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Funcionários do clube conseguiram salvar as roupas de treino, mas camisas, calções e meias utilizadas nas partidas foram perdidas. A direção entrou em contato com a fornecedora de material esportivo, que se mostra sensível ao episódio e prepara o envio de novas peças.

O time de Eduardo Coudet só volta a campo no dia 28 de maio, quando encara o Belgrano, pela Copa Sul-Americana, o que permite tempo para a chegada das novas peças e faz a direção não alimentar maior preocupação com o episódio.

A loja do Inter, que fica em frente à estátua de Fernandão e ao lado do museu do clube, está fechada por causa da entrada da água. O local, assim como todo o complexo do Beira-Rio, passará por uma limpeza geral antes das reformas, o que pode levar até 90 dias.

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O Inter estima gastos de R$ 35 milhões para reparar as estruturas do CT e do Beira-Rio, além de despesas extras com logística, hospedagem, alimentação e outras questões no período que não puder utilizar o Beira-Rio.

– O Beira-Rio conta com um seguro, é gerenciado parte pelo Inter e parte pela Brio (parceira do clube), e contas globais, de todo estádio. Analisamos apólice e conversamos com a seguradora para ver de que forma possamos ser ressarcidos também – revelou o vice-presidente Victor Grunberg.

Os jogadores do Inter retomaram os treinamentos nesta semana no estádio da PUCRS, em Porto Alegre, e procura um novo local para mandar seus jogos. Para o duelo com o Belgrano, o clube tem prazo para indicar o local à Conmebol até a sexta-feira.

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