A Rússia lançou, esta segunda-feira, o maior ataque aéreo em meses à Ucrânia. Na capital, Kiev, um hospital pediátrico foi atingido tendo provocado a morte a 10 pessoas e ferindo outras 35.
REUTERS/Valentyn Ogirenko
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, revelou que as forças russas disparam mais de 40 mísseis contra diferentes cidades. Autoridades da cidade de Kiev disseram que além do primeiro ataque um outro hospital foi atingido tendo morrido mais quatro pessoas e ferido mais três. Em Kryviy Rih, cidade natal de Zelensky, 11 pessoas foram mortas e mais de 40 ficaram feridas, disse o chefe da administração militar, Oleksandr Vilkul.
Outras três pessoas morreram em Pokrovsk, no leste da Ucrânia, quando os mísseis atingiram uma instalação industrial, revelou o presidente regional de Donetsk.
O presidente ucraniano utilizou o Telegram para informar que estão a fazer tudo para salvar o maior número de pessoas ainda presas nos escombros. Aproveitou ainda para pedir ajuda aos aliados. "O mundo inteiro deve usar toda a sua determinação para finalmente pôr fim aos ataques russos. Mortes - é isto que que o Putin traz. Apenas juntos podem alcançar a paz e a segurança".
O presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko, disse que o ataque à capital foi um dos mais pesados desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022. A Rússia nega ter civis como alvos e ter atacado o hospital.
Klitschko afirmou também que o principal hospital pedriátrico de Kiev teve alguns danos, como janelas partidas e painéis arrancados. "Ouvimos uma explosão e depois fomos atingidos por escombros", disse Svitlaka Kravchenko, uma das mães que estava no hospital, à Reuters. O bebé de dois meses de Svitlana saiu ileso, mas a mãe sofreu cortes, e o carro deles ficou totalmente soterrado pelos escombros do edifício.
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