As séries invadiram as rodas de conversas há muito tempo, mas, este ano, com a quarentena, isso se aprofundou. Apesar do isolamento, a criatividade brotou. Eventualmente, a pandemia foi até inspiradora.
Um dos exemplos disso é “Feito em casa”, da Netflix. Os 17 filmes, que variam de quatro a 11 minutos, incluíram pequenas obras-primas, como uma fábula do italiano Paolo Sorrentino. Se você perdeu, vale conferir. Também na plataforma, “Bom dia, Verônica” (com Eduardo Moscovis e Camila Morgado sensacionais), “Better call Saul” e “The crown” foram destaques. E voltando às produções gravadas nestes tempos perigosos, a quinta temporada de “This is us” (Fox) estava cheia de temperatura. Os personagens surgiram comentando o assassinato de George Floyd, as manifestações que se seguiram e o distanciamento social.
Aqui, o Globoplay apresentou a deliciosa série “Amor e sorte”, toda boa, mas com um episódio especialmente emocionante, que reuniu as Fernandas Montenegro e Torres. “Diário de um confinado” divertiu. E “Babylon Berlin” e “The loudest voice” também foram hits imperdíveis do serviço de streaming da Globo.
“I may destroy you” (HBO) foi apontada como “a série do ano”, com muitos motivos. Inovadora, já ganhou prêmios importantes e certamente vai conquistar mais. O canal ofereceu outras grandes produções: “Perry Mason”, a nova temporada de “My brilliant friend”, “I know this much is true”, “Industry”, “The undoing” e “Pátria”. Ao Starzplay chegou a maravilhosa “Normal people”. A lista é comprida. Clique nos links para ler as críticas.
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