Na briga dos grupos liderados por Maia, de um lado, e por Arthur Lira (PP-AL), de outro, pela presidência da CMO (Comissão Mista do Orçamento), quem vê chances de ganhar espaço é a oposição, que tem nove votos e é decisiva em uma eventual disputa por votação.
Além da subrelatoria do Orçamento de 2021 em temas da área social, a esquerda vislumbra ter um papel mais relevante do que o de “simples figurante” nas escolhas sobre onde aplicar o dinheiro no ano que vem.
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