Ninguém lhes fica indiferente, nem questiona o papel fundamental que têm em todos os visuais. Com a chegada do tempo quente, não são exceção, mas sim imprescindíveis. Estilo, proteção e diversão, são só algumas das valências dos acessórios. Inspire-se!
Não há verão sem festivais, festas e arraias, e em todos eles o espírito livre, descontraído, pleno de energia e boa disposição veste-se para dançar. Todos os estilos são válidos. A premissa é tornar a estação memorável.
Movem-se em todos os sentidos, pintam-se de todas as cores e vestem todas as peças, em todos os materiais. Atualizado, o estampado às riscas renova a presença na estação quente, e em simultâneo comprova que os clássicos são para sempre. A direção a seguir é só uma: usar.
Longe vão os tempos em que o campo e a praia serviam de cenário. Agora, os cestos e/ou carteiras em palha e ráfia, servem todas as ocasiões e desconstroem looks com arrojo e dão-lhe aquele toque especial que adoramos. O desafio? Escolher e arriscar.
Uma nova abordagem da temática floral confere entusiamo ao que seria expectável. Com algum dramatismo, expressão, ou estrategicamente aplicadas, as flores já não se limitam ao padrão, antes pelo contrário. São para usar e explorar, seja qual for a ocasião.
Ainda que o celebremos todos os dias, cumprir o calendário e assinalar a data com um gesto, palavra ou presente, acresce a intenção e acentua o que não tem limite nem explicação: o amor maior. O de mãe. O de quem cuida.
O que é nacional é bom. E é mesmo! Cada vez mais conscientes e sustentáveis, as marcas portuguesas investem na qualidade, na inclusão e na estética, com propostas que adivinham a difícil tarefa de escolha. Na dúvida, leve um de cada.
Sem fator surpresa, as atenções voltam-se para a leveza e frescura com a subida da temperatura. E é o verde que sobressai. Numa tonalidade pastel e suave, define não só o estilo, mas também o que espera da estação: quente e esperançosa.
Os vestidos e conjuntos branco, um clássico do verão. Normalmente associado a um universo bucólico, este ano o vestido branco regressa, mas pertence a um universo divino. Não são peças silenciosas, são na verdade peças feitas para transmitir poder e destaque.
Os grafismos estão de volta, sejam as clássicas riscas, ou efeitos ópticos como o icónico Trompe-l'oeil. Arrisque escolha cores fortes, e se forem peças monocromáticas opte por um total look.
Mais minimais, rústicos ou industriais, os espaços abraçam a cor e os detalhes na procura de uma estética fresca e divertida, com a dose certa de ousadia. É de otimismo que falamos. E de primavera, claro está.
O saudosismo do minimalismo com uma pitada de grunge... a receita perfeita para uma viagem aos anos 90s. A parte boa é que já não precisa de usar Walkman, basta ligar o Spotify e ouvir Radiohead.
Nunca sai de cena, mas nem por isso deixa de surpreender. A sua qualidade e sentido prático são mais do que reconhecidos, mas é nas suas reinterpretações, e em look total, que a ganga comprova transversalidade e confiança extra.
Uma tendência inspirada nos construtores de arranha-céus dos anos 20, com peças duráveis e resistentes. Macacões, calças de cintura subida ou muito descaídas, coletes, calças cargo e materiais fortes, como sarjas e denim.
Se não conhece o trabalho do realizador, pare tudo e por favor escolha um filme e clique no Play. O vermelho Almodóvar não é só uma cor, mas uma emoção, um hino ao poder feminino, a paixão e o fogo que todas as mulheres transportam.
Nesta estação, assistimos a um revivalismo da elegância à antiga. Como? Com os casacos com duplo abotoamento, botões forrados, lapelas pronunciadas, colarinhos Mao. Não se esqueça de fazer conjuntos e adicionar as peças certas, como uma boa camisola de caxemira.
