A Hungria assumiu na segunda-feira a presidência da União Europeia (UE), que iniciou negociações para a adesão da Ucrânia. Orbán é o único líder dos países da UE considerado próximo da Rússia.
Ucrânia: Zelensky quer paz justa e Orbán pede cessar-fogo para negociações
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse esta segunda-feira, 02, em Kiev ao primeiro-ministro húngaro que falta uma paz justa para a Ucrânia e Viktor Orbán apelou para um cessar-fogo para permitir conversações de paz.
Ukrainian Presidential Press Service/Handout via REUTERS
Numa conferência de imprensa conjunta, Zelensky considerou que a visita do líder húngaro ilustra "as prioridades europeias comuns e a importância de trazer uma paz justa à Ucrânia e a toda a Europa".
A Hungria assumiu na segunda-feira a presidência rotativa de seis meses da União Europeia (UE), que iniciou negociações para a adesão da Ucrânia.
Orbán é o único líder dos países da UE considerado próximo da Rússia.
O líder nacionalista húngaro chegou hoje a Kiev para conversações com Zelensky, naquela que é a sua primeira deslocação à Ucrânia desde que o país foi invadido pela Rússia em fevereiro de 2022.
Orbán disse que apelou a Zelensky para considerar um cessar-fogo o mais rapidamente possível, a fim de alcançar a paz, segundo a agência francesa AFP.
"Pedi ao Presidente [Zelensky] que considerasse a possibilidade de um cessar-fogo o mais rapidamente possível", que seria "limitado no tempo e permitiria acelerar as negociações de paz", afirmou.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ninguém apontou um canhão a António Costa. Por conseguinte, a conclusão é canja: não continuou em funções como Primeiro-ministro pura e simplesmente porque não quis.
Os que não consideravam assim tão trágica a vitória da extrema-direita, mesmo que não votassem nela, estão agora arrepiados com os resultados do senhor Mélenchon como se isso fosse pior, ou uma mesma coisa. Não é, até porque Mélenchon dificilmente governará.
O Manifesto dos 50 tem fixado uma narrativa errada, irracional, populista e demagógica. Não querem que lhes aconteça, ou aos seus clientes, o mesmo que a Sócrates, Vara ou Pinho.
Lucília Gago, infelizmente, não só não encontra qualquer problema com o caso específico de João Galamba, como foram raros os momentos em que a vimos conceder um erro ou uma falha do Ministério Público, o que a expõe ainda mais às críticas.