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Recursos Naturais & Desenvolvimento Econômico Componentes: Karine, Darlene, Jéssica, Julia, Laís Scarpini, Thayane, Nilda.
Introdução Falaremos  neste trabalho sobre os recursos naturais do Brasil, suas importâncias econômicas para o país e como protegê-los.
Hidrelétricas. O que é ? É um complexo arquitetônico, um conjunto de obras e de equipamentos, que tem por finalidade produzir energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico existente em um rio. Qual a importância econômica das hidrelétricas no Brasil? Dentre os países que usam essa forma de se obter energia, o Brasil se encontra apenas atrás do Canadá e dos Estados Unidos, sendo, portanto, o terceiro maior do mundo em potencial hidrelétrico. Todavia, é ainda um tipo de energia mais barata do que outras como a energia nuclear e menos agressiva ambientalmente do que a do petróleo ou a do carvão, por exemplo Com as hidrelétricas temos a geração de nossa energia de uma forma mais barata e com menos agressão ambiental. Origem: As hidrelétricas originam-se a partir de uma represa feita em um rio, onde deve ser bem forte para suportar a força exercida pelas águas do rio e a pressão exercida pelas paredes rochosas da montanha em que apoiam-se. Essa represa fecha o vale por onde corre o rio, as águas param e formam um lago artificial.
Xisto Xisto  é o nome genérico de vários tipos de rochas metamórficas facilmente identificáveis por serem fortemente laminadas. Em linguagem popular, em Portugal é também conhecida por " lousa " (e, por extensão, designa-se como "terra lousinha" aos solos com base xistosa). É uma rocha metamórfica formada por acúmulo de cianofíceas (algas verdes azuladas, fixadoras de nitrogênio) há cerca de 250 milhões de anos. Existem dois tipos de xisto, o betuminoso e o pirobetuminoso, cujas diferenças são as seguintes: ��  Betuminoso:  a matéria orgânica (betume) disseminada em seu meio é quase fluida, sendo facilmente extraída; •  Pirobetuminoso:  a matéria orgânica (querogênio), que depois será transformada em betume, é sólida à temperatura ambiente.  Ao ser submetido a temperaturas elevadas, o xisto libera um óleo semelhante ao petróleo, água e gás, deixando um resíduo sólido contendo carbono. É considerado, mundialmente, a maior fonte em potencial de hidrocarbonetos. Gera uma infinidade de subprodutos e rejeitos que podem ser aproveitados pelos mais diversos segmentos industriais. É utilizado na produção de vidros, cimento e cerâmicas vermelhas, além de ser ótima matéria-prima na produção de argila expandida, empregada em concretos estruturais e isolantes termoacústicos.  No refino tradicional se obtém nafta, gasolina, óleo diesel, óleo combustível e gás liquefeito, correspondentes aos mesmos derivados do petróleo extraído dos poços. As características desses produtos dependem do tipo de matéria orgânica e inorgânica que possuem e do solo onde foram formados.
A exploração do xisto nos Estados Unidos já ocorria no final do século XVIII. Os produtos obtidos eram querosene e óleo. No Brasil, a primeira extração é datada de 1884, na Bahia. No ano de 1935, uma usina instalada em São Mateus do Sul (PR) chegou a produzir 318 litros de óleo de xisto por dia e teve início pela iniciativa de um senhor, aleijado de uma perna, que extraia para usar o óleo em lampiões. Em 1949, o governo federal decidiu investigar a viabilidade econômica e as potencialidades do produto. A exploração do xisto pela Petrobras teve início em 1954, no município de Tremembé, Vale do Paraíba (SP). Três anos depois, em 1957, foram realizados os primeiros testes com o xisto da Formação Irati, extraído da jazida de São Mateus do Sul. Em 1959, a diretoria da Petrobras aprovou a construção de uma usina no município paranaense, que começou a operar em 1972. Com a entrada em operação do Módulo Industrial, em dezembro de 1991, concluiu-se a última etapa de consolidação da tecnologia Petrobras de extração do xisto. A Unidade de Negócio da Industrialização do Xisto, da Petrobras, localizada em São Mateus do Sul, a 140 quilômetros de Curitiba, está dentro de uma das maiores reservas mundiais de xisto, a Formação Irati, que abrange os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Goiás. Desta formação podem ser extraídos 700 milhões de barris de óleo, 9 milhões de toneladas de gás liquefeito (GLP), 25 bilhões de metros cúbicos de gás de xisto e 18 milhões de toneladas de enxofre. As operações da Petrobras foram concentradas na jazida de São Mateus do Sul, onde o minério é encontrado em duas camadas: a camada superior de xisto com 6,4 metros de espessura e teor de óleo de 6,4%, e a camada inferior com 3,2 metros de espessura e teor de óleo de 9,1%. A Petrobras possui a única tecnologia comprovada por mais de 30 anos de desenvolvimento e operação industrial, conhecida como Tecnologia Petrosix. A gama completa da Petrosix é um dos processos mais modernos em operação no mundo e ela pode ser utilizada para outros xistos pirobetuminosos. A tecnologia desenvolvida pela Petrobras tem como principal característica a simplicidade operacional. O xisto minerado a céu aberto passa por um britador que o reduz a pedras de 6 a 70 milímetros. Esse material é levado a uma retorta para sofrer a pirólise sob uma temperatura de aproximadamente 500 graus centígrados. A ação do calor libera o conteúdo orgânico na forma de óleo e gás. A viabilidade técnica do Petrosix foi comprovada com a entrada em operação da Usina Protótipo do Irati (UPI), em 1972; enquanto que o início da produção do Modulo Industrial em plena escala, em dezembro de 1991, marcou a consolidação da tecnologia
Carvão Mineral O carvão mineral é um minério não-metálico, possui cor preta ou marrom com grande potencial combustível, uma vez queimado libera uma elevada quantidade de energia.  É constituído basicamente por carbono (quanto maior o teor de carbono mais puro é o carvão) e magnésio, sendo encontrado em forma de betume.  O combustível fóssil é utilizado, especialmente, no aquecimento de fornos de siderúrgicas, indústria química (produção de corantes), na fabricação de explosivos, inseticidas, plásticos, medicamentos, fertilizantes e na produção de energia elétrica nas termoelétricas. O carvão mineral teve seu uso difundido bem antes do descobrimento do petróleo como fonte de energia. No século XVIII surgiram máquinas movidas a vapor, que permitiram a substituição da força animal pela mecânica.  No século XX o petróleo ocupou lugar de principal fonte de energia, superando o uso do carvão mineral, no entanto, sua importância é bastante representativa no mundo. Atualmente, do total de reservas de carvão existentes no mundo, 56,5% se encontra na Rússia; 19,5%, nos Estados Unidos; 9,5%, na China; 7,8%, no Canadá; 5,0%, na Europa; 1,3%, na África; e 0,4%, em outros países.
Carvão Mineral no Brasil  Historicamente, o carvão brasileiro foi descoberto em Santa Catarina, em 1827, na localidade de Guatá, município de Lauro Müller e foi inicialmente explotado por uma empresa inglesa que construiu uma ferrovia ligando Lauro Müller ao porto de Laguna. Como o carvão catarinense era considerado de baixa qualidade, sua explotação deixou de despertar interesse para os ingleses, obrigando o Governo Federal a repassar a concessão para indústrias cariocas, destacando-se inicialmente empresários como Henrique Lage, Álvaro Catão e Sebastião Neto. As maiores jazidas de carvão mineral do País situam-se nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As menores, no Paraná e São Paulo. As reservas brasileiras totalizam 32 bilhões de toneladas de carvão "in situ". Deste total, o estado do Rio Grande do Sul possui 89,25%, Santa Catarina 10,41%, Paraná 0,32% e São Paulo 0,02%. Somente a Jazida de Candiota, situada no sudoeste do estado do Rio Grande do Sul, possui 38% de todo o carvão nacional, distribuído sob a forma de 17 camadas de carvão. A mais importante destas é a camada Candiota, com 4,5 metros de espessura, em média, composta por dois bancos de carvão.
Gás Natural Gás Natural, encontrado no subsolo terrestre ou marítimo, é constituído por uma mistura de hidrocarbonetos (composto químico formado por átomos de carbono e hidrogênio). Grande parte do gás natural (cerca de 70%) é formada pelo gás metano. Fazem também parte da composição do gás natural o propano, nitrogênio, oxigênio, etano e enxofre. O gás natural é formado a partir da decomposição de materiais orgânicos que são acumulados em rochas durante milhares de anos. Neste processo de decomposição atuam microorganismos de forma anaeróbica.  A exploração é a etapa inicial do processo e consiste em duas fases: a pesquisa, onde é feito o reconhecimento e o estudo das estruturas propícias ao acúmulo de petróleo e/ou gás natural, e a perfuração do poço, para comprovar a existência desses produtos em nível comercial. Ao ser produzido, o gás deve passar inicialmente por vasos separadores, que são equipamentos projetados para retirar a água, os hidrocarbonetos que estiverem em estado líquido e as partículas sólidas (pó, produtos de corrosão, etc.). Se estiver contaminado por compostos de enxofre, o gás é enviado para Unidades de Dessulfurização, onde esses contaminantes serão retirados. Após essa etapa, uma parte do gás é utilizada no próprio sistema de produção, em processos conhecidos como reinjeção e gás lift, com a finalidade de aumentar a recuperação de petróleo do reservatório. O restante do gás é enviado para processamento, que é a separação de seus componentes em produtos especificados e prontos para utilização. o gás segue para unidades industriais, onde será desidratado (isto é, será retirado o vapor d'água) e fracionado, gerando as seguintes correntes: metano e etano (que formam o gás processado ou residual); propano e butano (que formam o GLP - gás liquefeito de petróleo ou gás de cozinha); e um produto na faixa da gasolina, denominado C5+ ou gasolina natural
Fontes Alternativas Energia hídrica   Nas usinas hidrelétricas, a energia elétrica tem como fonte principal a energia proveniente da queda de água represada a uma certa altura. A energia potencial que a água tem na parte alta da represa é transformada em energia cinética, que faz com que as pás da turbina girem, acionando o eixo do gerador, produzindo energia elétrica.  Utiliza-se a energia hídrica no Brasil em grande escala, devido aos grandes mananciais de água existentes.  Atualmente estão sendo discutidas fontes alternativas para a produção de energia elétrica, pois a falta de chuvas está causando um grande déficit na oferta de energia elétrica.  A maior usina hidrelétrica do Brasil é a de Itaipu (Foz de Iguaçu) que tem capacidade de 12600 MW   Energia térmica   Nas usinas termoelétricas a energia elétrica é obtida pela queima de combustíveis, como carvão, óleo, derivados do petróleo e, atualmente, também a cana de açúcar (biomassa).  A produção de energia elétrica é realizada através da queima do combustível que aquece a água, transformando-a em vapor. Este vapor é conduzido a alta pressão por uma tubulação e faz girar as pás da turbina, cujo eixo está acoplado ao gerador. Em seguida o vapor é resfriado retornando ao estado líquido e a água é reaproveitada, para novamente ser vaporizada.  Vários cuidados precisam ser tomados tais como: os gases provenientes da queima do combustível devem ser filtrados, evitando a poluição da atmosfera local; a água aquecida precisa ser resfriada ao ser devolvida para os rios porque várias espécies aquáticas não resistem a altas temperaturas.  No Brasil este é o segundo tipo de fonte de energia elétrica que está sendo utilizado, e agora, com a crise que estamos vivendo, é a que mais tende a se expandir.
Energia eólica   Os moinhos de ventos são velhos conhecidos nossos, e usam a energia dos ventos, isto é, eólica, não para gerar eletricidade, mas para realizar trabalho, como bombear água e moer grãos. Na Pérsia, no século V, já eram utilizados moinhos de vento para bombear água para irrigação.  A energia eólica é produzida pela transformação da energia cinética dos ventos em energia elétrica. A conversão de energia é realizada através de um aerogerador que consiste num gerador elétrico acoplado a um eixo que gira através da incidência do vento nas pás da turbina.    O Brasil produz e exporta equipamentos para usinas eólicas, mas elas ainda são pouco usadas. Aqui se destacam as Usinas do Camelinho (1MW, em MG), de Mucuripe (1,2MW) e da Prainha (10MW) no Ceará, e a de Fernando de Noronha em Pernambuco  Energia fotovoltaica    A energia fotovoltaica é fornecida de painéis contendo células fotovoltaicas ou solares que sob a incidência do sol geram energia elétrica. A energia gerada pelos painéis é armazenada em bancos de bateria, para que seja usada em período de baixa radiação e durante a noite (fig. 6).  A conversão direta de energia solar em energia elétrica é realizada nas células solares através do efeito fotovoltaico, que consiste na geração de uma diferença de potencial elétrico através da radiação. O efeito fotovoltaico ocorre quando fótons (energia que o sol carrega) incidem sobre átomos (no caso átomos de silício), provocando a emissão de elétrons, gerando corrente elétrica. Este processo não depende da quantidade de calor, pelo contrário, o rendimento da célula solar cai quando sua temperatura aumenta.  O uso de painéis fotovoltaicos para conversão de energia solar em elétrica é viável para pequenas instalações, em regiões remotas ou de difícil acesso. É muito utilizada para a alimentação de dispositivos eletrônicos existentes em foguetes, satélites e astronaves.  No Brasil já é usado, em uma escala significativa, o coletor solar que utiliza a energia solar para aquecer a água e não para gerar energia elétrica.
Petróleo O petróleo é uma substância oleosa,  inflamável , geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho). Combinação complexa de hidrocarbonetos, composta na sua maioria de hidrocarbonetos alifáticos, alicclicos e aromáticos, podendo conter também quantidades pequenas de  nitrogênio ,  oxigênio , compostos de enxofre e íons metálicos, principalmente de níquel e vanádio Primeiro poço da história    O primeiro poço de petróleo foi descoberto nos Estados Unidos – Pensilvânia – no ano de 1859. Ele foi encontrado em uma região de pequena profundidade (21m). Ao contrário das escavações de hoje, que ultrapassam os 6.000 metros. O maior produtor e consumidor mundial são os Estados Unidos; por esta razão, necessitam importar cada vez mais.   Maiores países produtores de petróleo    Os países que possuem maior número de poços de petróleo estão localizados no Oriente Médio, e, por sua vez, são os maiores exportadores mundiais. Os Estados Unidos da América, Rússia, Irã, Arábia Saudita, Venezuela, Kuwait, Líbia, Iraque, Nigéria e Canadá, são considerados um dos maiores produtores mundiais.   Petróleo no Brasil    No Brasil, a primeira sondagem foi realizada em São Paulo, entre 1892-1896, por Eugênio Ferreira de Camargo, quando ele fez a primeira perfuração na profundidade de 488 metros; contudo, o poço jorrou somente água sulfurosa. Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto o óleo de Lobato na Bahia.   A Petrobras foi criada, em 1954, com o objetivo de monopolizar a exploração do petróleo no Brasil. A partir daí muitos poços foram perfurados. Atualmente, a Petrobras está entre as maiores empresas petrolíferas do mundo.   O petróleo é uma das principais commodities minerais produzidas pelo Brasil.  Tipos de petróleo:   - Petróleo Brent: petróleo produzido na região do Mar do Norte, provenientes dos sistemas de exploração petrolífera de Brent e Ninian. É o petróleo na sua forma bruta (crú) sem passar pelo sistema de refino.  - Petróleo Light: petróleo leve, sem impurezas, que já passou pelo sistema de refino.  - Petróleo Naftênico: petróleo com grande quantidade de hidrocarbonetos naftênicos.  - Petróleo Parafínico: petróleo com grande concentração de hidrocarnonetos parafínicos.  - Petróleo Aromático: com grande concentração de hidrocarbonetos aromáticos.
Camada Pré-Sal A camada pré-sal é um gigantesco reservatório de petróleo e gás natural, localizado nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo (região litorânea entre os estados de Santa Catarina e o Espírito Santo). Estas reservas estão localizadas abaixo da camada de sal (que podem ter até 2 km de espessura). Portanto, se localizam de 5 a 7 mil metros abaixo do nível do mar. Informações importantes sobre a camada pré-sal  Estas reservas se formaram há, aproximadamente, 100 milhões de anos, a partir da decomposição de materiais orgânicos. Os técnicos da Petrobras ainda não conseguiram estimar a quantidade total de petróleo e gás natural contidos na camada pré-sal. No Campo de Tupi, por exemplo, a estimativa é de que as reservas são de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo. Em setembro de 2008, a Petrobras começou a explorar petróleo da camada pré-sal em quantidade reduzida. Esta exploração inicial ocorre no Campo de Jubarte (Bacia de Campos), através da plataforma P-34. Futuro  Se forem confirmadas as estimativas da quantidade de petróleo da camada pré-sal brasileira, o Brasil poderá se transformar, futuramente, num dos maiores produtores e exportadores de petróleo e derivados do mundo. Porém, os investimentos deverão ser altíssimos, pois, em função da profundidade das reservas, a tecnologia aplicada deverá ser de alto custo. Acredita-se que, somente por volta de 2016,  estas reservas estejam sendo exploradas em larga escala. Enquanto isso, o governo brasileiro começa a discutir o modelo de exploração que será aplicado.
Bicombustíveis Os Bicombustíveis são combustíveis de origem biológica. São fabricados a partir de vegetais, tais como, milho, soja, cana-de-açúcar, mamona, canola, babaçu, cânhamo, entre outros. O lixo orgânico também pode ser usado para a fabricação de bicombustível.  Os bicombustíveis podem ser usados em veículos (carros, caminhões, tratores) integralmente ou misturados com combustíveis fósseis. Aqui no Brasil, por exemplo, o diesel é misturado com bicombustível. Na gasolina também é adicionado o etanol.  A vantagem do uso dos bicombustíveis é a redução significativa da emissão de gases poluentes. Também é vantajoso, pois é uma fonte de energia renovável ao contrário dos combustíveis fósseis (óleo diesel, gasolina querosene, carvão mineral).  Por outro lado, a produção de bicombustíveis tem diminuído a produção de alimentos no mundo. Buscando lucros maiores, muitos agricultores preferem produzir milho, soja, canola e cana-de-açúcar para transformar em bicombustível.   Os principais bicombustíveis são: etanol (produzido a partir da cana-de-açúcar e milho), biogás (produzido a partir da biomassa), bioetanol, bioéter, biodiesel, entre outros. Foi criado com a finalidade de substituir o diesel a fim de diminuir a quantidade de poluentes liberados na atmosfera. Além disso, o biodiesel é um ótimo lubrificante, aumenta a qualidade do motor, possui baixo risco de explosão, não libera resíduos no motor, aceita misturas com o diesel, absorve menor quantidade de oxigênio, é constituído por carbono neutro capturado pelas plantas, é econômico e gera empregos nas áreas rurais e urbanas.  As fontes usadas para originar o biodiesel são: gorduras animais, óleos vegetais de mamona, dendê, girassol, babaçu, amendoim, pinhão, soja, canola e outros.
Álcool O Etanol (álcool etílico) é limpo, sem cor e tem um odor agradável, diluído em agua apresenta um sabor doce, mas na forma concentrada é um poderoso combustível. O etanol combustível é composto, aqui no brasil, de 96% de etanol e 4% de água, e aparece na nossa gasolina, como substituto do chumbo, com 22%, formando o chamado gasool.  Como é feito o etanol? São basicamente oito passos: Moagem: a cana é moída para gerar o melado. Liquefação: O melado e misturado a água e aquecido. Sacarose: É adicionada uma enzima para converter a goma em açúcares fermentáveis. Fermentação: É adicionada levedura para fermentar os açúcares, gerando etanol e dióxido de carbono. O produto passa por vários fermentadores até estar completamente fermentada. Destilação: A mistura agora contém em torno de 10% de álcool, resíduos náo fermentáveis e levedura. Num sistema de multicolunas o álcool vai sendo separado dos resíduos sólidos e da água. No final do processo temos o álcool com 96% de pureza. Os resíduos podem ser aproveitados para gerar energia(Biomassa). Desidratação: O restante de água é retirado para criar o chamado álcool anídro, que é o álcool misturado à nossa gasolina. Desnaturalização: O etanol pode ser misturado com algum tipo de impureza como gasolina (2-5%), para que não possa ser servir de consumo humano. Co-Produção: O dióxido de carbono gerado em grandes quantidades durante o processo, vai para a produção de bebidas como refrigerantes, por exemplo. As sobras sólidas tem grande valor como alimento de animais e como gerador de energia em biodigestores. Benefícios Em geral, os benefícios do uso do etanol são os seguintes: Redução da dependência internacional Diminuição da poluição do ar Você está usando um combustível renovável! Para Brasil podemos ainda adicionar: Geração de empregos Desenvolvimento do Nordeste, onde estão grande parte da nossa produção de cana Retenção do homem no campo Co-produção de eletricidade a baixo custo Utilização de uma infraestrutura já existente Disponibilidade de dois combustíveis distintos Mercado extratégico frente ao mercado futuro do petróleo Domínio da tecnologia Exportação de álcool, bem como de tecnologia Posição favorável frente a futuros acordo de não agressão ao meio ambiente Menos emissão de poluentes como o chumbo
O Proálcool, projeto criado pelo governo como incentivo à produção deste combustível, gerou incentivos fiscais que reduziram impostos para a compra de veículos movidos a álcool.  O slogan do Proálcool ficou famoso: "Carro a álcool: um dia você ainda vai ter um", mas o mercado do petróleo saiu da grande crise do final da década de 70 (início dos anos 80) e o governo reviu seu projeto. O combustível "nacional" e renovável não recebeu mais o estímulo governamental e a indústria privada não o desenvolveu sem a mão do estado a guiá-la.  As vantagens dos carros movidos a álcool produzidos no Brasil acabaram diminuindo em virtude da redução dos incentivos fiscais, que propiciavam preços menores em relação aos veículos movidos a gasolina.  Os primeiros carros a álcool faziam com que seus motoristas os deixassem ligados durante um tempo, com o afogador acionado, para que ele esquentasse. Isto não é mais necessário para os carros mais modernos. Basta ligar o carro e sair sem forçar muito do carro. Todos os componentes irão atingir as condições ideais de funcionamento.  Combustível ecologicamente correto, o álcool não afeta a camada de ozônio e é obtido de fonte renovável.  Como é obtido a partir da cana-de-açúcar, ajuda na redução do gás carbônico da atmosfera, através da fotossíntese nos canaviais.  Outras vantagens ambientais, ainda relacionadas à fase de plantio/cultivo da cana-de-açúcar, são o aumento da umidade do ar e a retenção das águas da chuva  Seguindo recomendações específicas, pode ser misturado ao diesel e à gasolina, como também pode ser utilizado sem aditivos, sem que com isso o motor sofra danos.
Custo e produção do etanol
 
 
 
Conclusão Conclui-se que, ao passar dos anos, o Brasil foi cada vez mais descobrindo o que ele tem de riqueza e como aproveitar disso. Com isso a valorização do pais ficou muito grande, cada vez mais brasileiros mostra com orgulho onde vive e responde a pergunta: “ o quê que o Brasil tem?”

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1º Ma Grupo 06

  • 1. Recursos Naturais & Desenvolvimento Econômico Componentes: Karine, Darlene, Jéssica, Julia, Laís Scarpini, Thayane, Nilda.
  • 2. Introdução Falaremos neste trabalho sobre os recursos naturais do Brasil, suas importâncias econômicas para o país e como protegê-los.
  • 3. Hidrelétricas. O que é ? É um complexo arquitetônico, um conjunto de obras e de equipamentos, que tem por finalidade produzir energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico existente em um rio. Qual a importância econômica das hidrelétricas no Brasil? Dentre os países que usam essa forma de se obter energia, o Brasil se encontra apenas atrás do Canadá e dos Estados Unidos, sendo, portanto, o terceiro maior do mundo em potencial hidrelétrico. Todavia, é ainda um tipo de energia mais barata do que outras como a energia nuclear e menos agressiva ambientalmente do que a do petróleo ou a do carvão, por exemplo Com as hidrelétricas temos a geração de nossa energia de uma forma mais barata e com menos agressão ambiental. Origem: As hidrelétricas originam-se a partir de uma represa feita em um rio, onde deve ser bem forte para suportar a força exercida pelas águas do rio e a pressão exercida pelas paredes rochosas da montanha em que apoiam-se. Essa represa fecha o vale por onde corre o rio, as águas param e formam um lago artificial.
  • 4. Xisto Xisto é o nome genérico de vários tipos de rochas metamórficas facilmente identificáveis por serem fortemente laminadas. Em linguagem popular, em Portugal é também conhecida por " lousa " (e, por extensão, designa-se como "terra lousinha" aos solos com base xistosa). É uma rocha metamórfica formada por acúmulo de cianofíceas (algas verdes azuladas, fixadoras de nitrogênio) há cerca de 250 milhões de anos. Existem dois tipos de xisto, o betuminoso e o pirobetuminoso, cujas diferenças são as seguintes: • Betuminoso: a matéria orgânica (betume) disseminada em seu meio é quase fluida, sendo facilmente extraída; • Pirobetuminoso: a matéria orgânica (querogênio), que depois será transformada em betume, é sólida à temperatura ambiente. Ao ser submetido a temperaturas elevadas, o xisto libera um óleo semelhante ao petróleo, água e gás, deixando um resíduo sólido contendo carbono. É considerado, mundialmente, a maior fonte em potencial de hidrocarbonetos. Gera uma infinidade de subprodutos e rejeitos que podem ser aproveitados pelos mais diversos segmentos industriais. É utilizado na produção de vidros, cimento e cerâmicas vermelhas, além de ser ótima matéria-prima na produção de argila expandida, empregada em concretos estruturais e isolantes termoacústicos. No refino tradicional se obtém nafta, gasolina, óleo diesel, óleo combustível e gás liquefeito, correspondentes aos mesmos derivados do petróleo extraído dos poços. As características desses produtos dependem do tipo de matéria orgânica e inorgânica que possuem e do solo onde foram formados.
  • 5. A exploração do xisto nos Estados Unidos já ocorria no final do século XVIII. Os produtos obtidos eram querosene e óleo. No Brasil, a primeira extração é datada de 1884, na Bahia. No ano de 1935, uma usina instalada em São Mateus do Sul (PR) chegou a produzir 318 litros de óleo de xisto por dia e teve início pela iniciativa de um senhor, aleijado de uma perna, que extraia para usar o óleo em lampiões. Em 1949, o governo federal decidiu investigar a viabilidade econômica e as potencialidades do produto. A exploração do xisto pela Petrobras teve início em 1954, no município de Tremembé, Vale do Paraíba (SP). Três anos depois, em 1957, foram realizados os primeiros testes com o xisto da Formação Irati, extraído da jazida de São Mateus do Sul. Em 1959, a diretoria da Petrobras aprovou a construção de uma usina no município paranaense, que começou a operar em 1972. Com a entrada em operação do Módulo Industrial, em dezembro de 1991, concluiu-se a última etapa de consolidação da tecnologia Petrobras de extração do xisto. A Unidade de Negócio da Industrialização do Xisto, da Petrobras, localizada em São Mateus do Sul, a 140 quilômetros de Curitiba, está dentro de uma das maiores reservas mundiais de xisto, a Formação Irati, que abrange os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Goiás. Desta formação podem ser extraídos 700 milhões de barris de óleo, 9 milhões de toneladas de gás liquefeito (GLP), 25 bilhões de metros cúbicos de gás de xisto e 18 milhões de toneladas de enxofre. As operações da Petrobras foram concentradas na jazida de São Mateus do Sul, onde o minério é encontrado em duas camadas: a camada superior de xisto com 6,4 metros de espessura e teor de óleo de 6,4%, e a camada inferior com 3,2 metros de espessura e teor de óleo de 9,1%. A Petrobras possui a única tecnologia comprovada por mais de 30 anos de desenvolvimento e operação industrial, conhecida como Tecnologia Petrosix. A gama completa da Petrosix é um dos processos mais modernos em operação no mundo e ela pode ser utilizada para outros xistos pirobetuminosos. A tecnologia desenvolvida pela Petrobras tem como principal característica a simplicidade operacional. O xisto minerado a céu aberto passa por um britador que o reduz a pedras de 6 a 70 milímetros. Esse material é levado a uma retorta para sofrer a pirólise sob uma temperatura de aproximadamente 500 graus centígrados. A ação do calor libera o conteúdo orgânico na forma de óleo e gás. A viabilidade técnica do Petrosix foi comprovada com a entrada em operação da Usina Protótipo do Irati (UPI), em 1972; enquanto que o início da produção do Modulo Industrial em plena escala, em dezembro de 1991, marcou a consolidação da tecnologia
  • 6. Carvão Mineral O carvão mineral é um minério não-metálico, possui cor preta ou marrom com grande potencial combustível, uma vez queimado libera uma elevada quantidade de energia. É constituído basicamente por carbono (quanto maior o teor de carbono mais puro é o carvão) e magnésio, sendo encontrado em forma de betume. O combustível fóssil é utilizado, especialmente, no aquecimento de fornos de siderúrgicas, indústria química (produção de corantes), na fabricação de explosivos, inseticidas, plásticos, medicamentos, fertilizantes e na produção de energia elétrica nas termoelétricas. O carvão mineral teve seu uso difundido bem antes do descobrimento do petróleo como fonte de energia. No século XVIII surgiram máquinas movidas a vapor, que permitiram a substituição da força animal pela mecânica. No século XX o petróleo ocupou lugar de principal fonte de energia, superando o uso do carvão mineral, no entanto, sua importância é bastante representativa no mundo. Atualmente, do total de reservas de carvão existentes no mundo, 56,5% se encontra na Rússia; 19,5%, nos Estados Unidos; 9,5%, na China; 7,8%, no Canadá; 5,0%, na Europa; 1,3%, na África; e 0,4%, em outros países.
  • 7. Carvão Mineral no Brasil Historicamente, o carvão brasileiro foi descoberto em Santa Catarina, em 1827, na localidade de Guatá, município de Lauro Müller e foi inicialmente explotado por uma empresa inglesa que construiu uma ferrovia ligando Lauro Müller ao porto de Laguna. Como o carvão catarinense era considerado de baixa qualidade, sua explotação deixou de despertar interesse para os ingleses, obrigando o Governo Federal a repassar a concessão para indústrias cariocas, destacando-se inicialmente empresários como Henrique Lage, Álvaro Catão e Sebastião Neto. As maiores jazidas de carvão mineral do País situam-se nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As menores, no Paraná e São Paulo. As reservas brasileiras totalizam 32 bilhões de toneladas de carvão "in situ". Deste total, o estado do Rio Grande do Sul possui 89,25%, Santa Catarina 10,41%, Paraná 0,32% e São Paulo 0,02%. Somente a Jazida de Candiota, situada no sudoeste do estado do Rio Grande do Sul, possui 38% de todo o carvão nacional, distribuído sob a forma de 17 camadas de carvão. A mais importante destas é a camada Candiota, com 4,5 metros de espessura, em média, composta por dois bancos de carvão.
  • 8. Gás Natural Gás Natural, encontrado no subsolo terrestre ou marítimo, é constituído por uma mistura de hidrocarbonetos (composto químico formado por átomos de carbono e hidrogênio). Grande parte do gás natural (cerca de 70%) é formada pelo gás metano. Fazem também parte da composição do gás natural o propano, nitrogênio, oxigênio, etano e enxofre. O gás natural é formado a partir da decomposição de materiais orgânicos que são acumulados em rochas durante milhares de anos. Neste processo de decomposição atuam microorganismos de forma anaeróbica. A exploração é a etapa inicial do processo e consiste em duas fases: a pesquisa, onde é feito o reconhecimento e o estudo das estruturas propícias ao acúmulo de petróleo e/ou gás natural, e a perfuração do poço, para comprovar a existência desses produtos em nível comercial. Ao ser produzido, o gás deve passar inicialmente por vasos separadores, que são equipamentos projetados para retirar a água, os hidrocarbonetos que estiverem em estado líquido e as partículas sólidas (pó, produtos de corrosão, etc.). Se estiver contaminado por compostos de enxofre, o gás é enviado para Unidades de Dessulfurização, onde esses contaminantes serão retirados. Após essa etapa, uma parte do gás é utilizada no próprio sistema de produção, em processos conhecidos como reinjeção e gás lift, com a finalidade de aumentar a recuperação de petróleo do reservatório. O restante do gás é enviado para processamento, que é a separação de seus componentes em produtos especificados e prontos para utilização. o gás segue para unidades industriais, onde será desidratado (isto é, será retirado o vapor d'água) e fracionado, gerando as seguintes correntes: metano e etano (que formam o gás processado ou residual); propano e butano (que formam o GLP - gás liquefeito de petróleo ou gás de cozinha); e um produto na faixa da gasolina, denominado C5+ ou gasolina natural
  • 9. Fontes Alternativas Energia hídrica Nas usinas hidrelétricas, a energia elétrica tem como fonte principal a energia proveniente da queda de água represada a uma certa altura. A energia potencial que a água tem na parte alta da represa é transformada em energia cinética, que faz com que as pás da turbina girem, acionando o eixo do gerador, produzindo energia elétrica. Utiliza-se a energia hídrica no Brasil em grande escala, devido aos grandes mananciais de água existentes. Atualmente estão sendo discutidas fontes alternativas para a produção de energia elétrica, pois a falta de chuvas está causando um grande déficit na oferta de energia elétrica. A maior usina hidrelétrica do Brasil é a de Itaipu (Foz de Iguaçu) que tem capacidade de 12600 MW  Energia térmica Nas usinas termoelétricas a energia elétrica é obtida pela queima de combustíveis, como carvão, óleo, derivados do petróleo e, atualmente, também a cana de açúcar (biomassa). A produção de energia elétrica é realizada através da queima do combustível que aquece a água, transformando-a em vapor. Este vapor é conduzido a alta pressão por uma tubulação e faz girar as pás da turbina, cujo eixo está acoplado ao gerador. Em seguida o vapor é resfriado retornando ao estado líquido e a água é reaproveitada, para novamente ser vaporizada. Vários cuidados precisam ser tomados tais como: os gases provenientes da queima do combustível devem ser filtrados, evitando a poluição da atmosfera local; a água aquecida precisa ser resfriada ao ser devolvida para os rios porque várias espécies aquáticas não resistem a altas temperaturas. No Brasil este é o segundo tipo de fonte de energia elétrica que está sendo utilizado, e agora, com a crise que estamos vivendo, é a que mais tende a se expandir.
  • 10. Energia eólica Os moinhos de ventos são velhos conhecidos nossos, e usam a energia dos ventos, isto é, eólica, não para gerar eletricidade, mas para realizar trabalho, como bombear água e moer grãos. Na Pérsia, no século V, já eram utilizados moinhos de vento para bombear água para irrigação. A energia eólica é produzida pela transformação da energia cinética dos ventos em energia elétrica. A conversão de energia é realizada através de um aerogerador que consiste num gerador elétrico acoplado a um eixo que gira através da incidência do vento nas pás da turbina.   O Brasil produz e exporta equipamentos para usinas eólicas, mas elas ainda são pouco usadas. Aqui se destacam as Usinas do Camelinho (1MW, em MG), de Mucuripe (1,2MW) e da Prainha (10MW) no Ceará, e a de Fernando de Noronha em Pernambuco Energia fotovoltaica   A energia fotovoltaica é fornecida de painéis contendo células fotovoltaicas ou solares que sob a incidência do sol geram energia elétrica. A energia gerada pelos painéis é armazenada em bancos de bateria, para que seja usada em período de baixa radiação e durante a noite (fig. 6). A conversão direta de energia solar em energia elétrica é realizada nas células solares através do efeito fotovoltaico, que consiste na geração de uma diferença de potencial elétrico através da radiação. O efeito fotovoltaico ocorre quando fótons (energia que o sol carrega) incidem sobre átomos (no caso átomos de silício), provocando a emissão de elétrons, gerando corrente elétrica. Este processo não depende da quantidade de calor, pelo contrário, o rendimento da célula solar cai quando sua temperatura aumenta. O uso de painéis fotovoltaicos para conversão de energia solar em elétrica é viável para pequenas instalações, em regiões remotas ou de difícil acesso. É muito utilizada para a alimentação de dispositivos eletrônicos existentes em foguetes, satélites e astronaves. No Brasil já é usado, em uma escala significativa, o coletor solar que utiliza a energia solar para aquecer a água e não para gerar energia elétrica.
  • 11. Petróleo O petróleo é uma substância oleosa, inflamável , geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho). Combinação complexa de hidrocarbonetos, composta na sua maioria de hidrocarbonetos alifáticos, alicclicos e aromáticos, podendo conter também quantidades pequenas de nitrogênio , oxigênio , compostos de enxofre e íons metálicos, principalmente de níquel e vanádio Primeiro poço da história  O primeiro poço de petróleo foi descoberto nos Estados Unidos – Pensilvânia – no ano de 1859. Ele foi encontrado em uma região de pequena profundidade (21m). Ao contrário das escavações de hoje, que ultrapassam os 6.000 metros. O maior produtor e consumidor mundial são os Estados Unidos; por esta razão, necessitam importar cada vez mais.  Maiores países produtores de petróleo  Os países que possuem maior número de poços de petróleo estão localizados no Oriente Médio, e, por sua vez, são os maiores exportadores mundiais. Os Estados Unidos da América, Rússia, Irã, Arábia Saudita, Venezuela, Kuwait, Líbia, Iraque, Nigéria e Canadá, são considerados um dos maiores produtores mundiais.  Petróleo no Brasil  No Brasil, a primeira sondagem foi realizada em São Paulo, entre 1892-1896, por Eugênio Ferreira de Camargo, quando ele fez a primeira perfuração na profundidade de 488 metros; contudo, o poço jorrou somente água sulfurosa. Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto o óleo de Lobato na Bahia.  A Petrobras foi criada, em 1954, com o objetivo de monopolizar a exploração do petróleo no Brasil. A partir daí muitos poços foram perfurados. Atualmente, a Petrobras está entre as maiores empresas petrolíferas do mundo.  O petróleo é uma das principais commodities minerais produzidas pelo Brasil. Tipos de petróleo: - Petróleo Brent: petróleo produzido na região do Mar do Norte, provenientes dos sistemas de exploração petrolífera de Brent e Ninian. É o petróleo na sua forma bruta (crú) sem passar pelo sistema de refino. - Petróleo Light: petróleo leve, sem impurezas, que já passou pelo sistema de refino. - Petróleo Naftênico: petróleo com grande quantidade de hidrocarbonetos naftênicos. - Petróleo Parafínico: petróleo com grande concentração de hidrocarnonetos parafínicos. - Petróleo Aromático: com grande concentração de hidrocarbonetos aromáticos.
  • 12. Camada Pré-Sal A camada pré-sal é um gigantesco reservatório de petróleo e gás natural, localizado nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo (região litorânea entre os estados de Santa Catarina e o Espírito Santo). Estas reservas estão localizadas abaixo da camada de sal (que podem ter até 2 km de espessura). Portanto, se localizam de 5 a 7 mil metros abaixo do nível do mar. Informações importantes sobre a camada pré-sal  Estas reservas se formaram há, aproximadamente, 100 milhões de anos, a partir da decomposição de materiais orgânicos. Os técnicos da Petrobras ainda não conseguiram estimar a quantidade total de petróleo e gás natural contidos na camada pré-sal. No Campo de Tupi, por exemplo, a estimativa é de que as reservas são de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo. Em setembro de 2008, a Petrobras começou a explorar petróleo da camada pré-sal em quantidade reduzida. Esta exploração inicial ocorre no Campo de Jubarte (Bacia de Campos), através da plataforma P-34. Futuro  Se forem confirmadas as estimativas da quantidade de petróleo da camada pré-sal brasileira, o Brasil poderá se transformar, futuramente, num dos maiores produtores e exportadores de petróleo e derivados do mundo. Porém, os investimentos deverão ser altíssimos, pois, em função da profundidade das reservas, a tecnologia aplicada deverá ser de alto custo. Acredita-se que, somente por volta de 2016,  estas reservas estejam sendo exploradas em larga escala. Enquanto isso, o governo brasileiro começa a discutir o modelo de exploração que será aplicado.
  • 13. Bicombustíveis Os Bicombustíveis são combustíveis de origem biológica. São fabricados a partir de vegetais, tais como, milho, soja, cana-de-açúcar, mamona, canola, babaçu, cânhamo, entre outros. O lixo orgânico também pode ser usado para a fabricação de bicombustível. Os bicombustíveis podem ser usados em veículos (carros, caminhões, tratores) integralmente ou misturados com combustíveis fósseis. Aqui no Brasil, por exemplo, o diesel é misturado com bicombustível. Na gasolina também é adicionado o etanol. A vantagem do uso dos bicombustíveis é a redução significativa da emissão de gases poluentes. Também é vantajoso, pois é uma fonte de energia renovável ao contrário dos combustíveis fósseis (óleo diesel, gasolina querosene, carvão mineral). Por outro lado, a produção de bicombustíveis tem diminuído a produção de alimentos no mundo. Buscando lucros maiores, muitos agricultores preferem produzir milho, soja, canola e cana-de-açúcar para transformar em bicombustível.  Os principais bicombustíveis são: etanol (produzido a partir da cana-de-açúcar e milho), biogás (produzido a partir da biomassa), bioetanol, bioéter, biodiesel, entre outros. Foi criado com a finalidade de substituir o diesel a fim de diminuir a quantidade de poluentes liberados na atmosfera. Além disso, o biodiesel é um ótimo lubrificante, aumenta a qualidade do motor, possui baixo risco de explosão, não libera resíduos no motor, aceita misturas com o diesel, absorve menor quantidade de oxigênio, é constituído por carbono neutro capturado pelas plantas, é econômico e gera empregos nas áreas rurais e urbanas. As fontes usadas para originar o biodiesel são: gorduras animais, óleos vegetais de mamona, dendê, girassol, babaçu, amendoim, pinhão, soja, canola e outros.
  • 14. Álcool O Etanol (álcool etílico) é limpo, sem cor e tem um odor agradável, diluído em agua apresenta um sabor doce, mas na forma concentrada é um poderoso combustível. O etanol combustível é composto, aqui no brasil, de 96% de etanol e 4% de água, e aparece na nossa gasolina, como substituto do chumbo, com 22%, formando o chamado gasool. Como é feito o etanol? São basicamente oito passos: Moagem: a cana é moída para gerar o melado. Liquefação: O melado e misturado a água e aquecido. Sacarose: É adicionada uma enzima para converter a goma em açúcares fermentáveis. Fermentação: É adicionada levedura para fermentar os açúcares, gerando etanol e dióxido de carbono. O produto passa por vários fermentadores até estar completamente fermentada. Destilação: A mistura agora contém em torno de 10% de álcool, resíduos náo fermentáveis e levedura. Num sistema de multicolunas o álcool vai sendo separado dos resíduos sólidos e da água. No final do processo temos o álcool com 96% de pureza. Os resíduos podem ser aproveitados para gerar energia(Biomassa). Desidratação: O restante de água é retirado para criar o chamado álcool anídro, que é o álcool misturado à nossa gasolina. Desnaturalização: O etanol pode ser misturado com algum tipo de impureza como gasolina (2-5%), para que não possa ser servir de consumo humano. Co-Produção: O dióxido de carbono gerado em grandes quantidades durante o processo, vai para a produção de bebidas como refrigerantes, por exemplo. As sobras sólidas tem grande valor como alimento de animais e como gerador de energia em biodigestores. Benefícios Em geral, os benefícios do uso do etanol são os seguintes: Redução da dependência internacional Diminuição da poluição do ar Você está usando um combustível renovável! Para Brasil podemos ainda adicionar: Geração de empregos Desenvolvimento do Nordeste, onde estão grande parte da nossa produção de cana Retenção do homem no campo Co-produção de eletricidade a baixo custo Utilização de uma infraestrutura já existente Disponibilidade de dois combustíveis distintos Mercado extratégico frente ao mercado futuro do petróleo Domínio da tecnologia Exportação de álcool, bem como de tecnologia Posição favorável frente a futuros acordo de não agressão ao meio ambiente Menos emissão de poluentes como o chumbo
  • 15. O Proálcool, projeto criado pelo governo como incentivo à produção deste combustível, gerou incentivos fiscais que reduziram impostos para a compra de veículos movidos a álcool. O slogan do Proálcool ficou famoso: "Carro a álcool: um dia você ainda vai ter um", mas o mercado do petróleo saiu da grande crise do final da década de 70 (início dos anos 80) e o governo reviu seu projeto. O combustível "nacional" e renovável não recebeu mais o estímulo governamental e a indústria privada não o desenvolveu sem a mão do estado a guiá-la. As vantagens dos carros movidos a álcool produzidos no Brasil acabaram diminuindo em virtude da redução dos incentivos fiscais, que propiciavam preços menores em relação aos veículos movidos a gasolina. Os primeiros carros a álcool faziam com que seus motoristas os deixassem ligados durante um tempo, com o afogador acionado, para que ele esquentasse. Isto não é mais necessário para os carros mais modernos. Basta ligar o carro e sair sem forçar muito do carro. Todos os componentes irão atingir as condições ideais de funcionamento. Combustível ecologicamente correto, o álcool não afeta a camada de ozônio e é obtido de fonte renovável. Como é obtido a partir da cana-de-açúcar, ajuda na redução do gás carbônico da atmosfera, através da fotossíntese nos canaviais. Outras vantagens ambientais, ainda relacionadas à fase de plantio/cultivo da cana-de-açúcar, são o aumento da umidade do ar e a retenção das águas da chuva Seguindo recomendações específicas, pode ser misturado ao diesel e à gasolina, como também pode ser utilizado sem aditivos, sem que com isso o motor sofra danos.
  • 16. Custo e produção do etanol
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  • 20. Conclusão Conclui-se que, ao passar dos anos, o Brasil foi cada vez mais descobrindo o que ele tem de riqueza e como aproveitar disso. Com isso a valorização do pais ficou muito grande, cada vez mais brasileiros mostra com orgulho onde vive e responde a pergunta: “ o quê que o Brasil tem?”