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Por Redação do ge — Mogi Mirim, SP


O Mogi Mirim está envolvido em novo caso de polícia. Uma cobrança de torcedores pela situação do time, rebaixado à quinta divisão do futebol paulista, terminou em boletim de ocorrência com a acusação de tiros efetuados pelo filho do presidente, Diego Santos de Oliveira, que ocupa o cargo de diretor de registros e transferências.

O caso aconteceu no último sábado, depois da derrota do sub-20 para o Vocem, por 2 a 1, no Estádio Vail Chaves, pelo Paulista da categoria.

Caso aconteceu no Estádio Vail Chaves — Foto: Marcos Ribolli

Segundo o documento, durante um protesto questionando a administração, Diego Santos de Oliveira "efetuou três disparos de arma de fogo para o alto". Também consta que um dos torcedores envolvidos chutou uma lixeira do estádio (informação atualizada às 15h19). A ocorrência foi registrada como ameaça e contravenção penal (disparo de arma de fogo) e será investigada pela polícia.

Um vídeo que circula nas redes sociais também mostra parte da confusão. Veja abaixo:

Torcedores do Mogi Mirim protestam e acusam filho do presidente de sacar revólver

Torcedores do Mogi Mirim protestam e acusam filho do presidente de sacar revólver

Procurado pela reportagem, o presidente Luiz Henrique de Oliveira disse que não estava presente, uma vez que acompanhava a equipe profissional em São Carlos, mas que ficou sabendo que houve atos de vandalismo dentro do clube por parte de integrantes de torcida organizada, além de tentativa de invasão ao gramado para agressão à equipe de arbitragem e atletas do clube. A súmula da arbitragem não faz menção a essas situações.

Luiz Henrique também afirmou que a situação foi controlada após a polícia ser chamada. Em relação à acusação do filho ter efetuado disparos, ele disse que vai analisar melhor antes de se posicionar.

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