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Poder

Painel

VERA MAGALH�ES - painel@uol.com.br

Valorizando o passe

Peemedebistas apresentaram ao presidente do PT, Rui Falc�o, anteontem, no Pal�cio do Jaburu, um mapa comparando a vota��o em cada unidade da federa��o na vit�ria de Dilma Rousseff sobre Jos� Serra por 12 milh�es de votos em 2010. Pelos c�lculos do partido de Michel Temer, a petista n�o contar� agora com a mesma folga em Estados como Minas Gerais, Bahia, Cear� e Pernambuco. "Fizemos o c�lculo para mostrar que a coisa n�o ser� t�o f�cil assim'', relata um presente.

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Obst�culo 1 A maior diferen�a de Dilma para Serra foi na Bahia, onde a petista teve 2,8 milh�es de votos a mais. O argumento do PMDB: Geddel Vieira Lima, rompido com o PT, vai levar o partido a apoiar outro candidato.

Obst�culo 2 Minas e Pernambuco devem dar boas vota��es a A�cio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), respectivamente, caso sejam candidatos. E no Cear� h� outro peemedebista insatisfeito, o senador Eun�cio Oliveira.

No bule Eduardo Campos (PSB) grava na pr�xima ter�a-feira participa��o no quadro "Dois dedos de prosa", do Programa do Ratinho, do SBT, cuja audi�ncia se concentra nas classes C e D. Este ano, j� passaram por l� A�cio Neves e Marina Silva (Rede).

No cofre O governador de Pernambuco receber� hoje para uma conversa sobre conjuntura, no Recife, Andr� Esteves, CEO do BTG Pactual, juntamente com a diretoria do banco de investimentos.

Timing Diante do mal-estar manifestado por aliados de Jos� Serra, o almo�o dos deputados estaduais do PSDB de S�o Paulo com A�cio foi adiado para o dia 29. O partido decidiu ainda estender o convite do encontro aos representantes paulistas da dire��o nacional da sigla.

Pend�ncia A Procuradoria-Geral Eleitoral concluiu que o Solidariedade, partido que Paulinho da For�a tenta criar, n�o cumpriu a exig�ncia m�nima de assinaturas em Rond�nia e precisar� pedir nova certid�o de apoio antes de ter seu registro nacional.

Coincid�ncia Paulinho nega que esteja por tr�s da nova legenda, mas cinco advogados que representam o Solidariedade j� atuaram a favor da For�a Sindical.

Chicana 1 Mesmo com pedido de Lu�s Roberto Barrroso na semana passada, Joaquim Barbosa n�o liberou para a defesa a pauta de an�lise dos agravos do mensal�o. Advogados se queixavam ontem de ter de pedir informa��es � assessoria do tribunal.

Chicana 2 "� uma falta de urbanidade e respeito. Vindo dele, nada mais me surpreende", diz Luiz Fernando Pacheco, que defende o deputado Jos� Genoino.

Vaquinha A mulher de Natan Donadon (PMDB-RO), deputado preso ap�s determina��o do STF, tem pedido ajuda financeira a parlamentares para custear as despesas de advogado do marido.

Batata... Integrantes do governo discutem relat�rio aprovado em comiss�o do Senado que determina a universaliza��o do atendimento a estudantes com defici�ncia na rede regular de ensino.

... quente Gleisi Hoffmann esteve com Jos� Pimentel (PT-CE), relator do projeto, e reafirmou compromisso de Dilma em manter decreto que diz que a oferta de educa��o especial se dar� "preferencialmente" na rede regular. J� o Minist�rio da Educa��o acredita que o atendimento deve ser integrado.

Onde pega A medida retiraria de entidades como a Apae a possibilidade de oferecer atendimento especial substitutivo � educa��o na rede regular, al�m de reduzir o repasse de recursos a essas entidades. As Apaes defendem a reda��o do texto com a palavra "preferencialmente".

Visita � Folha Paulo Bernardo, ministro das Comunica��es, visitou ontem a Folha, a convite do jornal, onde foi recebido em almo�o. Estava com Alessandra Cardoso, chefe de gabinete.

com ANDR�IA SADI e BRUNO BOGHOSSIAN

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tiroteio

"A desvaloriza��o do real indica que, em tr�s meses, a in�pcia da pol�tica econ�mica do governo empobreceu os brasileiros em 20%."

DO EX-DEPUTADO LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS (PSDB-ES), sobre a alta do d�lar e seus poss�veis efeitos sobre o poder de compra da popula��o do pa�s.

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contraponto

Toque outra vez, Z�

"Jos� Eduardo Cardozo (Justi�a) jantava no fim de semana com correligion�rios em uma tradicional cantina paulistana. Na sa�da, seu grupo foi abordado por um rapaz na mesa ao lado, que, avistando um piano no restaurante, disse para um amigo do ministro:

--J� que ele carrega o piano em Bras�lia, sugira que ele toque para acalmar a presidente.

Os frequentadores da cantina ca�ram na gargalhada e o ministro tocou duas breves can��es.


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