Exposições
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Por — Rio de Janeiro

Das mostras que inauguram às que se despedem dos espaços expositivos, o circuito de exposições no Rio está repleto de obras com temas variados, que vão de corpos femininos e tatuagens a homenagens a nomes importantes da história brasileira. Destaque para os acervos com temáticas indígenas, como "Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenakem", que se despede do CCBB na próxima segunda-feira (27). Confira outras opções para visitar em galerias, museus e outros centros culturais da cidade no guia abaixo.

Casa Roberto Marinho

Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. $ 10. Grátis às quartas. Domingo, ingresso família (para quatro) a R$ 10.

  • 'Rio: desejo de uma cidade | 1904-2024'. A diversidade cultural do Rio de Janeiro é tema da mostra coletiva, cujo recorte faz referência aos 120 anos de nascimento do jornalista Roberto Marinho. Ato todo, são 139 peças, entre fotografias e pinturas de 75 artistas do Brasil e do exterior. Curadoria de Lauro Cavalcanti, Marcia Mello e Victor Burton. Até 21 de julho.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Grátis.

  • 'Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak'. Nascida em São Paulo, a mostra chega ao Rio ampliada, com 160 fotos de diversos povos indígenas, como os Yanomami, no Amazonas, e os Krikati, no Maranhão, feitas pelo fotógrafo japonês. Curadoria de Krenak e curadoria adjunta de Angela Pappiani, Eliza Otsuka e Priscyla Gomes (para saber mais, acesse a matéria). Até segunda, dia 27.
  • 'Mundo Zira'. Com instalações imersivas sobre personagens criados pelo escritor e cartunista Ziraldo (1932-2024), como o Menino Maluquinho e a Turma do Pererê, a mostra ganha um anexo com 30 objetos inéditos do autor, na biblioteca, e sessões, neste fim de semana, do documentário “Ziraldo, era uma vez um menino”, dirigido por Fabrizia Pinto, filha do cartunista (sáb e dom, às 15h e 17h). Até 3 de junho.
  • 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.

Centro Cultural Correios

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

  • 'Alquimia abstrata'. A coletiva reúne 25 obras que expressam o processo produtivo e criativo de cada um dos trabalhos de Andréa Noronha, Cosme Martins, Deborah Netto, Miguel Nader e de Renata Costa, que também assina a curadoria. Até 15 de junho.
  • 'Até onde marca'. Mariana Katona inaugura a mostra, com 21 trabalhos de técnicas variadas que mostram o corpo como instrumento de expressão artística. Curadoria de Francisco Camelô. Até 6 de julho.
  • 'Ser mulher: um percurso de papéis'. A individual de Carla Carvalhosa traz pinturas e esculturas que refletem a função das mulheres na sociedade. Curadoria de Marcia Costa. Até 15 de junho.

Centro Cultural da Justiça Federal

Av. Rio Branco 241, Centro. Ter a dom, das 11h às 19h.

  • A casa recebe as individuais “Dragão floresta abundante”, resultado da vivência de Christus Nóbrega na Central Academy of Fine Arts, na China, e “Toda noite”, que traz 13 séries de experimentação fotográfica com distintas técnicas de Vicente de Mello. Até 30 de junho.

Centro Cultural PGE-RJ

Rua Primeiro de Março 1, Praça Quinze. Ter a sáb, das 10h às 18h.

  • 'Phygital'. Com curadoria de Cecília Fortes, a mostra reúne obras de nove artistas nacionais que estudam sobre o universo digital no cotidiano e suas consequências sociais. Até 13 de julho.

Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica

Rua Luís de Camões 68, Centro. Seg a sáb, das 10 às 18h. Grátis.

  • 'Assexybilidade'. A exposição fotográfica, desdobramento do documentário do diretor Daniel Gonçalves, aborda o sexo e a sexualidade de pessoas com deficiências, por meio de 35 obras das artistas Letícia Laet e Gabvsky. Até 8 de junho.

Centro Nacional de Folclore

Rua do Catete 179. Ter a sex, das 10h às 18h. Sáb e dom, das 13h às 17h.

  • 'Tkai wamsrē, wanõr tê dasiwawē: barro, nosso parente ancestral'. A mostra apresenta a arte do povo indígena Xakriabá, situado no município mineiro de São João das Missões, por meio de cerâmicas e obras de artistas da própria comunidade. Até 28 de julho. Abertura quinta, dia 23, às 17h.

Crab (Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro)

Praça Tiradentes 69/71, Centro. Grátis. Ter a sáb, das 10h às 17h.

  • 'Mostra Solo Criativo'. A exposição é uma homenagem aos artesãos do Brasil reúne cem peças do acervo da instituição e exibe técnicas de entalhe em madeira, cerâmica e trançados em fibras vegetais. Até sábado, dia 25.

Museu do Amanhã

Praça Mauá 1, Centro.Ter a dom e feriados, 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30.

  • 'Sentir mundo — Uma jornada imersiva'. Na mostra — cujo projeto original já passou por Paris e Singapura e recebeu mais de 375 mil visitantes —, o público é convidado a incorporar a perspectiva de diferentes animais, como insetos. Até 2 de junho.
  • Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

Museu da Chácara do Céu

Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Qua a seg, das 12 às 17h. R$ 8. Grátis às quartas.

  • 'Novas aquisições'. Com 35 obras, entre pinturas, gravuras, esculturas e fotografias digitais, de 22 artistas, a exposição tem como temática as formas abstratas, as contradições da brasilidade e a valorização das expressões da cultura popular. A curadoria é de Anna Paola Baptista. Até 22 de junho.

Museu de Arte do Rio (MAR)

Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. R$ 20. Grátis às terças.

  • 'Abolicionistas Brasileiras'. Com entrada gratuita, a mostra recém-inaugurada retrata mulheres de liderança na luta contra a escravização no Brasil.
  • 'Bloco do prazer'. Com 350 obras que retratam festas brasileiras, a mostra que leva nome da canção de Gal Costa abre as portas ao público nesta sexta, dia 5. Curadoria de Marcelo Campos, Amanda Bonan, Thayná Trindade, Amanda Rezende, Jean Carlos Azuos e Bitú Cassundé. Até 11 de agosto.
  • 'Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros, como Maxwell Alexandre, Gê Viana e Panmela Castro, e estrangeiros. Até julho.
  • 'Nhe’Porã: memória e transformação'. A mostra é uma homenagem, em parceria com o Museu da Língua Portuguesa (de São Paulo), à riqueza das línguas dos povos indígenas que vivem em território brasileiro. Até 14 de julho.
  • 'Ònà Irin: caminho de ferro'. Na exposição individual, a artista baiana Nádia Taquary se debruça sobre a joalheira afro-brasileira. Com curadoria de Ayrson Heráclito. Até junho.
  • 'Pamuri Pati — Mundo de transformação'. A exposição da artista indígena Daiara Tukan, com mais de 70 obras, reúne pinturas, esculturas e instalações que retratam a feminilidade e a força das mulheres a partir da ancestralidade. Até 25 de agosto.
  • 'Têta'. A mostra individual da artista Lidia Lisbôa, mistura esculturas e instalações suspensas de crochê e macramê que remetem a seios femininos. Curadoria de Amanda Bonan, Marcelo Campos, Amanda Rezende, Thayná Trindade e Jean Carlos Azuos. Até 8 de setembro.

Museu de Arte Moderna (MAM)

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição sugerida de R$ 20.

  • 'Lugar de estar: o legado Burle Marx'. A exposição reúne cerca de 100 itens — entre estudos, croquis, desenhos e fotografias — relacionados a 22 projetos do paisagista e artista plástico (para saber mais, acesse a matéria). Até domingo, dia 26.

Museu Nacional de Belas Artes

Av. Rio Branco 199, Centro. Qui, sex, ter e qua, das 15h às 17h. Apenas 15 pessoas, por ordem de chegada

  • Xadalu Tupã Jekupé. Fechado para reformas, o espaço abre as portas ao público acompanhar o trabalho do indígena. Gaúcho, ele deixou a casa inundada, em Porto Alegre, para uma residência artística, em que propõe questionamento sobre a catequização usando como base imagens coloniais presentes da coleção do MNBA.

Museu Histórico da Cidade

Estrada Santa Marinha s/nº, Gávea. Ter a dom, das 9h às 16h. Livre.

  • 'Clube'. O carioca Maxwell Alexandre inaugura o Pavilhão 3, que leva seu nome. Com mais de dez obras inéditas, o artista plástico apresenta experiências pessoais e da cultura periférica em que cresceu. Até 23 de junho.

Museu Histórico Nacional

Praça Marechal Âncora, Centro. Qua a dom, das 10h às 17h. Grátis.

  • ‘Îandé – Aqui estávamos, aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.

Museu do Jardim Botânico

Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter, das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis, mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico.

  • Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos", de Estevão Ciavatta, com narração de Regina Casé, que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ, além de instalações de Denilson Baniwa.

Museu do Pontal

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

  • 'Carmézia Emiliano e a vida macuxi na floresta'. A temporária se debruça sobre vida e a cultura do povo Macuxi. Até agosto.
  • 'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu.
  • 'Marcelo Conceição: deslocamentos e travessia'. Com cem obras do artista que viveu em situação de rua no Centro do Rio por 11 anos. Até junho.

Museu da República

Rua do Catete 153. Ter a sex, das 10h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 11h às 17h. Grátis.

  • 'Hackeando o poder'. Inspirada no livro “Hackeando o poder: táticas de guerrilha para artistas do Sul Global”, a mostra coletiva, da Rede Nami, traz 12 obras de artistas negras. São pinturas, foto-performance, fotografia e instalação que retratam as vivências femininas na sociedade. Curadoria de Carollina Lauriano. Até 30 de junho.

Museu Carmen Miranda

Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Grátis.

  • 'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização, o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos, com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas, estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável, como turbantes, pulseiras e vestidos, além de fotos, programas e cartazes.

Paço Imperial

Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom, das 12h às 19h. Grátis.

  • O espaço abre sua nova temporada expositiva esta semana. Entre as novidades, “Caboclos da Amazônia: arquitetura, design e música”, com mais de 300 obras , e individuais de Marcela Cantuária, Cadu e Nathan Braga e Milton Machado.

Outros espaços expositivos

  • 'Eu, Ayrton Senna da Silva'. A mostra imersiva traz a história do maior ídolo do automobilismo brasileiro contada por ele mesmo, por meio da inteligência artificial. Com cenários imersivos, modelagem 3D realista, jogos, vídeos e painéis, a instalação ocupa 600 metros quadrados e tem expostas peças originais usadas por ele, como o macacão usado na conquista do GP do Brasil de 1993 e um capacete, além de pneus e um kart. VillageMall. Av. das Américas 3.900, Barra. Ter a sáb, das 11h às 22h. Dom e feriados, das 13h às 20h. R$ 45 (via Sympla). Até 23 de junho.

AquaRio

Praça Muhammad Ali, Gamboa. Diariamente, das 9h às 18h. De R$ 99 a R$ 150.

  • 'Mar de espelhos'. A instalação em cartaz no espaço propõe um mergulho no mundo dos reflexos. São mais de 1.300m² de espelhos distribuídos por nove ambientes, cada um com um cenário de fundo diferentes, como mares, montanhas e edifícios.
  • 'Uma janela para o oceano'. Novidade no AquaRio, a exposição reúne 68 fotos subaquáticas de grandes dimensões (ocupam 142m²) feitas por Rodrigo Thomé em viagens ao redor do mundo. Praça Muhammad Ali, Gamboa.

Casa Firjan

Rua Guilhermina Guinle 211, Botafogo. Ter a dom, das 9h às 19h. Grátis.

  • 'Memórias vivas — Ofícios em extinção'. Com fotos de 11 artistas cariocas, a mostra retrata o trabalho manual de costureiras, barbeiros, calceteiros, lavadeiras e ceramistas. Curadoria de Gisele de Paula Até 26 de junho.

Casa Museu Eva Klabin

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. Grátis.

  • 'Uma casa toda sua'. Baseada no livro “Um teto todo seu”, de Virginia Woolf, a msotra expõe obras de 14 artistas mulheres e reflete sobre independência e liberdade feminina. A curadoria é de Isabel Portella. Até 23 de junho.

Casa Tucum

Rua do Rosário 30, Centro. Grátis.

  • 'Rio território indígena: um recorte da Bienal das Artes Indígenas do RJ'. Com curadoria de Kaê Guajajara, a mostra sobre os povos originários do Brasil marca a inauguração do espaço, que faz parte do projeto Reviver Centro.

Centro Cultural Inclusartiz

Rua Sacadura Cabral 333, Gamboa. Qui a dom, das 11h às 18h. Grátis.

  • 'Sambaqui'. Com curadoria de Gabriela Davies e Victor Gorgulho, a mostra reúne os resultados da residência da artista francesa Céline Le Guillou no espaço. Entre os trabalhos, peças com argila, barro, galhos e resíduos orgânicos. Até 1º de junho.

Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter, das 10h às 17h.

  • A individual “Folhas de outono”, do americano John Nicholson, ocupa as Cavalariças com 30 trabalhos inspirados na obra de Matisse. Curadoria de Zenon Valcacer. A casa também recebe “Presente”, da artista visual Fábia Schnoor, com esculturas, colagens, pinturas, instalações que retratam temas como memória, tempo e corpo. Ambas até 10 de junho.

Espaço Portinho

Avenida Rodrigues Alves 135, Centro. Seg a sáb, das 10h30 às 14h. Grátis.

  • 'Vasos condutores do tempo'. A mostra da artista Visual Ana Coutinho retrata o mapeamento do tempo por meio de pinturas nas janelas do Espaço Portinho, na Praça Mauá. Curadoria de Keyna Eleison. Até 7 de junho. Abertura quinta, dia 23.

FGV Arte

Praia de Botafogo 190. Ter a a sex, das 10h às 20h. Sáb, dom e feriados, das 10h às 18h. Grátis.

  • 'Brasília, a arte da democracia'. A exposição coletiva, com curadoria de Paulo Herkenhoff, reúne 180 trabalhos de 90 artistas sobre o a cidade do interior que se tornou a capital e sede político-administrativa do país. Até 14 de julho.

Futuros - Arte e Tecnologia

Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Grátis.

  • 'Existência numérica'. Com curadoria de Barbara Castro, Doris Kosminsky e Luiz Ludwig, a mostra, em sua segunda edição, reúne obras que usam os dados como matéria-prima para a criação artística. Até 23 de junho.
  • Musehum. Localizado dentro do centro, a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos.

Instituto Pretos Novos

Rua Pedro Ernesto 32. Ter a sex, das 10h às 16h. Sáb, das 10h às 13h.

  • 'Será o Benedito?'. O apagamento histórico de personagens ligados à luta antirracista é tema da exposição com curadoria de Mauro Trindade. Ao todo, 32 telas retratam figuras como João Cândido (1880-1969), que comandou a Revolta da Chibata, e o líder quilombola Benedito Caravelas, o Meia Légua (1805-1885), que inspirou a expressão que batiza a mostra. Até 20 de julho.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Mirante do Pasmado. Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis.

  • 'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial, violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.
  • Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som, histórias são narradas.

Museu de Imagens do Inconsciente

Rua Ramiro Magalhães 521, Engenho de Dentro. Ter a sáb, às 16h. Livre. Grátis.

  • 'Residências artísticas'. Com curadoria de Luiz Carlos Mello e Marco Antonio Teobaldo, a exposição reúne 56 obras produzidas dentro do museu, no ano passado, por frequentadores de ateliês terapêuticos. Até 14 de dezembro.

Museu do Samba

Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Ter a sáb, das 10h às 17h. R$ 20.

  • 'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia, a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas, instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais.
  • 'A força feminina do samba'. A exposição, que chega ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha, reúne músicas, artes plásticas, literatura, figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e Alcione, entre outras.

Solar dos Abacaxis

Rua do Senado 48, Centro. Qua a sáb, das 10h às 18h. Grátis.

  • 'Cosmologias ballroom'. Com curadoria de Diego Pereira e Flip Couto, a mostra coletiva reúne fotografias, performances e oficinas de 15 artistas da cena brasileira do movimento LGBTQIAPN+ negro e latino, surgido da Nova York dos anos 1960. Até 6 de julho.

‘Bienal Black Brazil Art’

Centro de Artes Calouste Gulbenkian (até 31 de maio) e Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica (até 25 de maio).

  • A terceira edição do projeto — que, este ano, tem como temática memória, migração e transitoriedade — ocupa quatro espaços na cidade com 270 peças, de autoria de mais de 200 artistas negros, nacionais e estrangeiros. A curadoria é de Patrícia Britto.

Galerias

Galeria Aliança Francesa

Rua Muniz Barreto, 730, Botafogo. Seg a sex, das 11h às 20h. Sáb, das 9h às 12h. Grátis.

  • 'Legado perdido'. A fotógrafa francesa Adeline Rapon expõe 37 trabalhos, feitos durante a pandemia de Covid-19, os registros retratam a história e a cultura da ilha de Martinica, no Caribe. Até sábado, dia 25.

Galeria Anita Schwartz

Rua José Roberto Macedo Soares 30, Gávea. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 12h às 18h. '

  • 'Pinacoteca botânica'. Cecilia Fortes assina a curadoria da mostra que tem como mote a obra “Thanatos e Eros”, de Yolanda Freyre, e retrata a botânica de diferentes formas. Até 22 de junho.

Galeria Patricia Costa

Av. Atlântica 4.240, loja 224, Copacabana. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 11h às 17h.

  • 'Carlos Muniz: o olhar abstrato'. A partir desta quinta (4), o espaço recebe a mostra com 15 obras em acrílica que revelam a estética geométrica do artista mineiro que dá nome à exposição. A curadoria é de Vanda Klabin.

Galeria Ponto G

Retrato Espaço Cultural. Rua Benjamin Constant 117, Glória. Qua a sex, das 17h às 22h. Sáb e dom, das 13h30 às 22h. Visitas mediante agendamento.

  • 'Teatro'. Com 72 fotos de Nana Moraes, produzidas desde 2014, a mostra traz personagens interpretados por grandes nomes do teatro brasileiro, como Andrea Beltrão, Renata Sorrah e Marieta Severo. Até 28 de julho.

Galeria Silvia Cintra + Box4

Rua das Acácias 104, Gávea. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 12h às 16h.

  • 'Para Gal'. Filho de Waly Salomão (1943-2003), o poeta, designer e cenógrafo Omar Salomão se junta ao artista Guga Ferraz para inaugurar a exposição, uma reunião de obras, estudos e fragmentos dos seus trabalhos com a cantora nos últimos anos, como o cenário de sua última turnê, “As várias pontas de uma estrela”. Até terça, dia 28.

Polo Cultural ItalianoRio — Arte, Design e Inovação

Casa d’ Itália. Av. Presidente Antônio Carlos 40, Centro. Seg a sex, das 7h30 às 16h30.

  • 'Dell’Architettura — Presença italiana na paisagem carioca'. A exposição reúne cerca de 40 fotos feitas por Aristides Corrêa Dutra de construções cariocas que levam a assinatura de arquitetos da Itália. Entre elas, o Edifício Seabra, na Praia do Flamengo, conhecido como Dakota carioca e projetado por Mario Vodret.

Centro Cultural Arte Sesc

Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo. Seg a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

  • 'Riscar o chão'. A exposição que aborda, em linhas e traços, o corpo em movimento, reúne gravuras de Abelardo Zaluar, Alfredo Volpi, Athos Bulcão, Carlos Scliar e Dionísio Del Santo, além de fotografias dos artistas convidados Guy Veloso e Vítor Melo. Até 7 de setembro.

Sesc Ramos

Rua Teixeira Franco 38. Ter a dom, das 10h às 18h.

  • 'Escritas do corpo'. Com obras de Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Letícia Parente e Wanda Pimentel, a mostra a importância do trabalho das artistas na representação de corpos femininos a partir das décadas de 1960 e 1970. Curadoria de Viviane Matesco e Daniela Name. Até 2 de junho.

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