Trump x Biden: quem tem a maior fortuna?

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Joe Biden construiu sua riqueza ao longo da carreira como advogado e, posteriormente, como político. Seu principal foco sempre foram investimentos em imóveis, que ele começou a comprar em 1969 com dinheiro próprio e empréstimos.

Biden já teve muitas propriedades e, quando precisou de liquidez, as refinanciou diversas vezes. Algumas das casas também lhe renderam um extra com aluguel. Por exemplo, quando foi vice-presidente de Barak Obama em seus dois mandatos, de 2009 a 2017, alugou um dos imóveis para o Serviço Secreto.

Hoje, o presidente dos EUA possui duas mansões no estado de Delaware, uma delas fica na cidade de Wilmington e, a outra, em Rehoboth Beach. Por essa segunda, pagou, em 2017, US$ 2,7 milhão (R$ 14,9 milhões na cotação atual). Hoje, a residência é avaliada em US$ 4,5 milhões (R$ 24,8 milhões).

Quando o segundo mandato de Obama acabou, Biden retornou para o setor privado, e passou a ganhar dinheiro com a venda de livros e palestras. A Forbes pontua que ele ganhou US$ 11,1 milhões (R$ 61,2 milhões) em 2017, e grande parte foi usado na compra de imóveis.

Como presidente dos Estados Unidos, ele recebe US$ 400 mil (R$ 2,2 milhões) por ano. Para liberar alguma liquidez, garantiu uma linha de crédito de US$ 250 mil (R$ 1,3 milhão) em 2022, com taxa de juros variável, e sacou mais de US$ 100 mil (R$ 551,6 mil) até o fim de 2023.

Ele ainda tem outros comuns: uma pensão de US$ 1 milhão (R$ 5,5 milhões) para ele, uma pensão de US$ 250 mil (R$ 1,3 milhão) para sua esposa, Jill e um seguro.

Trump é fundador da Trump Organization, um grupo imobiliário e empresa de licenciamento que possui escritórios e espaços de varejo nos Estados Unidos. Também possui participações em condomínios, hotéis e complexos de golfe tanto no seu país de origem quanto na Escócia e na Irlanda.

Em março, ele entrou pela primeira vez para o grupo dos 500 mais ricos do mundo da Bloomberg. O feito foi alcançado depois de sua empresa de mídia social, a Trump Media & Technology Group (TMTG), concluir um processo de fusão com a Digital World Acquisition.