SlideShare uma empresa Scribd logo
Curso: Técnico em Petróleo e Gás.
COMPLETAÇÃO
PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO
Conjunto de operações destinadas a equipar o poço para
produzir óleo ou gás (ou ainda injetar fluidos nos
reservatórios)..
Quanto aos aspectos técnicos e operacionais, deve-se buscar
otimizar a vazão de produção (ou de injeção) e tornar a
completação a mais permanente possível ou seja, aquela que
minimize a necessidade de intervenções futuras para
manutenção do poço (operações de workover).
Para realização da completação faz-se necessário um
planejamento criterioso das operações e uma análise
econômica cuidadosa.
Completação
PROSPECÇÃO DE PETRÓLEOTipos de Completação
2.2 - Quanto ao revestimento de produção
• A poço aberto
• Com liner rasgado ou canhoneado
• Com revestimento canhoneado
2.1 - Quanto ao posicionamento da cabeça do poço
• Árvore de Natal Convencional (ANC)
• Árvore de Natal Molhada (ANM)
2.3 - Quanto ao número de zonas explotadas
• Simples
• Múltipla (Seletiva e Dupla)
Tipos de Completação
1. Quanto ao posicionamento da cabeça do poço:
Em terra, a cabeça do poço fica na superfície (no máximo a
poucos metros do solo).
No mar, em águas mais rasas, também é possível trazer a
cabeça do poço para a superfície, efetuando-se a completação
dita convencional, ou seca. Neste caso, a cabeça do poço se
apóia numa plataforma fixa que, por sua vez, é apoiada no
fundo do mar.
Em águas mais profundas, onde e inviável trazer até a
superfície, a cabeça do poço fica no fundo do mar, instalando-
se uma Árvore de Natal Molhada (ANM).
Completação de Petróleo e Gás
Completação de Petróleo e Gás
Tipos de Completação
2. Quanto ao revestimento de produção
Pode ser: a poço aberto, com liner canhoneado ou rasgado e
com revestimento canhoneado.
Tipos de Completação
a- A poço aberto
• Quando a perfuração atinge o topo da zona produtora, uma
tubulação de revestimento é descida no poço e cimentada no
espaço anular. Em seguida, conclui-se a perfuração até a
profundidade final, e o poço é colocado em produção com as
zonas produtoras totalmente abertas;
• Se houver necessidade, um revestimento de produção ou liner,
poderá ser descido posteriormente;
• A completação a poço aberto só é utilizada em formações
muito bem consolidadas, com pouco risco de desmoronamento.
• Em reservatórios naturalmente fraturados ela deve ser
utilizada para evitar dano à formação causado pelo cimento.
Tipos de Completação
b)- Com liner rasgado ou canhoneado
• O liner pode ser descido previamente rasgado,
posicionando os tubos rasgados em frente às
zonas produtoras ou então cimentado e
posteriormente canhoneado nas zonas de
interesse;
• Embora em desuso nos poços convencionais,
pode encontrar uma boa aplicação em poços
horizontais;
c)- Com revestimento canhoneado
• É o tipo mas utilizado atualmente;
• O poço é perfurado até a profundidade final e em
seguida, é descido o revestimento de produção até o
fundo do poço, sendo posteriormente cimentado o
espaço anular entre os tubos de revestimento e as
paredes do poço;
• Em seguida o revestimento é canhoneado defronte dos
intervalos de interesse, mediante a utilização de cargas
explosivas (jatos), colocando assim o reservatório
produtor em comunicação com o interior do poço;
Tipos de Completação
Tipos de Completação
2. Quanto ao número de zonas explotadas
a) Simples:
Ocorre quando uma única tubulação metálica (coluna de produção) é
descida no interior do revestimento de produção, desde a superfície até
próximo à formação produtora.
Tipos de Completação
b) Múltipla:
Permite produzir ao mesmo tempo duas ou mais
zonas ou reservatórios diferentes, através de uma ou
mais colunas de produção descidas no poço. São
completações mais econômicas porque permitem
diminuir o número de poços necessários para
produzir um determinado campo.
Vantagens:
- Possibilidade de drenar ao mesmo tempo
diversas zonas produtoras, através de um mesmo
poço, sem maior prejuízo para o controle dos
reservatórios;
- Possibilidade de se colocar em produção
reservatórios marginais, cuja produção isolada não
seria economicamente viável.
Desvantagens:
- Maior possibilidade de problemas
operacionais, devido à maior complexidade das
instalações;
- Maior dificuldade na aplicação dos métodos
artificiais de elevação.
Etapas de uma Completação
Instalação dos
equipamentos de
superfície
Condicionamento
do poço
Avaliação da
qualidade de
cimentação
Etapas de uma Completação
• Instalação dos Equipamentos de Superfície:
Basicamente são instalados a cabeça de produção e o
BOP para permitir o acesso ao interior do poço com
toda a segurança necessária, para execução das
demais fases;
No mar, em águas rasas, pode-se trazer a cabeça do
poço até a superfície, prolongando-se os
revestimentos que se encontram ancorados nos
equipamentos instalados no fundo do mar (tie-back).
Após esta operação de reconexão dos revestimentos,
a completação passa a ser simlar à completação de
poços terrestres.
Etapas de uma Completação
• Condicionamento do Poço:
 Uma vez instalados os equipamentos
de superfície, procede-se à fase do
condicionamento do revestimento de
produção e a substituição do fluido de
perfuração por um de completação.
 Para o condicionamento é descida
uma coluna com broca e raspador, de
modo a deixar o interior do
revestimento de produção em
condições de receber os
equipamentos necessários;
Etapas de uma Completação
• Condicionamento do Poço:
A broca é utilizada para cortar os
tampões de cimento e tampões
mecânicos porventura existentes
no interior do poço, bem como
restos de cimentação.
O raspador é uma ferramenta com
lâminas retráteis, que desce
raspando a parte interna do
revestimento de produção,
retirando o que foi deixado pela
broca;
Etapas de uma Completação
• Avaliação da Qualidade da cimentação:
 A cimentação tem a função primordial de promover vedação
hidráulica entre os diversos intervalos permeáveis, ou ate mesmo
dentro de um mesmo intervalo, impedindo a migração de fluidos por
trás do revestimento, bem como propiciar suporte mecânico ao
revestimento.
 A existência de uma efetiva vedação hidráulica é de fundamental
importância técnica e econômica, garantindo um perfeito controle da
origem (ou destino) dos fluidos produzidos (ou injetados).
 O prosseguimento das operações no poço sem a observação deste
requisito pode gerar diversos problemas: produção de fluidos
indesejáveis devido á proximidade dos contatos óleo/água ou
gás/óleo, testes de avaliação das formações incorretos prejuízo no
controle dos reservatórios e operações de estimulação mal sucedidas,
com possibilidade até mesmo de perda do poço.
Etapas de uma Completação
• Avaliação da Qualidade da cimentação:
 Para avaliar a qualidade da cimentação são utilizados perfis acústicos, que medem a
aderência do cimento ao revestimento e do cimento à formação.
a) Perfil Sônico (CBL/VDL):
 O sistema usado para perfilagem acústica é composto basicamente por um emissor e
dois receptores, além de um circuito eletrônico para o processamento do sinal;
 O emissor é acionado por energia elétrica, emitindo pulsos sonoros de curta duração
que se propagam através do revestimento, cimento e formação antes de atingir os
receptores: um a três pés e outro a cinco pés do emissor. Aí são reconvertidos em
impulsos elétricos e enviados para a superfície, através de cabos condutores.
 A boa aderência cimento-revestimento é detectada pela presença de valores baixos na
leitura do perfil CBL, enquanto a boa aderência cimento-formação é detectada pela
ausência de sinal de revestimento e presença de sinal de formação no perfil VDL.
Etapas de uma Completação
b) Perfil ultra-sônico (CEL ou PEL):
– Utiliza pulsos ultra-sônicos na avaliação da cimentação;
– No mapa obtido deste tipo de perfil, zonas escuras indicam boa
cimentação, enquanto zonas em branco indicam cimentação ruim;
– Não é tão eficiente quanto o CBL/VDL para investigar a aderência
cimento-formação. O uso combinado dos dois tipos de perfis permite
a completa avaliação da qualidade da cimentação.
c) Ferramenta de Perfilagem ultra-sônica USIT:
– São as ferramentas mais recentemente desenvolvidas pelas companhias de
perfilagem;
– Possui tecnologia digital para o registro e envio de todas as formas de onda
para o processamento na superfície;
– Medição direta da impedância acústica;
– Mapa da cimentação em imagens coloridas;
– Nos mapas obtidos, valores de impedância acústica mais altos indicam boa
cimentação.
Etapas de uma Completação
• Canhoneio
 Para comunicar o interior do poço com a formação produtora,
perfura-se o revestimento utilizando-se cargas explosivas,
especialmente moldadas para esta finalidade;
 A explosão destas cargas gera jatos de alta energia que atravessam
o revestimento, o cimento e ainda podem penetrar até cerca de um
metro na formação criando os canais de fluxo da formação para o
poço (ou vice-versa);
 As cargas moldadas são descidas no poço dentro de canhões
(cilindros de aço com furos nos quais se alojam as cargas). Estando
o canhão posicionado em frente do intervalo desejado, um
mecanismo de disparo é acionado para detonar as cargas;
 Os canhões podem ser descidos dentro do revestimento, através de
um cabo, enroscado na própria coluna de tubos ou a cabo, através
da coluna de produção.
Etapas de uma Completação
Etapas de uma Completação
1. Canhoneio convencional
2. Canhoneio através da coluna
de produção
• Instalação da Coluna de Produção
 A coluna de produção é constituída basicamente por tubos metálicos, onde são
conectados os demais componentes;
 È descida pelo interior do revestimento de produção com as seguintes finalidades:
– Conduzir os fluidos produzidos até a superfície, protegendo o revestimento
contra fluidos agressivos e pressões elevadas;
– Permitir a instalação de equipamentos para elevação artificial;
– Possibilitar a circulação de fluidos para o amortecimento do poço.
Etapas de uma Completação
Etapas de uma Completação
Coluna de Produção convencional
 O projeto de uma coluna de produção é função de diversos fatores, tais como:
– Localização do poço (terra ou mar);
– Sistema de elevação (surgente ou com elevação artificial);
– Características corrosivas ou abrasivas do fluido a ser produzido;
– Necessidade de contenção da produção de areia;
– Vazão de produção;
– Número de zonas produtoras (completação simples, dupla ou seletiva)
– Aspecto de segurança, técnico/operacional e econômico.
Etapas de uma Completação
Etapas de uma Completação
• Colocação do Poço em Produção
 A surgência dos fluidos na superfície pode ser induzida por válvulas
de gas-lift, pelo flextubo, pela substituição do fluido da coluna por
outro mais leve ou por pistoneio, que são formas de aliviar a
pressão hidrostática do fluido existente na coluna de produção;
 Quando o poço não tem condições de produzir por surgência, dá-se
a partida no equipamento de elevação artificial e efetuam-se testes
para verificação da eficiência dos equipamentos.
5 - Intervenções em Poços
Ao longo da vida produtiva dos poços, geralmente são
necessárias outras intervenções posteriores à
completação, designadas genericamente de workover,
com o objetivo de manter a produção ou eventualmente
melhorar a produtividade.
5.1 - Avaliação
Atividade executada visando definir os parâmetros da
formação, identificar e amostrar o fluido da formação,
verificar a procedência dos fluidos produzidos e o índice de
produtividade (IP) ou injetividade (lI) dos poços.
5.2 - Recompletação
Quando cessa o interesse em se produzir (ou injetar) em
determinada zona, esta é abandonada e o poço é
recompletado para produzir (ou injetar) em outro intervalo.
5.3 - Restauração
A restauração é um conjunto de atividades que visam
restabelecer as condições normais de fluxo do
reservatório para o poço.
5.4 - Limpeza
A limpeza é um conjunto de atividades executadas no
interior do revestimento de produção visando limpar o fundo
do poço ou substituir os equipamentos de subsuperfície,
objetivando um maior rendimento.
5.6 - Estimulação
A estimulação é um conjunto de atividades que objetiva
aumentar o índice de produtividade ou injetividade do poço.
Os métodos mais utilizados são o fraturamento hidráulico e a
acidificação, embora este último possa ser considerado como
atividade de restauração.
6.7 - Abandono
Quando um poço é retirado de operação, ele deve ser
tamponado, de acordo com normas rigorosas que visam a
minimizar riscos de acidentes e danos ao meio ambiente.
Se houver a previsão de retorno ao poço, no futuro,
efetua-se o abandono temporário.
Tanto os abandonos temporários como os definitivos são
realizados através de tampões de cimento ou mediante o
assentamento de tampões mecânicos.
A diferença básica é que no abandono definitivo todo o
equipamento de superfície é retirado, enquanto que no
abandono temporário o poço permanece em condição de
aceitar futuras intervenções.
7 - Operações com Cimento na Completação
A Compressão de cimento (squeeze) de pasta de
cimento é uma operação muito freqüente, normalmente
empregada com os seguintes objetivos:
7.1 - Compressão de Cimento (squeeze)
7.2 - Recimentação
A recimentação é indicada para os casos de correção de
cimentação em que há fortes indícios de se obter
sucesso na circulação da pasta, pois neste tipo de
operação, o cimento não é comprimido, e sim, circulado
por detrás do revestimento, de maneira análoga a
cimentação primária do revestimento.
8 - Amortecimento de Poços
Entende-se por amortecimento de poço toda operação
de manuseio de fluido de completação para dentro do
poço que resulte, interno ao mesmo, uma coluna de
fluido cuja pressão hidrostática (PH), em frente aos
canhoneados abertos, seja superior à pressão estática
da formação (PE).
Esta barreira hidráulica criada dentro do poço,
decorrente da sobrepressão imposta (overbalance, PH -
PE), impede a produção de qualquer fluido da formação.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Operações especiais de perfuração
Operações especiais de perfuraçãoOperações especiais de perfuração
Operações especiais de perfuração
Alisson André Silva Balbino
 
Equipamentos de uma sonda de perfuração
Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoEquipamentos de uma sonda de perfuração
Equipamentos de uma sonda de perfuração
Anderson Pontes
 
16 aula cimentação de poços
16 aula cimentação de poços16 aula cimentação de poços
16 aula cimentação de poços
Homero Alves de Lima
 
Apostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sondaApostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sonda
Nilton Braga
 
Tecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off ShoreTecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off Shore
André Jesus
 
Apresentação - Sonda de Perfuração (onshore)
Apresentação - Sonda de Perfuração (onshore)Apresentação - Sonda de Perfuração (onshore)
Apresentação - Sonda de Perfuração (onshore)
Indepedent Freelancer
 
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleoTrabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
Ernesto Mampuiya
 
Aula rev
Aula revAula rev
Perfuração e completação
Perfuração e completaçãoPerfuração e completação
Perfuração e completação
Sydney Dias
 
Completacao
CompletacaoCompletacao
Completacao
ivopedro
 
15 aula torres de perfuração e equipamentos
15 aula torres de perfuração e equipamentos15 aula torres de perfuração e equipamentos
15 aula torres de perfuração e equipamentos
Homero Alves de Lima
 
Métodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleoMétodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleo
Victor Said
 
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Paulo Cesar Araujo Almeida
 
18 aula brocas
18 aula brocas18 aula brocas
18 aula brocas
Homero Alves de Lima
 
05 perfuração direcional
05 perfuração direcional05 perfuração direcional
05 perfuração direcional
brunoping
 
Lista de exercícios perfuração resolução
Lista de exercícios perfuração   resoluçãoLista de exercícios perfuração   resolução
Lista de exercícios perfuração resolução
Pedro Monteiro
 
Aula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poçosAula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poços
Augusto Junior
 
Elevação de Petróleo e Gás
Elevação de Petróleo e GásElevação de Petróleo e Gás
Elevação de Petróleo e Gás
Anderson Pontes
 
14 aula perfuração de poços
14 aula perfuração de poços14 aula perfuração de poços
14 aula perfuração de poços
Homero Alves de Lima
 
Controle de Poço - Well Control - Driller
Controle de Poço - Well Control - DrillerControle de Poço - Well Control - Driller
Controle de Poço - Well Control - Driller
SQC_Group
 

Mais procurados (20)

Operações especiais de perfuração
Operações especiais de perfuraçãoOperações especiais de perfuração
Operações especiais de perfuração
 
Equipamentos de uma sonda de perfuração
Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoEquipamentos de uma sonda de perfuração
Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
16 aula cimentação de poços
16 aula cimentação de poços16 aula cimentação de poços
16 aula cimentação de poços
 
Apostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sondaApostila de sistemas de sonda
Apostila de sistemas de sonda
 
Tecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off ShoreTecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off Shore
 
Apresentação - Sonda de Perfuração (onshore)
Apresentação - Sonda de Perfuração (onshore)Apresentação - Sonda de Perfuração (onshore)
Apresentação - Sonda de Perfuração (onshore)
 
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleoTrabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
 
Aula rev
Aula revAula rev
Aula rev
 
Perfuração e completação
Perfuração e completaçãoPerfuração e completação
Perfuração e completação
 
Completacao
CompletacaoCompletacao
Completacao
 
15 aula torres de perfuração e equipamentos
15 aula torres de perfuração e equipamentos15 aula torres de perfuração e equipamentos
15 aula torres de perfuração e equipamentos
 
Métodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleoMétodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleo
 
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
 
18 aula brocas
18 aula brocas18 aula brocas
18 aula brocas
 
05 perfuração direcional
05 perfuração direcional05 perfuração direcional
05 perfuração direcional
 
Lista de exercícios perfuração resolução
Lista de exercícios perfuração   resoluçãoLista de exercícios perfuração   resolução
Lista de exercícios perfuração resolução
 
Aula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poçosAula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poços
 
Elevação de Petróleo e Gás
Elevação de Petróleo e GásElevação de Petróleo e Gás
Elevação de Petróleo e Gás
 
14 aula perfuração de poços
14 aula perfuração de poços14 aula perfuração de poços
14 aula perfuração de poços
 
Controle de Poço - Well Control - Driller
Controle de Poço - Well Control - DrillerControle de Poço - Well Control - Driller
Controle de Poço - Well Control - Driller
 

Semelhante a Completação de Petróleo e Gás

Aula-Completaçao-e-estipulação-de-poços
Aula-Completaçao-e-estipulação-de-poçosAula-Completaçao-e-estipulação-de-poços
Aula-Completaçao-e-estipulação-de-poços
vidalgaspar0205
 
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
LukasSeize
 
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
LukasSeize
 
Tubulões a céu aberto
Tubulões a céu abertoTubulões a céu aberto
Tubulões a céu aberto
Jupira Silva
 
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
Luiz Carlos
 
Obra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoObra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro Luxemburgo
Ludmila Souza
 
Aula 2.pdf
Aula 2.pdfAula 2.pdf
Aula 2.pdf
AfonsoCuamba1
 
Catalogo helice continua
Catalogo helice continuaCatalogo helice continua
Catalogo helice continua
Thiago Maciel
 
Catalogo helice continua_monitorada
Catalogo helice continua_monitoradaCatalogo helice continua_monitorada
Catalogo helice continua_monitorada
Rover Perfeito Matias
 
Elementos de Concreto Armado - Concretagem
Elementos de Concreto Armado - ConcretagemElementos de Concreto Armado - Concretagem
Elementos de Concreto Armado - Concretagem
Rodrigo Andrade Brígido
 
1º resumo túneis e obras subterrâneas
1º  resumo túneis e obras subterrâneas1º  resumo túneis e obras subterrâneas
1º resumo túneis e obras subterrâneas
Luciano José Rezende
 
Abertura de poço
Abertura de poçoAbertura de poço
Abertura de poço
Ednesio Sitoe
 
Fundação Profunda - Tubulão
Fundação Profunda - TubulãoFundação Profunda - Tubulão
Fundação Profunda - Tubulão
Wagner Silva
 
Concreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestresConcreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestres
Marco Taveira
 
1680492
16804921680492
1680492
aliorth
 
Curso de-tanques-alunos
Curso de-tanques-alunosCurso de-tanques-alunos
Curso de-tanques-alunos
Rapha Trindade
 
11_curso_eng_Aula_Teoria_06_2021.pdf
11_curso_eng_Aula_Teoria_06_2021.pdf11_curso_eng_Aula_Teoria_06_2021.pdf
11_curso_eng_Aula_Teoria_06_2021.pdf
WescleyGomes6
 
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoGalerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Jupira Silva
 
Galerias de drenagem de guas pluviais com tubos
Galerias de drenagem de guas pluviais com tubosGalerias de drenagem de guas pluviais com tubos
Galerias de drenagem de guas pluviais com tubos
Jupira Silva
 
Tubulões a ar comprimido
Tubulões a ar comprimidoTubulões a ar comprimido
Tubulões a ar comprimido
Jupira Silva
 

Semelhante a Completação de Petróleo e Gás (20)

Aula-Completaçao-e-estipulação-de-poços
Aula-Completaçao-e-estipulação-de-poçosAula-Completaçao-e-estipulação-de-poços
Aula-Completaçao-e-estipulação-de-poços
 
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
 
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
 
Tubulões a céu aberto
Tubulões a céu abertoTubulões a céu aberto
Tubulões a céu aberto
 
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoes
 
Obra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoObra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro Luxemburgo
 
Aula 2.pdf
Aula 2.pdfAula 2.pdf
Aula 2.pdf
 
Catalogo helice continua
Catalogo helice continuaCatalogo helice continua
Catalogo helice continua
 
Catalogo helice continua_monitorada
Catalogo helice continua_monitoradaCatalogo helice continua_monitorada
Catalogo helice continua_monitorada
 
Elementos de Concreto Armado - Concretagem
Elementos de Concreto Armado - ConcretagemElementos de Concreto Armado - Concretagem
Elementos de Concreto Armado - Concretagem
 
1º resumo túneis e obras subterrâneas
1º  resumo túneis e obras subterrâneas1º  resumo túneis e obras subterrâneas
1º resumo túneis e obras subterrâneas
 
Abertura de poço
Abertura de poçoAbertura de poço
Abertura de poço
 
Fundação Profunda - Tubulão
Fundação Profunda - TubulãoFundação Profunda - Tubulão
Fundação Profunda - Tubulão
 
Concreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestresConcreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestres
 
1680492
16804921680492
1680492
 
Curso de-tanques-alunos
Curso de-tanques-alunosCurso de-tanques-alunos
Curso de-tanques-alunos
 
11_curso_eng_Aula_Teoria_06_2021.pdf
11_curso_eng_Aula_Teoria_06_2021.pdf11_curso_eng_Aula_Teoria_06_2021.pdf
11_curso_eng_Aula_Teoria_06_2021.pdf
 
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoGalerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
 
Galerias de drenagem de guas pluviais com tubos
Galerias de drenagem de guas pluviais com tubosGalerias de drenagem de guas pluviais com tubos
Galerias de drenagem de guas pluviais com tubos
 
Tubulões a ar comprimido
Tubulões a ar comprimidoTubulões a ar comprimido
Tubulões a ar comprimido
 

Mais de Anderson Pontes

Pneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosPneumática - Principios
Pneumática - Principios
Anderson Pontes
 
Manual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsManual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglês
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Anderson Pontes
 
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IFerramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Anderson Pontes
 
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoGestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Anderson Pontes
 
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoGestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Anderson Pontes
 
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOGestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Anderson Pontes
 
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAGestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Anderson Pontes
 
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesInglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Anderson Pontes
 
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceTEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
Anderson Pontes
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em Máquinas
Anderson Pontes
 
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosIntrodução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Anderson Pontes
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Anderson Pontes
 
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilTEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
Anderson Pontes
 
TEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand ToolsTEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand Tools
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsInglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of Texts
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsInglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand Tools
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Anderson Pontes
 
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Anderson Pontes
 
Lubrificantes III
Lubrificantes IIILubrificantes III
Lubrificantes III
Anderson Pontes
 

Mais de Anderson Pontes (20)

Pneumática - Principios
Pneumática - PrincipiosPneumática - Principios
Pneumática - Principios
 
Manual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglêsManual de termos técnicos em inglês
Manual de termos técnicos em inglês
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA IFerramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
Ferramentas da Qualidade - GESTAO APLICADA I
 
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da GestãoGestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
Gestão da Manutenção - Ferramentas da Gestão
 
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoGestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
Gestão da Manutenção - Introdução a Manutenção
 
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAOGestão de pessoas - COMUNICAÇAO
Gestão de pessoas - COMUNICAÇAO
 
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇAGestão Aplicada - LIDERANÇA
Gestão Aplicada - LIDERANÇA
 
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e PronomesInglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
Inglês instrumental I - Cognatos e Pronomes
 
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to scienceTEXTO - Relationship of petroleum geology to science
TEXTO - Relationship of petroleum geology to science
 
Análise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em MáquinasAnálise de Falhas em Máquinas
Análise de Falhas em Máquinas
 
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e EquipamentosIntrodução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Introdução a Manutenção de Máquinas e Equipamentos
 
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e GásIntrodução a Tecnologia do Petróleo e Gás
Introdução a Tecnologia do Petróleo e Gás
 
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude OilTEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
TEXTO - Table of Chemical Constituents Commonly Found in Crude Oil
 
TEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand ToolsTEXTO - Hand Tools
TEXTO - Hand Tools
 
Inglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of TextsInglês Técnico - Types of Texts
Inglês Técnico - Types of Texts
 
Inglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand ToolsInglês Técnico - Hand Tools
Inglês Técnico - Hand Tools
 
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoInglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
Inglês Técnico - Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
Inglês Técnico - Equipamentos de Proteção Indvidual
 
Lubrificantes III
Lubrificantes IIILubrificantes III
Lubrificantes III
 

Último

EBBOK_HORA DO CONTO_O SONHO DO EVARISTO_PAULA FRANCISCO_22_23
EBBOK_HORA DO CONTO_O SONHO DO EVARISTO_PAULA FRANCISCO_22_23EBBOK_HORA DO CONTO_O SONHO DO EVARISTO_PAULA FRANCISCO_22_23
EBBOK_HORA DO CONTO_O SONHO DO EVARISTO_PAULA FRANCISCO_22_23
Sandra Pratas
 
Temática – Projeto para Empreendedores Locais
Temática – Projeto para Empreendedores LocaisTemática – Projeto para Empreendedores Locais
Temática – Projeto para Empreendedores Locais
Colaborar Educacional
 
quadro de rotina semanal da coord.docx.pdf
quadro de rotina semanal da coord.docx.pdfquadro de rotina semanal da coord.docx.pdf
quadro de rotina semanal da coord.docx.pdf
marcos oliveira
 
Matemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Matemática para Concursos - Teoria dos ConjuntosMatemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Matemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Instituto Walter Alencar
 
FILMES DE ABRIL_BECRE D. CARLOS I_2023_24
FILMES DE ABRIL_BECRE D. CARLOS I_2023_24FILMES DE ABRIL_BECRE D. CARLOS I_2023_24
FILMES DE ABRIL_BECRE D. CARLOS I_2023_24
Sandra Pratas
 
Relatório de Atividades 2018 CENSIPAM.pdf
Relatório de Atividades 2018 CENSIPAM.pdfRelatório de Atividades 2018 CENSIPAM.pdf
Relatório de Atividades 2018 CENSIPAM.pdf
Falcão Brasil
 
Caderno 1 - Módulo Água JMS 2024 (1).pdf
Caderno 1 -  Módulo Água JMS 2024 (1).pdfCaderno 1 -  Módulo Água JMS 2024 (1).pdf
Caderno 1 - Módulo Água JMS 2024 (1).pdf
SupervisoEMAC
 
Guerra e Paz Maria Inês Aroeira Braga.ppsx
Guerra e Paz Maria Inês Aroeira Braga.ppsxGuerra e Paz Maria Inês Aroeira Braga.ppsx
Guerra e Paz Maria Inês Aroeira Braga.ppsx
Luzia Gabriele
 
Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024
Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024
Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024
principeandregalli
 
Mini livro sanfona - Minha Escola Tem História.
Mini livro  sanfona - Minha Escola Tem História. Mini livro  sanfona - Minha Escola Tem História.
Mini livro sanfona - Minha Escola Tem História.
Mary Alvarenga
 
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Centro Jacques Delors
 
A Industria Brasileira de Defesa - Situação Atual e Perspectivas de Evolução.pdf
A Industria Brasileira de Defesa - Situação Atual e Perspectivas de Evolução.pdfA Industria Brasileira de Defesa - Situação Atual e Perspectivas de Evolução.pdf
A Industria Brasileira de Defesa - Situação Atual e Perspectivas de Evolução.pdf
Falcão Brasil
 
apresentação metodologia terapia ocupacional
apresentação metodologia terapia ocupacionalapresentação metodologia terapia ocupacional
apresentação metodologia terapia ocupacional
shirleisousa9166
 
reconquista sobre a guerra de ibérica.docx
reconquista sobre a guerra de ibérica.docxreconquista sobre a guerra de ibérica.docx
reconquista sobre a guerra de ibérica.docx
felipescherner
 
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Falcão Brasil
 
Relatório de Atividades 2021/2022 CENSIPAM.pdf
Relatório de Atividades 2021/2022 CENSIPAM.pdfRelatório de Atividades 2021/2022 CENSIPAM.pdf
Relatório de Atividades 2021/2022 CENSIPAM.pdf
Falcão Brasil
 
Caça-palavras e cruzadinha - Encontros consonantais.
Caça-palavras e cruzadinha -  Encontros consonantais.Caça-palavras e cruzadinha -  Encontros consonantais.
Caça-palavras e cruzadinha - Encontros consonantais.
Mary Alvarenga
 
escrita criativa utilizada na arteterapia
escrita criativa   utilizada na arteterapiaescrita criativa   utilizada na arteterapia
escrita criativa utilizada na arteterapia
shirleisousa9166
 
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024
Espanhol Online
 

Último (20)

EBBOK_HORA DO CONTO_O SONHO DO EVARISTO_PAULA FRANCISCO_22_23
EBBOK_HORA DO CONTO_O SONHO DO EVARISTO_PAULA FRANCISCO_22_23EBBOK_HORA DO CONTO_O SONHO DO EVARISTO_PAULA FRANCISCO_22_23
EBBOK_HORA DO CONTO_O SONHO DO EVARISTO_PAULA FRANCISCO_22_23
 
Temática – Projeto para Empreendedores Locais
Temática – Projeto para Empreendedores LocaisTemática – Projeto para Empreendedores Locais
Temática – Projeto para Empreendedores Locais
 
quadro de rotina semanal da coord.docx.pdf
quadro de rotina semanal da coord.docx.pdfquadro de rotina semanal da coord.docx.pdf
quadro de rotina semanal da coord.docx.pdf
 
FOTOS_AS CIÊNCIAS EM AÇÃO .
FOTOS_AS CIÊNCIAS EM AÇÃO                .FOTOS_AS CIÊNCIAS EM AÇÃO                .
FOTOS_AS CIÊNCIAS EM AÇÃO .
 
Matemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Matemática para Concursos - Teoria dos ConjuntosMatemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
Matemática para Concursos - Teoria dos Conjuntos
 
FILMES DE ABRIL_BECRE D. CARLOS I_2023_24
FILMES DE ABRIL_BECRE D. CARLOS I_2023_24FILMES DE ABRIL_BECRE D. CARLOS I_2023_24
FILMES DE ABRIL_BECRE D. CARLOS I_2023_24
 
Relatório de Atividades 2018 CENSIPAM.pdf
Relatório de Atividades 2018 CENSIPAM.pdfRelatório de Atividades 2018 CENSIPAM.pdf
Relatório de Atividades 2018 CENSIPAM.pdf
 
Caderno 1 - Módulo Água JMS 2024 (1).pdf
Caderno 1 -  Módulo Água JMS 2024 (1).pdfCaderno 1 -  Módulo Água JMS 2024 (1).pdf
Caderno 1 - Módulo Água JMS 2024 (1).pdf
 
Guerra e Paz Maria Inês Aroeira Braga.ppsx
Guerra e Paz Maria Inês Aroeira Braga.ppsxGuerra e Paz Maria Inês Aroeira Braga.ppsx
Guerra e Paz Maria Inês Aroeira Braga.ppsx
 
Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024
Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024
Guia Genealógico da Principesca e Ducal Casa de Mesolcina, 2024
 
Mini livro sanfona - Minha Escola Tem História.
Mini livro  sanfona - Minha Escola Tem História. Mini livro  sanfona - Minha Escola Tem História.
Mini livro sanfona - Minha Escola Tem História.
 
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...
 
A Industria Brasileira de Defesa - Situação Atual e Perspectivas de Evolução.pdf
A Industria Brasileira de Defesa - Situação Atual e Perspectivas de Evolução.pdfA Industria Brasileira de Defesa - Situação Atual e Perspectivas de Evolução.pdf
A Industria Brasileira de Defesa - Situação Atual e Perspectivas de Evolução.pdf
 
apresentação metodologia terapia ocupacional
apresentação metodologia terapia ocupacionalapresentação metodologia terapia ocupacional
apresentação metodologia terapia ocupacional
 
reconquista sobre a guerra de ibérica.docx
reconquista sobre a guerra de ibérica.docxreconquista sobre a guerra de ibérica.docx
reconquista sobre a guerra de ibérica.docx
 
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
Apresentação Institucional do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Prote...
 
Relatório de Atividades 2021/2022 CENSIPAM.pdf
Relatório de Atividades 2021/2022 CENSIPAM.pdfRelatório de Atividades 2021/2022 CENSIPAM.pdf
Relatório de Atividades 2021/2022 CENSIPAM.pdf
 
Caça-palavras e cruzadinha - Encontros consonantais.
Caça-palavras e cruzadinha -  Encontros consonantais.Caça-palavras e cruzadinha -  Encontros consonantais.
Caça-palavras e cruzadinha - Encontros consonantais.
 
escrita criativa utilizada na arteterapia
escrita criativa   utilizada na arteterapiaescrita criativa   utilizada na arteterapia
escrita criativa utilizada na arteterapia
 
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024
 

Completação de Petróleo e Gás

  • 1. Curso: Técnico em Petróleo e Gás. COMPLETAÇÃO
  • 2. PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO Conjunto de operações destinadas a equipar o poço para produzir óleo ou gás (ou ainda injetar fluidos nos reservatórios).. Quanto aos aspectos técnicos e operacionais, deve-se buscar otimizar a vazão de produção (ou de injeção) e tornar a completação a mais permanente possível ou seja, aquela que minimize a necessidade de intervenções futuras para manutenção do poço (operações de workover). Para realização da completação faz-se necessário um planejamento criterioso das operações e uma análise econômica cuidadosa. Completação
  • 3. PROSPECÇÃO DE PETRÓLEOTipos de Completação 2.2 - Quanto ao revestimento de produção • A poço aberto • Com liner rasgado ou canhoneado • Com revestimento canhoneado 2.1 - Quanto ao posicionamento da cabeça do poço • Árvore de Natal Convencional (ANC) • Árvore de Natal Molhada (ANM) 2.3 - Quanto ao número de zonas explotadas • Simples • Múltipla (Seletiva e Dupla)
  • 4. Tipos de Completação 1. Quanto ao posicionamento da cabeça do poço: Em terra, a cabeça do poço fica na superfície (no máximo a poucos metros do solo). No mar, em águas mais rasas, também é possível trazer a cabeça do poço para a superfície, efetuando-se a completação dita convencional, ou seca. Neste caso, a cabeça do poço se apóia numa plataforma fixa que, por sua vez, é apoiada no fundo do mar. Em águas mais profundas, onde e inviável trazer até a superfície, a cabeça do poço fica no fundo do mar, instalando- se uma Árvore de Natal Molhada (ANM).
  • 7. Tipos de Completação 2. Quanto ao revestimento de produção Pode ser: a poço aberto, com liner canhoneado ou rasgado e com revestimento canhoneado.
  • 8. Tipos de Completação a- A poço aberto • Quando a perfuração atinge o topo da zona produtora, uma tubulação de revestimento é descida no poço e cimentada no espaço anular. Em seguida, conclui-se a perfuração até a profundidade final, e o poço é colocado em produção com as zonas produtoras totalmente abertas; • Se houver necessidade, um revestimento de produção ou liner, poderá ser descido posteriormente; • A completação a poço aberto só é utilizada em formações muito bem consolidadas, com pouco risco de desmoronamento. • Em reservatórios naturalmente fraturados ela deve ser utilizada para evitar dano à formação causado pelo cimento.
  • 9. Tipos de Completação b)- Com liner rasgado ou canhoneado • O liner pode ser descido previamente rasgado, posicionando os tubos rasgados em frente às zonas produtoras ou então cimentado e posteriormente canhoneado nas zonas de interesse; • Embora em desuso nos poços convencionais, pode encontrar uma boa aplicação em poços horizontais;
  • 10. c)- Com revestimento canhoneado • É o tipo mas utilizado atualmente; • O poço é perfurado até a profundidade final e em seguida, é descido o revestimento de produção até o fundo do poço, sendo posteriormente cimentado o espaço anular entre os tubos de revestimento e as paredes do poço; • Em seguida o revestimento é canhoneado defronte dos intervalos de interesse, mediante a utilização de cargas explosivas (jatos), colocando assim o reservatório produtor em comunicação com o interior do poço; Tipos de Completação
  • 11. Tipos de Completação 2. Quanto ao número de zonas explotadas a) Simples: Ocorre quando uma única tubulação metálica (coluna de produção) é descida no interior do revestimento de produção, desde a superfície até próximo à formação produtora.
  • 12. Tipos de Completação b) Múltipla: Permite produzir ao mesmo tempo duas ou mais zonas ou reservatórios diferentes, através de uma ou mais colunas de produção descidas no poço. São completações mais econômicas porque permitem diminuir o número de poços necessários para produzir um determinado campo. Vantagens: - Possibilidade de drenar ao mesmo tempo diversas zonas produtoras, através de um mesmo poço, sem maior prejuízo para o controle dos reservatórios; - Possibilidade de se colocar em produção reservatórios marginais, cuja produção isolada não seria economicamente viável. Desvantagens: - Maior possibilidade de problemas operacionais, devido à maior complexidade das instalações; - Maior dificuldade na aplicação dos métodos artificiais de elevação.
  • 13. Etapas de uma Completação Instalação dos equipamentos de superfície Condicionamento do poço Avaliação da qualidade de cimentação
  • 14. Etapas de uma Completação • Instalação dos Equipamentos de Superfície: Basicamente são instalados a cabeça de produção e o BOP para permitir o acesso ao interior do poço com toda a segurança necessária, para execução das demais fases; No mar, em águas rasas, pode-se trazer a cabeça do poço até a superfície, prolongando-se os revestimentos que se encontram ancorados nos equipamentos instalados no fundo do mar (tie-back). Após esta operação de reconexão dos revestimentos, a completação passa a ser simlar à completação de poços terrestres.
  • 15. Etapas de uma Completação • Condicionamento do Poço:  Uma vez instalados os equipamentos de superfície, procede-se à fase do condicionamento do revestimento de produção e a substituição do fluido de perfuração por um de completação.  Para o condicionamento é descida uma coluna com broca e raspador, de modo a deixar o interior do revestimento de produção em condições de receber os equipamentos necessários;
  • 16. Etapas de uma Completação • Condicionamento do Poço: A broca é utilizada para cortar os tampões de cimento e tampões mecânicos porventura existentes no interior do poço, bem como restos de cimentação. O raspador é uma ferramenta com lâminas retráteis, que desce raspando a parte interna do revestimento de produção, retirando o que foi deixado pela broca;
  • 17. Etapas de uma Completação • Avaliação da Qualidade da cimentação:  A cimentação tem a função primordial de promover vedação hidráulica entre os diversos intervalos permeáveis, ou ate mesmo dentro de um mesmo intervalo, impedindo a migração de fluidos por trás do revestimento, bem como propiciar suporte mecânico ao revestimento.  A existência de uma efetiva vedação hidráulica é de fundamental importância técnica e econômica, garantindo um perfeito controle da origem (ou destino) dos fluidos produzidos (ou injetados).  O prosseguimento das operações no poço sem a observação deste requisito pode gerar diversos problemas: produção de fluidos indesejáveis devido á proximidade dos contatos óleo/água ou gás/óleo, testes de avaliação das formações incorretos prejuízo no controle dos reservatórios e operações de estimulação mal sucedidas, com possibilidade até mesmo de perda do poço.
  • 18. Etapas de uma Completação • Avaliação da Qualidade da cimentação:  Para avaliar a qualidade da cimentação são utilizados perfis acústicos, que medem a aderência do cimento ao revestimento e do cimento à formação. a) Perfil Sônico (CBL/VDL):  O sistema usado para perfilagem acústica é composto basicamente por um emissor e dois receptores, além de um circuito eletrônico para o processamento do sinal;  O emissor é acionado por energia elétrica, emitindo pulsos sonoros de curta duração que se propagam através do revestimento, cimento e formação antes de atingir os receptores: um a três pés e outro a cinco pés do emissor. Aí são reconvertidos em impulsos elétricos e enviados para a superfície, através de cabos condutores.  A boa aderência cimento-revestimento é detectada pela presença de valores baixos na leitura do perfil CBL, enquanto a boa aderência cimento-formação é detectada pela ausência de sinal de revestimento e presença de sinal de formação no perfil VDL.
  • 19. Etapas de uma Completação b) Perfil ultra-sônico (CEL ou PEL): – Utiliza pulsos ultra-sônicos na avaliação da cimentação; – No mapa obtido deste tipo de perfil, zonas escuras indicam boa cimentação, enquanto zonas em branco indicam cimentação ruim; – Não é tão eficiente quanto o CBL/VDL para investigar a aderência cimento-formação. O uso combinado dos dois tipos de perfis permite a completa avaliação da qualidade da cimentação.
  • 20. c) Ferramenta de Perfilagem ultra-sônica USIT: – São as ferramentas mais recentemente desenvolvidas pelas companhias de perfilagem; – Possui tecnologia digital para o registro e envio de todas as formas de onda para o processamento na superfície; – Medição direta da impedância acústica; – Mapa da cimentação em imagens coloridas; – Nos mapas obtidos, valores de impedância acústica mais altos indicam boa cimentação. Etapas de uma Completação
  • 21. • Canhoneio  Para comunicar o interior do poço com a formação produtora, perfura-se o revestimento utilizando-se cargas explosivas, especialmente moldadas para esta finalidade;  A explosão destas cargas gera jatos de alta energia que atravessam o revestimento, o cimento e ainda podem penetrar até cerca de um metro na formação criando os canais de fluxo da formação para o poço (ou vice-versa);  As cargas moldadas são descidas no poço dentro de canhões (cilindros de aço com furos nos quais se alojam as cargas). Estando o canhão posicionado em frente do intervalo desejado, um mecanismo de disparo é acionado para detonar as cargas;  Os canhões podem ser descidos dentro do revestimento, através de um cabo, enroscado na própria coluna de tubos ou a cabo, através da coluna de produção. Etapas de uma Completação
  • 22. Etapas de uma Completação 1. Canhoneio convencional 2. Canhoneio através da coluna de produção
  • 23. • Instalação da Coluna de Produção  A coluna de produção é constituída basicamente por tubos metálicos, onde são conectados os demais componentes;  È descida pelo interior do revestimento de produção com as seguintes finalidades: – Conduzir os fluidos produzidos até a superfície, protegendo o revestimento contra fluidos agressivos e pressões elevadas; – Permitir a instalação de equipamentos para elevação artificial; – Possibilitar a circulação de fluidos para o amortecimento do poço. Etapas de uma Completação
  • 24. Etapas de uma Completação Coluna de Produção convencional
  • 25.  O projeto de uma coluna de produção é função de diversos fatores, tais como: – Localização do poço (terra ou mar); – Sistema de elevação (surgente ou com elevação artificial); – Características corrosivas ou abrasivas do fluido a ser produzido; – Necessidade de contenção da produção de areia; – Vazão de produção; – Número de zonas produtoras (completação simples, dupla ou seletiva) – Aspecto de segurança, técnico/operacional e econômico. Etapas de uma Completação
  • 26. Etapas de uma Completação • Colocação do Poço em Produção  A surgência dos fluidos na superfície pode ser induzida por válvulas de gas-lift, pelo flextubo, pela substituição do fluido da coluna por outro mais leve ou por pistoneio, que são formas de aliviar a pressão hidrostática do fluido existente na coluna de produção;  Quando o poço não tem condições de produzir por surgência, dá-se a partida no equipamento de elevação artificial e efetuam-se testes para verificação da eficiência dos equipamentos.
  • 27. 5 - Intervenções em Poços Ao longo da vida produtiva dos poços, geralmente são necessárias outras intervenções posteriores à completação, designadas genericamente de workover, com o objetivo de manter a produção ou eventualmente melhorar a produtividade.
  • 28. 5.1 - Avaliação Atividade executada visando definir os parâmetros da formação, identificar e amostrar o fluido da formação, verificar a procedência dos fluidos produzidos e o índice de produtividade (IP) ou injetividade (lI) dos poços.
  • 29. 5.2 - Recompletação Quando cessa o interesse em se produzir (ou injetar) em determinada zona, esta é abandonada e o poço é recompletado para produzir (ou injetar) em outro intervalo. 5.3 - Restauração A restauração é um conjunto de atividades que visam restabelecer as condições normais de fluxo do reservatório para o poço.
  • 30. 5.4 - Limpeza A limpeza é um conjunto de atividades executadas no interior do revestimento de produção visando limpar o fundo do poço ou substituir os equipamentos de subsuperfície, objetivando um maior rendimento. 5.6 - Estimulação A estimulação é um conjunto de atividades que objetiva aumentar o índice de produtividade ou injetividade do poço. Os métodos mais utilizados são o fraturamento hidráulico e a acidificação, embora este último possa ser considerado como atividade de restauração.
  • 31. 6.7 - Abandono Quando um poço é retirado de operação, ele deve ser tamponado, de acordo com normas rigorosas que visam a minimizar riscos de acidentes e danos ao meio ambiente. Se houver a previsão de retorno ao poço, no futuro, efetua-se o abandono temporário. Tanto os abandonos temporários como os definitivos são realizados através de tampões de cimento ou mediante o assentamento de tampões mecânicos. A diferença básica é que no abandono definitivo todo o equipamento de superfície é retirado, enquanto que no abandono temporário o poço permanece em condição de aceitar futuras intervenções.
  • 32. 7 - Operações com Cimento na Completação A Compressão de cimento (squeeze) de pasta de cimento é uma operação muito freqüente, normalmente empregada com os seguintes objetivos: 7.1 - Compressão de Cimento (squeeze) 7.2 - Recimentação A recimentação é indicada para os casos de correção de cimentação em que há fortes indícios de se obter sucesso na circulação da pasta, pois neste tipo de operação, o cimento não é comprimido, e sim, circulado por detrás do revestimento, de maneira análoga a cimentação primária do revestimento.
  • 33. 8 - Amortecimento de Poços Entende-se por amortecimento de poço toda operação de manuseio de fluido de completação para dentro do poço que resulte, interno ao mesmo, uma coluna de fluido cuja pressão hidrostática (PH), em frente aos canhoneados abertos, seja superior à pressão estática da formação (PE). Esta barreira hidráulica criada dentro do poço, decorrente da sobrepressão imposta (overbalance, PH - PE), impede a produção de qualquer fluido da formação.