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Avaliações de clientes
Avaliado no Brasil em 5 de março de 2024
Hanya não poupa seus leitores, paralelamente também não há redenção ou alívio algum pro personagem principal da trama. Parece que, se ele existisse ou fosse baseado em fatos reais, é como se a autora escrevesse tudo o que queria que acontecesse com Jude — ele sofre do começo ao fim. Se não for causado por terceiros, ele se autoinflige. A descrição gráfica dos abusos é atroz; das automutilações? PIOR. A primeira vez que Hanya descreve como Jude se corta eu senti totalmente o gelado da lâmina na minha perna também. Há momentos que Jude sofre tanto e, ainda assim, ele se automutila, onde com certeza o leitor fará o que eu fiz: joguei o livro na parede. Causa ódio o ódio que a autora parece sentir por Jude. Dito isto, não é segredo pra ninguém que o final de Jude é trágico. Eu comecei lendo esse livro com grandes expectativas e com grandes frustrações o terminei. No mais, é um livro que serve de exercício de empatia, de tentar sentir, ao menos um pouquinho, como é estar na pele de uma pessoa que tanto sofre. Temo que na vida real, infelizmente, existam muitos Judes por aí.
Hanya não poupa seus leitores, paralelamente também não há redenção ou alívio algum pro personagem principal da trama. Parece que, se ele existisse ou fosse baseado em fatos reais, é como se a autora escrevesse tudo o que queria que acontecesse com Jude — ele sofre do começo ao fim. Se não for causado por terceiros, ele se autoinflige. A descrição gráfica dos abusos é atroz; das automutilações? PIOR. A primeira vez que Hanya descreve como Jude se corta eu senti totalmente o gelado da lâmina na minha perna também. Há momentos que Jude sofre tanto e, ainda assim, ele se automutila, onde com certeza o leitor fará o que eu fiz: joguei o livro na parede. Causa ódio o ódio que a autora parece sentir por Jude. Dito isto, não é segredo pra ninguém que o final de Jude é trágico. Eu comecei lendo esse livro com grandes expectativas e com grandes frustrações o terminei. No mais, é um livro que serve de exercício de empatia, de tentar sentir, ao menos um pouquinho, como é estar na pele de uma pessoa que tanto sofre. Temo que na vida real, infelizmente, existam muitos Judes por aí.
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