informações e os resultados são preliminares
e sujeitos a retificações.
4. PRODUTO INTERNO BRUTO 2012
4º tri 2012/4º tri 2011 4º tri 2012/4º tri 2011
4,9% 1,4%
4º tri 2012/3º tri 2012 4º tri 2012/3º tri 2012
(Ajuste Sazonal) (Ajuste Sazonal)
1,1% 0,6%
Acumulado no ano Acumulado no ano
3,1% 0,9%
5. 4º trimestre de 2012/2011
VA da Agropecuária
-9,2%
PRODUÇÃO FÍSICA
Algodão Soja Cana de açúcar
-20,1% -8,5% 20,6%
Feijão Cacau Mandioca
-44,4% 2,5% -23%
Milho Café Grãos
-8,1% -7,4% -13,5%
Fonte: LSPA/IBGE previsão de safra 2012 (Dezembro/2012)
6. 4º trimestre de 2012/2011
VA da Indústria
8,1%
Transformação Extrativa Mineral
12,8% 3,5%
Construção Civil
SIUP
3,7%
2,9%
Fonte: SEI
7. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
JAN./ DEZ. - 2012/2011 4º TRIMESTRE DE 2012
4,5% 9,7%
JAN./ DEZ. - 2012/2011 4º TRIMESTRE DE 2012
-2,8% -0,7%
Fonte: IBGE / PIM-PF
8. PRODUÇÃO FÍSICA INDUSTRIAL
BAHIA
Produção física industrial Ano/2012 4º Tri/2012
Tranformação 4,5 9,7
Alimentos e bebidas 1,0 -3,0
Celulose, papel e produtos de papel 3,2 9,2
Refino de petróleo e álcool 5,2 22,9
Produtos químicos 9,9 8,1
Borracha e plástico 10,8 13,8
Minerais não metálicos 3,4 2,6
Metalurgia básica -9,9 4,2
Veículos automotores 1,2 51,0
Fonte: IBGE / PIM-PF
9. 4º trimestre de 2012/2011
VA de Serviços
4,4%
Comércio Alojamento e alimentação
6,0% 4,6%
Administração Pública (APU)
Transportes 1,0%
2,8%
Fonte: SEI
10. Comércio Varejista
JAN./ DEZ. - 2012/2011
PRINCIPAIS ATIVIDADES
Equip. e mat. para escritório,
informática e comunicação 32%
Outros artigos de uso pessoal
e doméstico
22%
Veículos e motos, partes e peças
15%
Fonte: IBGE / PMC
11. Mercado de trabalho
JAN./ DEZ. - 2012/2011
Saldo das principais
Bahia atividades
100,0% Serviços 23.017
Comércio 14.908
RMS
37,2%
Interior
Construção Civil 5.287
62,8%
Fonte: IBGE / PMC
12. ICMS
BAHIA, 2012
Arrecadação no valor de R$ 15,8 bilhões no
período jan./ dez.
ICMS
5,5
Fonte: SEFAZ, SEI
13. TAXA DE CRESCIMENTO
4º Tri 12/ 4º Tri 11
Variação 4º tri 2012/ 4º tri 2011
Atividades (%)
Bahia* Brasil
Agropecuária -9,2 -7,5
Indústria 8,1 0,1
Ind. Transformação 12,8 -0,5
SIUP 2,9 4,1
Extrativa mineral 3,5 -1,9
Construção Civil 3,7 -0,2
Serviços 4,4 2,2
Comércio 6,0 1,1
Transportes 2,8 2,0
Alojamento e alimentação 4,6 n.d.
Administração pública (APU) 1,0 2,5
Valor Adicionado básico 4,8 1,1
Imposto sobre o produto 5,5 2,7
PIB 4,9 1,4
Fonte: SEI * Dados sujeitos a retificação
14. TAXA DE CRESCIMENTO
últimos 12 meses
Variação no acumulado no ano
ATIVIDADES (%)
BAHIA* BRASIL
Agropecuária -9,0 -2,3
Indústria 3,8 -0,8
Ind. Transformação 3,9 -2,5
SIUP 3,6 3,6
Extrativa mineral 1,4 -1,1
Construção Civil 5,4 1,4
Serviços 4,2 1,7
Comércio 7,4 1,0
Transportes 5,0 0,5
Alojamento e alimentação 4,6 n.d.
Administração pública (APU) 1,2 2,8
Valor Adicionado básico 3,0 0,8
Imposto sobre o produto 4,0 1,6
PIB 3,1 0,9
Fonte: SEI * Dados sujeitos a retificação
15. COMÉRCIO EXTERIOR
JAN./ DEZ. - 2012/2011
Corrente de Comércio
Balança comercial
baiana
Importações
US$ 7,8 bi 1,4%
Exportações
US$ 11,2 bi
Saldo
US$ 3,5 bi
Fonte: MDIC/Secex
16. Exportações Baianas
JAN./ DEZ. - 2012/2011
PRINCIPAIS VARIAÇÕES
Fumo e derivados 23,4%
Soja e derivados 11,6%
2,3% Petróleo e derivados 9,0%
PRINCIPAIS PAÍSES
Participação
China 13,6%
Estados Unidos 12,2%
Países Baixos (Holanda) 11,0%
Antilhas Holandesas 10,8%
Argentina 9,2%
Fonte: MDIC/Secex
17. Exportações Baianas
JAN./ DEZ. - 2012/2011
VARIAÇÕES
0,2%
Bens de consumo duráveis 18,3%
Bens de consumo não duráveis 5,3%
Combustíveis e lubrificantes 3,2%
Bens de capital -7,0%
Bens Intermediários -3,8%
Fonte: MDIC/Secex
19. PROJEÇÃO DO PIB
%
Ano
PIB
2013
Brasil 3,0
Bahia 3,2
Fonte: SEI, Boletim FOCUS/BACEN
20. Superintendência de Estudos Econômicos
e Sociais da Bahia - SEI
www.sei.ba.gov.br
Diretoria-Geral
José Geraldo dos Reis Santos
geraldoreis@sei.ba.gov.br
Coordenação de Contas Regionais
(COREF)
joaopaulo@sei.ba.gov.br
dveloso@sei.ba.gov.br