O documento discute a história e uso de fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural e etanol. Ele descreve como o Brasil dependia inicialmente de importações de petróleo, mas depois descobriu grandes reservas, principalmente na Bacia de Campos. Também discute os problemas ambientais relacionados ao carvão mineral e promove fontes renováveis como a energia solar.
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL - PARTE IRenata Rodrigues
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão mineral e fontes renováveis como hidrelétrica e biomassa. O petróleo é a principal fonte de energia no país, respondendo por 42% do consumo, enquanto a hidrelétrica representa 14,5%. Recentemente, o pré-sal se tornou uma importante fonte de petróleo para o Brasil.
O documento descreve os principais recursos energéticos do Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, xisto, etanol e hidroeletricidade. O Brasil possui grandes reservas de petróleo, sendo um dos maiores produtores mundiais, e também se destaca na produção de etanol a partir da cana-de-açúcar. A hidroeletricidade representa outra importante fonte energética devido ao grande potencial hidrelétrico do país.
O documento descreve o processo de formação do carvão mineral e seu uso como combustível ao longo da história. O carvão é um sedimento fóssil formado a partir de restos vegetais submetidos a altas pressões por milhões de anos. No Brasil, os depósitos de carvão se formaram há cerca de 210 milhões de anos e são considerados de baixa qualidade. O documento também discute o processo IGCC para geração de energia a partir do carvão e as perspectivas para uso do carvão nacional.
O documento descreve as principais fontes de geração de energia elétrica no Brasil, incluindo hidrelétricas, termelétricas e nucleares. As hidrelétricas são a principal fonte e geram energia a partir da força da água em rios, enquanto as termelétricas queimam combustíveis fósseis. Embora as hidrelétricas sejam a opção dominante devido aos recursos hídricos do Brasil, as termelétricas permitem maior flexibilidade na geração de energia.
O documento descreve as principais fontes de energia utilizadas no Brasil ao longo da história, incluindo lenha, carvão, petróleo, hidrelétricas, energia nuclear, solar, eólica e biomassa. Também discute a distribuição desigual de energia elétrica no país e as políticas energéticas implementadas nos últimos anos para aumentar a eficiência e uso de fontes renováveis.
O documento descreve as principais fontes de energia no Brasil, incluindo hidrelétrica, petróleo, biomassa, álcool, eólica e nuclear. Ele fornece detalhes sobre a produção de energia, consumo, descobertas de petróleo e gás natural que tornaram o Brasil mais autossuficiente energeticamente.
O documento discute biocombustíveis como etanol, produzido a partir da cana-de-açúcar no Brasil. O etanol é um combustível renovável que ajuda a reduzir o aquecimento global ao substituir combustíveis fósseis. A cana-de-açúcar é uma matéria-prima eficiente para a produção de etanol devido à sua alta produtividade e balanço energético positivo. O programa Proálcool nas décadas de 1970-1980 foi bem-sucedido na substituição de derivados de petróleo
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros UsosAna Keizy
O documento discute o etanol hidratado como uma fonte de energia renovável produzida principalmente no Brasil através da fermentação da cana-de-açúcar. Ele também é usado em produtos como bebidas, alimentos e combustíveis e emite 90% menos gases poluentes do que a gasolina. Além disso, o documento descreve o processo de fabricação do etanol e seus outros usos industriais e benefícios como alternativa limpa e renovável.
O documento discute o potencial da produção de biodiesel no Nordeste brasileiro para gerar desenvolvimento econômico sustentável na região. A produção de biodiesel poderia reduzir a dependência do Brasil de importações de petróleo e diesel, além de abrir novas oportunidades para o agronegócio nordestino.
O documento discute a origem, exploração e história do petróleo no Brasil desde o século XIX até a atualidade. Ele explica que o petróleo se formou a partir da decomposição de matéria orgânica sob pressão por milhões de anos. Também descreve a influência geopolítica do petróleo e o crescimento da Petrobras no Brasil, desde a descoberta de grandes campos na Bacia de Campos até os investimentos atuais para processar petróleo pesado e do pré-sal.
O documento discute a formação, história, exploração e transporte de gás natural. Aborda a origem orgânica do gás, sua descoberta no Irã e China antigos, e uso na Europa e Brasil. Detalha os métodos de extração, processamento e transporte por gasodutos terrestres e submarinos, assim como liquefação para transporte.
O documento discute o petróleo no Brasil, incluindo sua formação, importância econômica, desafios da extração do pré-sal e debates sobre a distribuição dos royalties. As principais informações são: 1) O pré-sal contém grandes reservas de petróleo abaixo de camadas de sal em águas profundas; 2) Sua extração apresenta desafios técnicos, financeiros e ambientais devido à profundidade; 3) Há debates sobre como distribuir os royalties do pré-sal entre estados, municípios e
Produção e consumo dos combustíveis fosseisProfessor
O documento discute a produção e consumo de combustíveis fósseis no mundo e no Brasil, especificamente carvão mineral, petróleo e gás natural. Aborda os principais países produtores destes combustíveis, suas reservas, usos e impactos ambientais. No Brasil, destaca a produção de carvão no Sul, petróleo na Bacia de Campos e investimentos em infraestrutura para gás natural.
O documento resume a importância do petróleo como fonte de energia no Brasil e no mundo, destacando que o Brasil possui fontes renováveis como hidrelétricas, mas depende do petróleo para a estabilidade do mercado interno e geração de empregos. Também descreve os processos de extração, refino e usos do petróleo e seus derivados.
O documento descreve carvão mineral e gás natural como formas distintas de energia. Ele fornece detalhes sobre como o carvão mineral é formado e onde estão localizadas as maiores reservas no Brasil. Também discute os principais produtores e consumidores globais de carvão mineral, bem como os impactos ambientais negativos de seu uso. O documento então explica o que é gás natural, como é obtido e usado, e projeta que as reservas atuais podem durar aproximadamente 100 anos mantendo o ritmo de consumo atual.
O documento discute as fontes de energia atuais e futuras, a importância da energia para o desenvolvimento econômico e social, e a necessidade de equilibrar a matriz energética com fontes renováveis e não renováveis. Aborda a história do uso de diferentes fontes de energia ao longo dos séculos e contrasta as matrizes energéticas de diferentes países, destacando que o Brasil tem uma das matrizes mais equilibradas entre fontes renováveis e não renováveis.
O documento descreve o conceito de gás natural, como é formado e sua composição variável. Explica que é encontrado em reservatórios subterrâneos e precisa ser tratado antes do uso, removendo impurezas como água. Detalha a história do uso do gás natural desde a antiguidade e seu crescimento como fonte de energia nos últimos séculos, especialmente nos EUA. Aborda também o uso e produção de gás natural no Brasil, com ênfase no aumento das reservas e importância crescente para a matriz energética nacional
O documento discute a visão industrial e de comércio exterior do álcool combustível no Brasil. Ele descreve o Programa Nacional do Álcool lançado em 1975, seus benefícios, a experiência brasileira no desenvolvimento da tecnologia, e as oportunidades para exportação de álcool e cooperação internacional em biocombustíveis.
Este documento fornece um resumo executivo do uso do gás natural na Bahia e seus benefícios ambientais. Ele analisa as emissões evitadas de poluentes atmosféricos como resultado da substituição de combustíveis como óleo, GLP e carvão pelo gás natural em vários setores industriais e no transporte. O estudo conclui que o uso extensivo do gás natural na Bahia reduz significativamente as emissões de dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio, material particulado e dióx
O documento descreve o conceito de gás natural, como é formado a partir de matéria orgânica enterrada por milhares de anos, sua composição majoritariamente de metano, e como deve ser tratado para remover impurezas antes do uso. Também explica como é encontrado em reservatórios subterrâneos e sua história de uso desde a antiguidade até a expansão na Europa e Estados Unidos no século 19 e início do século 20 com avanços tecnológicos em gasodutos.
O documento discute a situação energética mundial e a necessidade de uso sustentável e racional de energia. Apresenta os principais tipos de fontes de energia, incluindo combustíveis f��sseis e renováveis, e discute como utilizá-las de forma mais eficiente para reduzir o impacto ambiental e garantir o fornecimento de energia para as gerações futuras.
Este documento discute as principais fontes de energia, incluindo energias renováveis e não renováveis, e fornece detalhes sobre como usinas hidrelétricas funcionam e o programa nuclear do Brasil.
O documento discute problemas ambientais no Brasil e a importância da reciclagem. Os principais problemas ambientais são a perda da biodiversidade devido ao desmatamento e queimadas, a degradação dos solos por técnicas agrícolas predatórias, e a poluição do ar e dos recursos hídricos. A reciclagem é importante pois reduz a produção de lixo e gera empregos, além de ser economicamente viável e ambientalmente correta.
O documento discute as fontes alternativas de energia no Brasil, incluindo energia eólica, solar, geotérmica, maremotriz, biomassa e biogás. Apresenta tanto as vantagens dessas fontes, como baixo impacto ambiental e renovação, quanto os desafios em sua implementação em larga escala, como altos custos iniciais. Também analisa a atual matriz energética brasileira e seu potencial para maior uso de fontes renováveis.
O documento discute a população mundial, seu crescimento e distribuição. Aponta que o crescimento populacional levanta problemas ambientais e que os seres humanos são valiosos por promoverem progresso através do trabalho e da ciência. Também aborda a história do crescimento populacional mundial desde a Revolução Industrial e as teorias demográficas de Malthus e do Neomalthusianismo.
(1) O documento discute o processo de urbanização, começando com as primeiras cidades na Mesopotâmia e o crescimento das cidades associadas aos vales fluviais na antiguidade. (2) A urbanização ganhou escala mundial apenas no século 20, impulsionada pela industrialização e migração rural-urbana. (3) Atualmente mais da metade da população mundial vive em cidades, enfrentando problemas como pobreza, falta de habitação e emprego.
O documento discute a crise energética mundial, explicando como o aumento do consumo de energia elevou a demanda por combustíveis fósseis, que representam 80% da matriz energética atual. Também aborda o papel da OPEP em controlar a produção e preços do petróleo, e analisa a possibilidade do Brasil integrar a organização após descobertas de petróleo no pré-sal.
O documento descreve o processo de industrialização do espaço brasileiro ao longo dos séculos em 4 partes: 1) Século XVI com o descobrimento do Brasil; 2) Século XVII com o Tratado de Tordesilhas e Brasil como colônia de Portugal; 3) Século XVIII com a divisão internacional do trabalho e o Brasil fornecendo matérias-primas para Portugal; 4) Século XIX com as 3 fases do processo de industrialização brasileira desde 1808 até 1990.
O documento discute as fontes de energia esgotáveis e renováveis, classificando o petróleo, carvão mineral e gás natural como as principais fontes esgotáveis e a biomassa e hidrelétrica como as principais fontes renováveis. Também fornece detalhes sobre a formação e características do carvão mineral, gás natural e petróleo, e lista os maiores produtores mundiais de carvão e regiões com grandes reservas de petróleo.
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
A industrialização brasileira começou com indústrias tradicionais no início do século 20 e foi estimulada durante a Segunda Guerra Mundial e os governos de Vargas e JK. Ao longo do tempo, a indústria se concentrou principalmente no eixo Rio-São Paulo, gerando aglomerações e desvantagens econômicas. Recentemente, novos fatores como mão-de-obra qualificada e incentivos fiscais têm levado à dispersão industrial e formação de novos polos tecnológicos.
O documento discute as principais fontes energéticas globais, incluindo petróleo, gás natural, carvão mineral e energia hidrelétrica. Também aborda energia nuclear e as vantagens e desvantagens de cada fonte.
O documento descreve a evolução da industrialização no Brasil ao longo dos séculos XIX e XX. Ele discute como o país passou de uma economia baseada principalmente na agricultura de exportação para se tornar gradualmente mais industrializado, influenciado por fatores como a abertura dos portos, a cafeicultura, a imigração, as políticas do governo Vargas e a substituiç��o de importações. O documento também menciona a concentração inicial da indústria no Sudeste e sua posterior desconcentração a partir da década de 1990.
O documento discute o conceito de espaço industrial, sua evolução histórica e classificação. Aborda também fatores de localização industrial, a indústria na era da globalização e o desenvolvimento industrial de diferentes países e blocos econômicos. Apresenta ainda temas como a produção e geopolítica da energia, a história da industrialização no Brasil e a relação entre atividade industrial e meio ambiente.
O documento descreve a transição demográfica no Brasil, com a população envelhecendo ao longo dos anos devido à queda nas taxas de fecundidade e aumento da expectativa de vida. Isso resultou em uma menor porcentagem de crianças e jovens e um maior percentual de adultos e idosos na população brasileira.
Aspectos Ambientais E Impactos Ambientais ApresentaçãOguest998346
O documento discute aspectos e impactos ambientais, definindo-os e descrevendo a metodologia para sua identificação e avaliação. Inclui conceitos como aspecto ambiental, impacto ambiental, avaliação de impacto ambiental, licenciamento ambiental e métodos para análise como o método Battelle.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil. Ele explica que a urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade em busca de oportunidades. No Brasil, esse processo ocorreu de forma muito rápida e intensa, levando a problemas como falta de empregos e habitação nas cidades. O texto também descreve a hierarquia urbana brasileira, dividindo as cidades em pequenas, médias e grandes.
O documento discute a população brasileira, definindo o censo demográfico e notando que o Brasil tem a quinta maior população absoluta do mundo, apesar de ter uma baixa densidade populacional. Também aborda o crescimento populacional histórico, as taxas de natalidade e mortalidade, e como essas taxas impactam o crescimento vegetativo.
1) O documento discute o processo de urbanização no Brasil, incluindo fatores que levam à migração campo-cidade e o crescimento da população urbana em relação à rural.
2) Apresenta diferentes tipos de aglomerações urbanas como metrópoles, regiões metropolitanas e megacidades e explica termos como hierarquia urbana.
3) Discutem problemas comuns em cidades brasileiras como poluição, transporte e lixo decorrentes do crescimento populacional rápido.
Este documento discute a população mundial, definindo-a como o número total de humanos vivos na Terra, atualmente em torno de 6,7 bilhões. Explora os indicadores demográficos como natalidade e mortalidade e como eles afetam o crescimento populacional. Também descreve as três fases históricas do crescimento populacional: regime demográfico primitivo, revolução demográfica e explosão demográfica.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
O documento discute diversas fontes de energia renováveis e não renováveis, incluindo suas características e aplicações. Aborda em detalhe a energia hidrelétrica, petróleo, gás natural e programa nuclear brasileiro.
O documento discute as principais informações sobre petróleo, incluindo sua origem, composição, derivados, descoberta do primeiro poço nos EUA, maiores produtores mundiais e informações sobre a Petrobras e a camada pré-sal no Brasil.
O petróleo é formado pela decomposição de matéria orgânica no fundo dos oceanos ao longo de milhões de anos. É extraído em bacias sedimentares específicas e foi fundamental para a revolução industrial e o desenvolvimento da economia mundial, representando 43% do consumo energético global em 2004. No Brasil, a primeira perfuração ocorreu em 1892 em São Paulo, porém o primeiro óleo só foi descoberto na Bahia em 1939. Atualmente, o Rio de Janeiro é o maior produtor brasileiro, liderado pela Petrobras
1) O documento discute o declínio do petróleo como principal fonte de energia devido à necessidade de um sistema energético sustentável para evitar mudanças climáticas catastróficas e pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial.
2) Nos próximos anos, combustíveis fósseis como petróleo e gás natural continuarão dominando a matriz energética mundial, respondendo por cerca de 80% da oferta de energia.
3) Embora as fontes renováveis cresçam
Este artigo tem por objetivo demonstrar o ocaso do petróleo como principal fonte de energia do mundo que deverá ocorrer pela necessidade de implantar globalmente um sistema sustentável de energia para promover a redução drástica da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera visando evitar a mudança climática catastrófica global, pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial e pela concorrência de um produto substituto, o shale gas. Após o ocaso do petróleo entraremos em uma nova era com o uso generalizado das energias renováveis (hidráulica, solar, eólica, hidrogênio, maremotriz, entre outras).
O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, biocombustíveis, hidrelétrica e energia eólica. O petróleo ainda domina a matriz energética global e no Brasil, apesar dos esforços para desenvolver fontes renováveis e reduzir a dependência de combustíveis fósseis poluentes. As descobertas do pré-sal podem aumentar significativamente as reservas de petróleo do país.
O documento resume as principais fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, carvão mineral, energia elétrica e álcool. O petróleo é uma fonte energética crucial para o Brasil e a Petrobras foi criada para desenvolver a indústria de petróleo nacional. Embora o Brasil tenha se tornado autossuficiente em petróleo, ainda importa parte de sua demanda. O carvão é uma fonte poluente com reservas concentradas no sul do país. A energia elétrica é majoritariamente hid
O documento descreve as principais fontes de energia utilizadas ao longo da história humana, desde a força animal até as fontes renováveis modernas. Apresenta os principais tipos de carvão, petróleo e gás natural, além de hidrelétrica, eólica, nuclear e fontes renováveis, destacando a importância da hidrelétrica na matriz energética brasileira.
O documento discute as principais fontes de energia no mundo. A energia é essencial para a economia e geopolítica de qualquer país, e países buscam autossuficiência energética e baixos custos para não depender das oscilações de preço. Existem fontes renováveis e não renováveis, sendo as principais fontes não renováveis o petróleo, gás natural e carvão mineral, enquanto as principais fontes renováveis são a hidrelétrica, eólica e solar.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente e ao longo da história, como petróleo, carvão mineral e gás natural. Também aborda outras fontes como energia nuclear, hidrelétrica e as relações entre energia e meio ambiente. O documento analisa a evolução do uso dessas fontes, seus impactos e desafios relacionados a cada uma delas.
Recursos Energéticos, fontes de energia e meio ambienteKleimberg
Os recursos energéticos são divididos em renováveis e não renováveis. Os não renováveis como petróleo, gás natural e carvão historicamente foram os principais responsáveis pelo desenvolvimento das sociedades modernas, porém possuem desvantagens como emissão de gases, esgotamento dos recursos e impactos ambientais. Fontes renováveis como solar, eólica, biomassa e hidrelétrica vêm ganhando importância e podem liderar uma nova era energética mais sustentável.
O documento discute os recursos naturais do Brasil, incluindo hidrelétricas, xisto, carvão mineral, gás natural e fontes alternativas de energia. Ele explica a importância econômica desses recursos e como eles são explorados no país.
O documento descreve a história do uso de biocombustíveis, desde o uso primitivo da lenha como combustível até os dias atuais. Começa com o uso da lenha e evolui para o desenvolvimento do motor a vapor no século 18 e o início do uso do petróleo no século 20. Também discute o desenvolvimento do etanol e biodiesel como alternativas aos combustíveis fósseis, principalmente após as crises do petróleo na década de 1970.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente, incluindo petróleo, carvão, gás natural, energia hidrelétrica e nuclear. Também aborda energias renováveis como eólica, solar, biomassa e hidrelétrica, destacando vantagens e desvantagens de cada fonte.
Impactos da revolução energética dos estados unidos sobre a indústria de petr...Fernando Alcoforado
Este documento discute o impacto da revolução do gás de xisto nos Estados Unidos na indústria de petróleo, geopolítica, meio ambiente e fontes renováveis de energia. A produção americana de gás de xisto aumentou drasticamente nos últimos 10 anos e pode reduzir a dependência do país do petróleo importado. Isso terá grandes consequências geopolíticas e poderá pressionar os preços globais do petróleo para baixo, afetando países dependentes das exportações de petróleo. No entanto, a extração
O documento discute as principais fontes de energia química no cotidiano, incluindo petróleo, gás natural, carvão, madeira, biomassa e energia nuclear. Detalha os processos de extração, refino e usos do petróleo, assim como os impactos ambientais dos combustíveis fósseis.
1) O petróleo está sendo negociado abaixo de US$ 50 o barril, o preço mais baixo em cerca de 6 anos, devido ao aumento da produção nos EUA e demanda menor na Europa e Ásia.
2) Países produtores como Venezuela, Arábia Saudita e Rússia estão perdendo receita, enquanto países consumidores como China, Índia e Japão estão lucrando com os preços mais baixos.
3) O Brasil descobriu grandes reservas de petróleo na camada pré-
1) O documento fornece informações sobre o gás natural, incluindo sua definição, histórico de exploração no Brasil, tipos, características, usos e benefícios.
2) Aborda o consumo e importação de gás natural no Brasil, além de detalhar os aspectos ambientais ligados à geração de energia a partir deste combustível.
3) Discutem também as vantagens do gás natural para os setores veicular, residencial e industrial.
1. O documento descreve a história do petróleo, desde os primeiros usos por civilizações antigas até a descoberta de grandes reservas e o desenvolvimento da indústria petrolífera.
2. É destacada a importância econômica do petróleo, que permanece como principal fonte de energia mundial e tem papel fundamental na economia global.
3. São explicados os processos geológicos de formação e acumulação do petróleo em reservatórios subterrâneos.
O documento discute os principais recursos energéticos do Brasil, incluindo energia hidrelétrica, termelétrica, nuclear, petróleo, gás natural, carvão mineral, lenha e biocombustíveis. O Brasil tem abundância de recursos energéticos renováveis como hidrelétrica e biocombustíveis, mas ainda depende de importações de petróleo.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo suas características vegetação, clima e localização geográfica. São descritos os biomas da Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal e outros.
O documento discute as teorias da evolução e da criação, comparando seus princípios e abordagens. Apresenta os objetivos da aula de questionar a evolução como fato científico comprovado e fortalecer a fé cristã. Também resume brevemente os principais pontos de vista sobre a criação e evolução, incluindo seus defensores e críticos.
Filosofia moral módulo 9 2ª série médioeunamahcado
O documento discute os conceitos de moral, ética e valores. Apresenta as definições destes termos e discute a diferença entre juízo de realidade e juízo de valor. Também aborda a ética dos sofistas na Grécia Antiga.
[1] A filosofia envolve uma atitude crítica racional de reflexão profunda e sistemática sobre questões importantes.
[2] Ela surgiu quando os seres humanos começaram a buscar explicações racionais ao invés de mitos, questionando crenças estabelecidas.
[3] Filósofos como Tales de Mileto, Pitágoras e Sócrates adotaram uma postura de observação, dúvida e questionamento para buscar a sabedoria.
A América Central é formada por 7 países entre o Oceano Pacífico e Atlântico, com cerca de 40 milhões de habitantes. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura de exportação como café e banana. A região também enfrenta desafios sociais como alta pobreza e desigualdade.
O documento descreve o regime militar no Brasil de 1964 a 1985. O período foi marcado pela repressão aos opositores do regime e pela presença de cinco generais como presidentes. Apesar da censura e violência, houve um momento de crescimento econômico entre 1967 e 1973, antes de uma crise e lenta abertura política durante os governos de Geisel e Figueiredo.
O documento é uma lista de exercícios de história para o 1o trimestre de 2013 contendo 30 questões discursivas sobre diversos temas históricos como as consequências das invasões bárbaras, a divisão dos regimes de propriedade de terra nos feudos, a vassalagem e os estamentos na Idade Média, entre outros.
- A Grécia Antiga era composta por diversas cidades-estados (pólis) independentes, não havendo um Estado centralizado. Cada pólis tinha sua própria cultura e identidade.
- A educação era valorizada e difundida entre a população, inclusive para escravos e mulheres. A filosofia e ciência floresceram.
- A religião politeísta era central na sociedade e influenciava a arte, arquitetura e atividades econômicas como o comércio entre as pólis.
O documento descreve o período turbulento da Regência no Brasil entre 1831-1840. Foi marcado por instabilidade política devido a revoltas regionais que reivindicavam maior autonomia e debates sobre centralização versus descentralização do poder. O Ato Adicional de 1834 tentou resolver os dilemas do período, mas não conseguiu acabar com as disputas entre facções liberais e conservadoras.
Durante a Idade Média, a Europa passou por grandes dificuldades como a Peste Negra que matou milhões. Em Portugal, o casamento de Henrique de Borgonha com a princesa Teresa deu origem ao Condado Portucalense. Seus descendentes expandiram o território e em 1128 Afonso Henriques declarou a independência, dando início ao Reino de Portugal.
O documento discute fusos horários no mundo e no Brasil. Explica que os fusos horários foram adotados para padronizar as horas de acordo com o movimento de rotação da Terra e facilitar comunicações globais. O Brasil originalmente tinha três fusos horários, mas em 2013 adotou um quarto fuso para a região do Acre.
O documento fornece informações sobre os movimentos e orientação da Terra. Explica conceitos como rotação, translação, equinócios, solstícios e como usar as coordenadas geográficas de latitude e longitude para localizar pontos na superfície terrestre. Também contém exemplos práticos e um pequeno quebra-cabeça sobre os continentes.
Os principais conflitos étnicos na Ásia incluem disputas entre hindus e muçulmanos na Índia, discriminação contra minorias étnico-religiosas no Paquistão, e o longo conflito entre israelenses e palestinos pela soberania da Palestina. Outros conflitos ocorrem entre chineses e tibetanos pelo território do Tibete.
* A hidrografia estuda a água do planeta e inclui rios, mares, oceanos, lagos, geleiras e água subterrânea e atmosférica.
* Os oceanos contêm a maior parte da água do planeta, cobrindo cerca de 70% da superfície terrestre.
* Os recursos hídricos enfrentam problemas como escassez e poluição devido ao crescimento populacional, industrialização e desperdício.
O documento discute o feudalismo na Europa medieval, comparando os movimentos sociais da época com os modernos. Enquanto os movimentos atuais têm organização e objetivos políticos claros, os medievais raramente tinham liderança ou comunicação entre si. O documento também analisa como o feudalismo variou no tempo e espaço, não existindo em toda Europa.
O texto descreve a Revolução Industrial e suas consequências, como a separação entre proprietários dos meios de produção e trabalhadores, a mecanização do trabalho e mudanças nas relações sociais. Também aborda os processos de unificação da Alemanha e Itália no século XIX, mediados principalmente pela Prússia e Piemonte-Sardenha, respectivamente.
As sociedades fluviais da Mesopotâmia e do Egito desenvolveram-se às margens dos rios Tigre e Eufrates e do Nilo, respectivamente. Ambas dependiam da agricultura irrigada pelos rios e eram governadas por faraós ou reis onipotentes. Os mesopotâmicos destacaram-se pelo Código de Hamurábi e pela escrita cuneiforme, enquanto os egípcios acreditavam na vida após a morte e mumificavam os corpos.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que se desenvolveram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e os reinos núbios. Também descreve a diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como importantes reinos que existiram na África Atlântica, como Gana e Mali.
O documento fornece uma síntese histórica da África, descrevendo suas principais civilizações, povos, línguas e divisões geográficas. A região da África Atlântica é destacada como aquela banhada pelo Oceano Atlântico que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
3. O petróleo
No Brasil, a primeira sondagem foi
realizada no município de Bofete no
estado de São Paulo, entre 1892 e 1896,
por iniciativa Eugênio Ferreira de
Camargo. Foi responsável pela primeira
perfuração, até à profundidade de 488
metros, que teve como resultado apenas
água sulfurosa.
4. Em 1932 foi instalada a primeira refinaria
de petróleo do país, a Refinaria Rio-
grandense de Petróleo, em Uruguaiana, a
qual utilizava petróleo importado do
Chile, entre outros países.
6. Foi somente no ano de 1939 que foi
descoberto óleo em Lobato (Salvador),
no estado da Bahia.
Desde os anos 1930 o tema do petróleo
foi amplamente discutido no Brasil,
polarizado entre os que defendiam o
monopólio da União e os que defendiam
a participação da iniciativa privada na
exploração petrolífera.
7. Entretanto, naquele período, o país ainda
dependia das empresas privadas
multinacionais para todas as etapas da
exploração petrolífera, desde a extração,
refino até a distribuição de combustíveis.
Mossoró, segunda maior cidade do
estado do Rio Grande do Norte e o maior
produtor de petróleo em terra do Brasil.
8. Após a Segunda Guerra Mundial iniciou-se no
país um grande movimento em prol da
nacionalização da produção petrolífera.
Naquela época o Brasil era um grande
importador de petróleo e as reservas
brasileiras eram pequenas, quase
insignificantes. Mesmo assim diversos
movimentos sociais e setores organizados da
sociedade civil mobilizaram a campanha "O
petróleo é nosso!", que resultou na criação
da Petrobrás em 1953, no segundo Governo
de Getúlio Vargas.
9. Após a crise petrolífera de 1973, a Petrobrás
modificou sua estratégia de exploração
petrolífera, que até então priorizava parcerias
internacionais e a exploração de campos mais
rentáveis no exterior. Entretanto, naquela
época o Brasil importava 90% do petróleo que
consumia e o novo patamar de preços tornou
mais interessante explorar petróleo nas áreas
de maior custo do país, e a Petrobrás passou a
procurar petróleo em alto mar.
10. Em 1974 a Petrobrás descobre indícios
petróleo na Bacia de Campos,
confirmados com a perfuração do
primeiro poço em 1976. Desde então
esta região da Bacia de Campos tornou-
se a principal região petrolífera do país,
chegando a responder por mais de 2/3
do consumo nacional até o início dos
anos 1990, e ultrapassando 90% da
produção petrolífera nacional nos anos
2000.
11. Em 2007 a Petrobrás anunciou a descoberta
de petróleo na camada denominada Pré-sal,
que posteriormente verificou-se ser um grande
campo petrolífero, estendendo-se ao longo de
800 km na costa brasileira, do estado do
Espírito Santo ao de Santa Catarina, abaixo de
espessa camada de sal (rocha salina) e
englobando as bacias sedimentares do
Espírito Santo, de Campos e de Santos. O
primeiro óleo do pré-sal foi extraído em 2008 e
alguns poços como Tupi estão em fase de
teste, devendo iniciar a produção comercial
em 2010.
13. O Carvão Mineral
O Carvão mineral é um minério não
metálico, considerado um combustível
fóssil. Sua formação aconteceu por meio
de antigas florestas que foram soterradas
por sedimentos há milhões de anos. O
carvão pode ter diversas classificações
(turfa, linhito, antracito e a hulha), fator
determinado pela condição ambiental e
da época de sua formação.
14. No território brasileiro esse minério é
encontrado em áreas restritas e limitadas,
além disso, o carvão extraído não possui
boa qualidade, pois apresenta baixo poder
calórico e quantidade de cinza elevada. Por
essa razão não possui viabilidade quanto à
sua utilização como fonte de energia e
matéria-prima nas siderúrgicas.
15. Diante disso, a produção brasileira é
insuficiente, portanto, o país importa 50%
do carvão consumido, oriundo dos
Estados Unidos, Austrália, África do Sul e
Canadá. No Brasil uma das principais
jazidas se encontra no Rio Grande do Sul,
como no vale do rio Jacuí, cuja produção
é consumida pelas usinas termelétricas
locais.
16. PROBLEMAS AMBIENTAIS
Apesar de o carvão ser visto com bons
olhos quando se trata de segurança
energética, também devem ser
considerados aspectos como problemas
ambientais e sociais, inerentes à
extração e ao uso de carvão mineral
como combustível.
17. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
São notáveis os efeitos prejudiciais do
carvão mineral. Na medida em que
aumenta a concentração de gases na
atmosfera, são causados impactos
duplamente prejudiciais: favorecimento
do aquecimento global e danos a saúde
humana. Talvez seja esse o impacto
mais contraditório com os propósitos
do protocolo de Kyoto, e também o mais
desafiador. Serão as novas tecnologias
capazes de reduzir de forma
considerável todos esses poluentes?
18. POLUIÇÃO HIDRICA
Um problema bastante constante e de difícil
solução, é a ‘drenagem ácida’ que consiste
na combinação de carvão, vapor de água e
oxigênio formando o ácido sulfúrico ou
nítrico , responsável por danos à vegetação e
à vida aquática, sendo comum encontrar rios
com baixa qualidade de água a jusante de
zonas de lavras. Além do problema da
poluição dos recursos hídricos, a mineração
coloca em risco também sua disponibilidade
uma vez que utiliza enormes quantidades de
água para remover impurezas contidas no
carvão.
19. Existe também os problemas
ambientais decorrentes do carvão no
solo e as mudanças climáticas.
20. ENERGIA SOLAR
Quase todas as fontes de energia – hidráulica,
Energia Solar
biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia
dos oceanos – são formas indiretas de energia
solar.
Além disso, a radiação solar pode ser utilizada
diretamente como fonte de energia térmica,
para aquecimento de fluidos e ambientes e para
geração de potência mecânica ou elétrica. Pode
ainda ser convertida diretamente em energia
elétrica, através de efeitos sobre determinados
materiais, entre os quais se destacam o
termoelétrico e o fotovoltaico.
Entre os vários processos de aproveitamento
da energia solar, os mais usados atualmente
são o aquecimento de água e a geração
fotovoltaica de energia elétrica.
26. O gás natural, assim como o petróleo, pode
ser encontrado em rochas porosas do
subsolo, entretanto nem sempre está
associado a campos petrolíferos.
Versátil, o gás natural pode ser utilizado
como fonte de geração de energia elétrica
(ao substituir o carvão e o óleo combustível),
tendo também aplicações automotivas
(usado no lugar da gasolina, do etanol e do
óleo diesel) e domésticas (em vez do GLP).
27. Ao acompanhar a tendência mundial de
aproveitamento de combustíveis mais limpos, o
Brasil tem investido na expansão do uso do gás
natural, que apresenta menor emissão de
poluentes no processo de combustão, além de
favorecer maior durabilidade aos equipamentos
que o utilizam. Por isso, este energético é
chamado de “combustível do futuro”.
28. De 2011 até 2015, a Petrobras vai investir R$
224,7 bilhões em atividades relacionadas à
produção de petróleo e gás natural, sendo que
desse total, R$ 13,2 bilhões serão exclusivos
para a área de Gás e Energia.
Atualmente, a produção nacional de gás
natural é de aproximadamente 64 milhões de
metros cúbicos por dia. A previsão da
Petrobras é de elevar a produção para 98
milhões de metros cúbicos, em 2015, já com
significativa participação do pré-sal, e para 178
milhões de metros cúbicos em 2020.
29. No período entre 2007 e 2011, empresa alocou
investimentos para o crescimento da malha de
transporte de gás, que passou de
aproximadamente seis mil para quase 10 mil
quilômetros, e para a implementação de dois
terminais de Gás Natural Liquefeito (GNL) do
Brasil, um na Baía de Guanabara (no Rio de
Janeiro) e outro no porto do Pecém (São
Gonçalo do Amarante – Ceará).
Neste meio tempo, foi votado e sancionado o
marco regulatório do setor, que institui regras
que possibilitam maior competitividade,
atratividade e transparência ao setor.
31. A partir da crise do petróleo, na
década de 1970, o Governo
brasileiro, numa atitude isolada
internacionalmente, criou o
programa Pró-álcool, e o etanol
novamente recebeu as atenções
como biocombustível de extrema
utilidade.
32. Enquanto o governo promovia estudos
econômicos para a sua produção em
grande escala, oferecendo tecnologia e
até mesmo subsídios às usinas
produtoras de açúcar e álcool, as
indústrias automobilísticas instaladas no
Brasil na época - Volkswagen, Fiat, Ford
e General Motors - adaptavam seus
motores para receber o álcool
combustível. Daí, surgiriam duas versões
no mercado: motor a álcool e a gasolina.
33. O primeiro carro a álcool lançado foi o Fiat
147 em 1978. Daí até 1986, o carro a álcool
ganhou o gosto popular dos brasileiros,
sendo que a quase totalidade dos veículos
saídos das montadoras brasileiras naquele
ano utilizava esse combustível.
34. A "crise do álcool“
A partir de então, o consumo de álcool
apresentou queda gradual. Os motivos
passam pela alta no preço internacional
do açúcar, o que desestimulou a
fabricação de álcool. Com o produto
escasseando no mercado, o Governo
brasileiro iniciou a importação de etanol
dos Estados Unidos, em 1991, ao tempo
que ia retirando, progressivamente, os
subsídios à produção, promovendo a
quase extinção do Pró-Álcool.
35. A queda no uso desse
biocombustível também se deveu,
ao longo da década de 1990, a
problemas técnicos nos motores
a álcool, incapazes de um bom
desempenho nos períodos frios,
principalmente.
36. Durante a década, com altas
inesperadas no preço do
petróleo, o álcool seria misturado
à gasolina, numa taxa em torno
de vinte por cento, como forma
de amenizar o preço da gasolina
ao consumidor.
37. O álcool hoje
No início do século XXI, na certeza de
escassez e de crescente elevação no
preço dos combustíveis fósseis,
priorizam-se novamente os
investimentos na produção de etanol
por um lado e, por outro, um amplo
investimento na pesquisa e criação de
novos biocombustiveis.
38. Diante de uma situação nacional antiga
e inconstante, justamente causada
pelas altas e baixas do petróleo, as
grandes montadoras brasileiras
aprofundaram-se em pesquisas e,
dessa forma, lançaram uma tecnologia
revolucionária: os carros dotados de
motor bicombustível, fabricados tanto
para o uso de gasolina quanto de
álcool.
39. Impactos Sócio-ambientais
Energia Solar
Uma das restrições técnicas à difusão de projetos de
aproveitamento de energia solar é a baixa eficiência dos
sistemas de conversão de energia, o que torna
necessário o uso de grandes áreas para a captação de
energia em quantidade suficiente para que o
empreendimento se torne economicamente viável.
Comparando-se, contudo, a outros recursos, como a
energia hidráulica, por exemplo, observa-se que a
limitação de espaço não é tão restritiva ao
aproveitamento da energia solar.
40. Energia Hidráulica
Características energéticas: disponibilidade de recursos,
facilidade de aproveitamento e, principalmente, seu
caráter renovável.
A energia hidráulica é proveniente da irradiação solar e da
energia potencial gravitacional, através da evaporação,
condensação e precipitação da água sobre a superfície
terrestre.
A participação da energia hidráulica na matriz energética
nacional é da ordem de 42%, gerando cerca de 90% de
toda a eletricidade produzida no país.
Apesar da tendência de aumento de outras fontes, devido
a restrições socioeconômicas e ambientais de projetos
hidrelétricos e os avanços tecnológicos no aproveitamento
de fontes não-convencionais, tudo indica que a energia
hidráulica continuará sendo, por muitos anos, a principal
fonte geradora de energia elétrica do Brasil.
41. Energia Hidráulica
O potencial hidrelétrico brasileiro é estimado
em cerca de 260 GW.
42. Tecnologias de Aproveitamento
Energia Hidráulica
Pequenos aproveitamentos diretos da energia hidráulica
para bombeamento de água, moagem de grãos e outras
atividades similares;
Aproveitamento da energia hidráulica através do uso de
turbinas hidráulicas, devidamente acopladas a um
gerador de corrente elétrica. Com eficiência que pode
chegar a 90%, as turbinas hidráulicas são atualmente as
formas mais eficientes de conversão de energia primária
em energia secundária.
43. Aspectos Sócio-ambientais
Energia Hidráulica
O aproveitamento de potenciais hidráulicos para a
geração de energia elétrica exigiu a formação de grandes
reservatórios e, conseqüentemente, a inundação de
grandes áreas. Na maioria dos casos, tratava-se de áreas
produtivas e (ou) de grande diversidade biológica,
exigindo a realocação de grandes contingentes de pessoas
e animais silvestres.
A formação de reservatórios de acumulação de água e
regularização de vazões provoca alterações no regime
das águas e a formação de microclimas, favorecendo
certas espécies (não necessariamente as mais
importantes) e prejudicando, ou até mesmo extinguindo,
outras.
44. Biomassa
Do ponto de vista energético, biomassa é toda matéria
orgânica (de origem animal ou vegetal) que pode ser
utilizada na produção de energia. Assim como a energia
hidráulica e outras fontes renováveis, a biomassa é uma
forma indireta de energia solar. A energia solar é
convertida em energia química, através da fotossíntese,
base dos processos biológicos de todos os seres vivos.
Uma das principais vantagens da biomassa é que,
embora de eficiência reduzida, seu aproveitamento pode
ser feito diretamente, através da combustão em fornos,
caldeiras, etc. Para aumentar a eficiência do processo e
reduzir impactos sócio-ambientais, tem-se desenvolvido e
aperfeiçoado tecnologias de conversão eficiente, como a
gaseificação e a pirólise.
48. Tecnologias de Aproveitamento
Biomassa
O aproveitamento da biomassa pode ser feito através
da combustão direta (com ou sem processos físicos de
secagem, classificação, compressão, corte/quebra etc.),
processos termoquímicos (gaseificação, pirólise,
liquefação e transesterificação) ou processos biológicos
(digestão anaeróbia e fermentação).
50. Energia Eólica
Seu aproveitamento ocorre através da conversão da
energia cinética de translação em energia cinética de
rotação, com o emprego de turbinas eólicas
(aerogeradores) para a geração de energia elétrica, ou
através de cataventos e moinhos para trabalhos mecânicos,
como bombeamento de água.
Geração de eletricidade: as primeiras tentativas surgiram
no final do Século XIX, mas somente um século depois,
com a crise do petróleo, é que houve interesse e
investimentos suficientes para viabilizar o
desenvolvimento e aplicação de equipamentos em escala
comercial.
Recentes desenvolvimentos tecnológicos têm reduzido
custos e melhorado o desempenho e a confiabilidade dos
equipamentos.
52. Aspectos Sócio-ambientais
Energia Eólica
Entre os principais impactos sócio-ambientais de usinas
eólicas destacam-se os sonoros e os visuais. Os impactos
sonoros são devidos ao ruído dos rotores e variam de
acordo com as especificações dos equipamentos
Os impactos visuais são decorrentes do agrupamento de
torres e aerogeradores, principalmente no caso de centrais
eólicas com um número considerável de turbinas, também
conhecidas como fazendas eólicas.
Outro impacto negativo de centrais eólicas é a
possibilidade de interferências eletromagnéticas, que
podem causar perturbações nos sistemas de comunicação e
transmissão de dados.
53. Petróleo e Derivados
A geração de energia elétrica a partir de derivados de
petróleo ocorre por meio da queima desses
combustíveis em caldeiras, turbinas e motores de
combustão interna.
O caso das caldeiras e turbinas é similar ao dos
demais processos térmicos de geração e mais usado
no atendimento de cargas de ponta e/ou
aproveitamento de resíduos do refino de petróleo.
Os grupos geradores Diesel são mais adequados ao
suprimento de comunidades e de sistemas isolados da
rede elétrica convencional.
54. Petróleo e Derivados
Com exceção de alguns poucos países da OCDE
(Organização para Cooperação e Desenvolvimento
Econômico) , o uso de petróleo para geração de
eletricidade tem sido decrescente desde os anos 1970.
O obsoletismo das plantas de geração, os
requerimentos de proteção ambiental e o aumento da
competitividade de fontes alternativas são os
principais responsáveis por isso.
Contudo, o petróleo continua sendo muito importante
na geração de energia elétrica nesses países,
principalmente no suprimento de cargas de pico e no
atendimento a sistemas isolados.
56. Gases causadores do efeito estufa no setor sucroalcooleiro
Atividades na Produção de Cana, Açúcar e Álcool kg CO2/ ton Cana
Atividade 1: Produção, Colheita e Transporte da Cana
Fixação (fotossíntese) de carbono da atmosfera + 694,7
Liberação de CO2 pelo uso de combustíveis (diesel) na lavoura – 4,7
Liberação de CO2 na queima do canavial (80% das pontas e folhas) – 198,0
Liberação de outros gases de efeito estufa na queima do canavial (principalmente metano) – 5,0
Liberação de N2O do solo pelo uso de adubação nitrogenada – 3,2
Liberação de CO2 na produção dos insumos da lavoura (mudas, herbicidas, pesticidas, etc.) – 6,7
Liberação de CO2 na fabricação dos equipamentos agrícolas que serão usados na lavoura – 2,4
Oxidação dos resíduos não totalmente queimados no campo – 49,5
Atividade 2: Produção de Açúcar e Álcool
Liberação de CO2 na fermentação alcoólica – 38,1
Liberação de CO2 na fabricação dos insumos da indústria(cal, , etc.) – 0,5
Liberação de CO2 na produção dos equipamentos e prédios, instalações industriais – 2,8
Liberação de CO2 na queima de todo o bagaço, substituindo óleo combustível, na produção de açúcar e álcool – 231,6
Emissão evitada de CO2, pelo uso de bagaço na produção de açúcar (somente), em vez de óleo combustível ou carvão + 104,0
Atividade 3: Uso do Açúcar e do Álcool
Em princípio, em médio prazo praticamente todo o carbono no açúcar é oxidado (metabolizado, etc.) e volta à atmosfera – 97,0
Liberação de CO2 na queima do etanol, em motores automotivos – 79,1
Liberação de CO2, pelo uso de etanol em motores automotivos, em vez de gasolina + 126,7
Total das Emissões Evitadas + 206,8