Há algum tempo que correm rumores sobre a vida íntima de Felipe VI, mas a Casa Real sempre ignorou o que era dito sobre o assunto. Apesar de tudo o que se diz, a esmagadora maioria dos espanhóis não acredita nesses rumores. Não há qualquer evidência que deêm qualquer credibilidade aos rumores mais maliciosos.
Agora, Pilar Eyre, conhecida jornalista e escritora, que desmentiu categoricamente os boatos sobre a intimidade de Felipe, veio fazer novas revelações no seu canal de Youtube 'Al aire de Pilar Eyre' a propósito das comemorações do Dia do Orgulho Gay.
A respeitada cronista social fala de homossexualidade no Palácio da Zarzuela e aponta o dedo a uma pessoa em concreto e sem usar filtros.
Começa primeiro por recordar a
homofobia declarada da rainha emérita Sofia, evidenciada no livro de Pilar Urbano. A mãe de Felipe não reconhece o direito das pessoas gays chamar "casamento" às suas uniões. Pilar Eyre revela que
essa homofobia poderá ter uma razão familiar. Diz a jornalista que Paulo da Grécia, pai da rainha emérita de Espanha, era homossexual.
"O santificado Paulo da Grécia, o grande rei grego, aquele de quem a sua mulher Frederica não pode falar sem chorar [...].
É bissexual, teve várias relações homossexuais" começou por dizer Eyre, para continuar: "Disse-o nos meus livros. Foram 10 anos, os anos que Paulo viveu exilado em Inglaterra [...]. Foi um exílio pobre, trabalhou de mecânico numa fábrica de aviões em Coventry.
Fez amigos com uma sexualidade livre [...] Conheceu um gigolô, impressionantemente bonito, viajaram juntos pela Europa, apresentavam-se juntos, quando Dennis morreu, o seu biógrafo explicou que o grande amor da sua vida foi Paulo."
E continuou: "A relação acabou por causa da adição do ópio do gigolô.
Ambos tatuaram um coração azul no peito. Paulo teve várias relações homossexuais com operários da fábrica. Eram relações explosivas.
O rei da Grécia tinha relações livres com outros homens. O primeiro que contou tudo foi
Truman Capote. Falava de Dennis, dos cisnes, da gente de bem, da aristocracia. Escreveu quando estava bêbado e drogado.
Contou a vida do amante do rei da Grécia", atirou Pilar Eyre.