Corpus Christi: 10 museus e centros culturais para visitar no feriado

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Casa Firjan. Com fotos de 11 artistas cariocas, a mostra “Memórias vivas — Ofícios em extinção” retrata o trabalho manual de costureiras, barbeiros, calceteiros, lavadeiras e ceramistas. Curadoria de Gisele de Paula. Rua Guilhermina Guinle 211, Botafogo. Ter a dom, das 9h às 19h. Até 26 de junho. Grátis.

Casa Roberto Marinho. A diversidade cultural do Rio de Janeiro é tema da mostra coletiva “Rio: desejo de uma cidade | 1904-2024”, cujo recorte faz referência aos 120 anos de nascimento do jornalista Roberto Marinho. Ao todo, são 139 peças, entre fotografias e pinturas de 75 artistas. Curadoria de Lauro Cavalcanti, Marcia Mello e Victor Burton. Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. $ 10. Grátis às quartas. Domingo, ingresso família (para quatro) a R$ 10. Até 21 de julho.

CCBB. O espaço se despede de “Mundo Zira”. Com instalações interativas, a mostra apresenta personagens criados pelo escritor e cartunista Ziraldo (1932-2024), como o Menino Maluquinho e a Turma do Pererê. Um anexo na biblioteca exibe 30 objetos inéditos do autor. Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Até segunda. Grátis.

Crab. Prorrogada até o fim de junho, a “Mostra Solo Criativo” é uma homenagem aos artesãos do Brasil. Cem peças pertencentes à instituição exibem técnicas de entalhe em madeira, cerâmica e trançados em fibras vegetais. Praça Tiradentes 69/71, Centro. Ter a sáb, das 10h às 17h. Até 29 de junho. Grátis.

Museu Carmen Miranda. Entre os 120 itens originais expostos em “Viva Carmen”, com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas, estão figurinos que fizeram história com a Pequena Notável, como turbantes, pulseiras e vestidos, além de fotos e cartazes. Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Grátis.

Museu da Chácara do Céu. O espaço incorporou à coleção Castro Maya 35 obras de 22 artistas, expostas em “Novas aquisições”. São pinturas, gravuras, esculturas e fotografias de nomes como Bruno Giorgi, Fayga Ostrower, Toz e Tomie Ohtake, que têm como temática formas abstratas e a valorização das expressões da cultura popular. A curadoria é de Anna Paola Baptista. Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Qua a seg, das 12 às 17h. R$ 8. Grátis às quartas. Até 22 de junho.

Museu de Arte do Rio. São sete mostras em cartaz, entre elas “Funk: um grito de liberdade”, que percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos em 900 obras (até julho); e “Bloco do prazer”, com 350 trabalhos que retratam festas brasileiras (até 11 de agosto). Em parceria com o Museu da Língua Portuguesa (SP), “Nhe’Porã: memória e transformação” homenageia a riqueza das línguas dos povos indígenas que vivem em território brasileiro (até 14 de julho). Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. R$ 20. Grátis às terças.

Museu do Amanhã. O espaço se despede da mostra “Sentir mundo — Uma jornada imersiva”, cujo projeto original já passou por Paris e Singapura e recebeu mais de 375 mil visitantes. Durante a visita, o público é convidado a incorporar a perspectiva de diferentes animais, através de projeções, sons e cheiros. Praça Mauá 1, Centro. Ter a dom e feriados, 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30.

Museu do Jardim Botânico. A exposição de longa duração faz um passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto e traz obras como “Sumaúma: copa, casa, cosmos”, de Estevão Ciavatta, que promove uma imersão virtual na árvore amazônica, além de instalações de Denilson Baniwa. Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter, das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis. Retirada de ingresso no site do Jardim Botânico.