Curiosidades

Por Maria Mesquita


Mina da Passagem, em Mariana, Minas Gerais — Foto: Reprodução/Wikipedia
Mina da Passagem, em Mariana, Minas Gerais — Foto: Reprodução/Wikipedia

As bruxas e os fantasmas estão à solta! Em um país tão grande, repleto de histórias e lendas quanto o Brasil, o que não falta são lugares mal assombrados. De norte a sul, diversos locais com histórias assustadoras têm sido passadas de geração em geração. Alguns desses espaços são conhecidos por suas lendas e relatos de atividades paranormais.

Endereços como cemitérios, prédios, casas antigas, presídios e até mesmo centro culturais fazem parte das histórias do folclore nacional. Há quem tenha curiosidade em visitar esses lugares para entender mais sobre, ou apenas para comprovar a veracidade dos lendários barulhos e vultos.

E, para você que não tem medo de assombrações, conheça 10 lugares assombrados espalhados pelo Brasil:

1. Edifício Joelma - São Paulo, São Paulo

O antigo Edifício Joelma, foi renomeado para Edifício Praça da Bandeira e passou por uma reforma — Foto: Reprodução/Wikipedia
O antigo Edifício Joelma, foi renomeado para Edifício Praça da Bandeira e passou por uma reforma — Foto: Reprodução/Wikipedia

Após um incêndio trágico em 1974, que resultou em dezenas de mortes, o Edifício Joelma tornou-se um dos lugares mais assombrados do Brasil. A aparição de fantasmas e atividades paranormais, como vozes e figuras misteriosas pelos corredores do prédio foi o que o deixou ainda mais famoso após o acidente.

2. Presídio do Ahú - Curitiba, Paraná

Presídio do Ahú, em Curitiba, no Paraná — Foto: Rodrigo Juste Duarte
Presídio do Ahú, em Curitiba, no Paraná — Foto: Rodrigo Juste Duarte

Com um palhaço fantasma assombrando os detentos, o Presídio do Ahú era o local para onde os presos mais perigosos eram levados. O lugar foi inaugurado em 1905 e fechado em 2006. A construção contém um calabouço com cinco solitárias no subsolo, o cenário perfeito para um bom filme de terror. Dessa forma, após o fechamento, o presídio agora é utilizado como espaço de gravação para produções de cinema e TV.

3. Cruz do Patrão - Recife, Pernambuco

 Cruz do Patrão, em Recife, Pernambuco — Foto: Divulgação
Cruz do Patrão, em Recife, Pernambuco — Foto: Divulgação

Localizada em uma área rural do Porto do Recife, a Cruz do Patrão, um monumento do século XIX, é uma lembrança concreta do passado pernambucano. Ela tornou-se conhecida por conta de histórias envolvendo fantasmas e fenômenos sobrenaturais, como sons de gemidos e barulhos de correntes rodeiam a construção.

4. Centro Cultural Martim Cererê - Goiânia, Goiás

Centro Cultural Martim Cererê, em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação
Centro Cultural Martim Cererê, em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação

O Centro Cultural Martim Cererê, em Goiânia, abriga hoje uma programação diversa de shows, apresentações e peças de teatro, mas nem sempre foi assim. Durante a Ditadura Militar (1964-1985), presos foram afogados nas caixas d’água que existiam ali - e muitos locais garantem que suas almas insistem em permanecer no edifício.

5. Mina da Passagem - Mariana, Minas Gerais

Mina da Passagem, em Mariana, Minas Gerais — Foto: Reprodução/Wikipedia
Mina da Passagem, em Mariana, Minas Gerais — Foto: Reprodução/Wikipedia

Com mais de 120 metros de profundidade, essa antiga mina de ouro sofreu uma inundação subterrânea em 1936, que matou cerca de 17 funcionários. Ela foi desativada em 1954, porém, desde o acontecido, os visitantes e antigos funcionários dizem ouvir barulhos de sinos e correntes mesmo com a Mina da Passagem vazia.

6. Cemitério do Gavião - São Luís, Maranhão

Interior do Cemitério do Gavião, em São Luís, Maranhão — Foto: Reprodução/Site/exploresaoluis.blogspot.com
Interior do Cemitério do Gavião, em São Luís, Maranhão — Foto: Reprodução/Site/exploresaoluis.blogspot.com

O Cemitério do Gavião foi fundado em 1855, logo após o final da epidemia de varíola que atingiu a população maranhense. Acredita-se que o fantasma da “Rainha do Maranhão”, Ana Jansen, assombra o cemitério. A mulher era uma das figuras mais influentes e lendárias do Maranhão no século 19.

7. Casa das Sete Mortes - Salvador, Bahia

Casa das Sete Mortes, em Salvador, na Bahia — Foto: Reprodução/Wikipedia
Casa das Sete Mortes, em Salvador, na Bahia — Foto: Reprodução/Wikipedia

Com evidências que indicam a existência da Casa das Sete Mortes desde o século XVII, sua arquitetura traz o estilo ibérico. Em 1755, um crime nunca desvendado foi registrado e há histórias de que diversos assassinatos de escravos e suas famílias aconteceram no lugar. Diante disso, a vizinhança alega escutar barulhos suspeitos dentro da residência.

8. Cemitério Santa Izabel - Belém, Pará

Parte da fachada do Cemitério Santa Izabel, em Belém, no Pará — Foto: Reprodução/Site/agenciabelem.com.br
Parte da fachada do Cemitério Santa Izabel, em Belém, no Pará — Foto: Reprodução/Site/agenciabelem.com.br

O Cemitério Santa Izabel foi a casa de Josephina Conte, ou “garota do táxi”, que morreu aos 16 anos no Pará. Reza a lenda que a jovem ganhava todos os anos uma viagem por Belém em seus aniversários e, até hoje, na noite da sua data, ela pede aos taxistas para dar uma volta e continuar a tradição. Quando chega ao final da viagem, ela pede para que a deixem na porta do cemitério e Josephina assombra os motoristas.

9. Castelinho do Flamengo - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Castelinho do Flamengo, no Rio de Janeiro — Foto: Reprodução/Wikipedia
Castelinho do Flamengo, no Rio de Janeiro — Foto: Reprodução/Wikipedia

Localizada na zona sul do Rio de Janeiro, o Castelinho do Flamengo funciona como um centro cultural atualmente. Segundo a crença popular, o edifício já foi lar de Avelino Fernandes e sua esposa, ambos mortos em um acidente de carro em frente ao edifício e testemunhado pela única filha do casal, Maria de Lourdes Feu Fernandes. Após o incidente trágico, um tutor teria ficado responsável pela criança e a mantido trancada na torre até ela cometer suicídio. Acredita-se que, graças ao ocorrido, barulhos, aparições e vultos tornaram-se comuns e constantes no local.

10. Igreja de Nossa Senhora das Dores - Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Fachada da Igreja de Nossa Senhora das Dores, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul — Foto: Reprodução/Wikipedia
Fachada da Igreja de Nossa Senhora das Dores, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul — Foto: Reprodução/Wikipedia

Construída por quase 100 anos, entre 1807 e 1904, a Igreja da Nossa Senhora das Dores, em Porto Alegre, teria sido amaldiçoada no passado. Diz a lenda que um escravo foi condenado à morte em praça pública injustamente. Diante disso, antes do ser enforcado, o homem teria rogado uma praga que amaldiçoou a construção.

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