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Uma vida pequena Capa comum – 28 março 2016


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Uma vida pequena é um dos livros mais surpreendentes, desafiadores, perturbadores e profundamente emocionantes das últimas décadas. Uma narrativa épica sobre amor e amizade de quatro jovens que consegue romper barreiras e impactar leitores. Candidato ao Prêmio Pulitzer de Literatura de 2016, além de finalista do Man Booker Prize e do National Book Award.

 

Quando quatro amigos de uma pequena faculdade de Massachusetts se mudam para Nova York em busca de uma vida melhor, eles se veem falidos, sem rumo e amparados apenas por sua amizade e por suas ambições.

Willem, lindo e generoso, é aspirante a ator; JB, nascido no Brooklyn, é um pintor perspicaz e às vezes cruel que busca de todas as formas ingressar no mundo das artes; Malcolm é um arquiteto frustrado que trabalha numa empresa de renome; e o solitário, brilhante e enigmático Jude funciona como o centro gravitacional do grupo.

Com o tempo, o relacionamento deles se aprofunda e se anuvia, matizado pelo vício, pelo sucesso e pelo orgulho. No entanto, seu maior desafio, como cada um passa a perceber, é o próprio Jude, um litigante extremamente talentoso na meia-idade, porém, ao mesmo tempo, um homem cada vez mais atormentado, a mente e o corpo marcados pelas cicatrizes de uma infância misteriosa, e assombrado pelo que teme ser um trauma tão intenso que não só não será capaz de superar ― mas que vai definir sua vida para sempre.

Com uma prosa magnífica e genial, Hanya Yanagihara criou um hino trágico e transcendental do amor fraterno, uma representação magistral da dor física e psicológica, e uma análise da verdade nua e crua que permeia a tirania da memória e os limites da resistência humana.  Uma vida pequena é um épico sobre amor e amizade no século XXI que visita alguns dos espaços mais sombrios pelos quais a ficcção já teve a coragem de navegar e que, ainda assim, de um jeito quase improvável, consegue romper as barreiras da sombra e alcançar a luz.

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Descrição do produto

Sobre o Autor

Hanya Yanagihara nasceu em Los Angeles mas cresceu no Havaí. É romancista, editora e autora de livros premiados, como Uma vida pequena , Ao paraíso e The people in the trees . Ela já foi indicada para o National Book Awards e para o Goodreads Choice Awards, entre outros prêmios por suas obras. Atualmente mora na cidade de Nova York.

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Record; 6ª edição (28 março 2016)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 784 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 8501071544
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-8501071545
  • Dimensões ‏ : ‎ 22.6 x 15.4 x 4.8 cm
  • Avaliações dos clientes:

Sobre o autor

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Hanya Yanagihara
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Avaliações de clientes

4,7 de 5 estrelas
4,7 de 5
3.724 avaliações globais
E quantas crianças neste exato momento não estão como Jude era na sua infância?
5 Estrelas
E quantas crianças neste exato momento não estão como Jude era na sua infância?
E quantas crianças neste exato momento não estão como Jude era na sua infância?O livro conta a história de quatro amigos que dos 20 aos 30 anos dividiram um apartamento, foi na época que iniciaram a graduação. Cada um com suas peculiaridades, mas o protagonista do livro é um desses quatro, Jude.Foi criado num mosteiro/orfanato, não tinha pais. Lá sofreu todo tipo de abuso, foi estuprado por toda sua infância pelos padres/professores. Quando tinha 9 anos mais ou menos, foi iludido por um desses "irmãos" que até então nunca tinha o maltratado; prometeu uma vida melhor, uma casa na floresta.Mas logo percebeu a cilada: o padre disse que para conseguir a casa, ele teria que ajudá-lo a conseguir dinheiro, fazendo com homem o mesmo que fazia com os "irmãos" do mosteiro.Durante muito tempo a criança foi prostituída; no livro há descrições de inúmeras torturas. Quando ele consegue fugir do algoz, acaba caindo em outra armadilha: um médico que o ajuda no tratamento de uma doença venérea, tem as mesmas atitudes que o antigo cafetão. É atropelado por ele, ficou com sequelas por toda vida, com dificuldade de locomoção.Mas consegue por fim escapar, recebe ajuda de uma assistente social, foi a primeira pessoa que acreditou em Jude de fato. Traz a ele uma nova perspectiva de vida, foi quando ele ingressou na faculdade e conheceu os três amigos, que juntos manteram uma genuína amizade por toda a vida.Jude era um homem extremamente talentoso em tudo que fazia, tornou-se um advogado brilhante, que não perdia causas. Mas não só isso: tocava piano muito bem, falava diversos idiomas, sabia jardinagem, hidráulica, elétrica, era um exímio matemático, cozinhava como um chefe gastronômico; muitas dessas habilidades aprendeu no mosteiro e com seu antigo cafetão.Falando agora da vida adulta, claro que foi desastrosa: mesmo com tantos talentos e sendo amado por muitas pessoas, ele nunca conseguiu se amar e sentir-se merecedor das benesses. Ele foi adotado aos 30 anos por um casal em que o homem foi um professor que ele muito admirava na graduação de direito. Esse casal sempre o tratou com respeito e amor sem interesse. Jude, apesar de aceitar ser adotado nunca acreditou nesse amor, sempre desconfiava.Vi alguns vídeos do YouTube criticando o jeito de ser de Jude, pois "ele tinha tanta gente que o amava"... sim, realmente ele tinha, mas quando a pessoa quer se matar, não adianta esse tipo de fala, pelo contrário afasta ainda mais.A vida inteira teve ideação suicida, no livro há relatos de automutilação, até que um dia ele consegue. A mensagem que o livro me trouxe é que não é tão simples assim, depois de uma infância/adolescência de abuso, a vítima libertar-se das angústias. Um ponto importantíssimo que percebi, é que Jude não fazia psicoterapia, ele não queria, seu desejo era mesmo morrer.Fiquei pensando como a autora conseguiu adentrar tão bem na cabeça de um depressivo com ideação suicida, as ruminações, autodepreciação... tudo muito real. As descrições dos abusos são bem pesadas, não é um livro de fácil leitura.
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Principais avaliações do Brasil

Avaliado no Brasil em 11 de abril de 2024
Estou procurando formas de começar essa resenha sem que eu chore, mas será impossível.

Você que está pensando em iniciar essa leitura:
Saiba que não será fácil, principalmente no final;
Você vai se perguntar o porque de certas coisas terem acontecido, vai sofrer e sentir a dor dos personagens. Mas quando terminar irá sentir como se estivesse se despedindo de velhos amigos, amigos que você viu envelhecer, amadurecer e viver as coisas mais cruéis e lindas que a vida pode nos proporcionar.

A escrita dessa autora é tão única e incrível, ela descreve de uma forma tão profunda e linda os sentimentos dos personagens. Conseguiu construir personagens com personalidade e alma, que chega em um ponto que você chega a sentir que eles existem, que são tão reais que se pode até senti-los e toca-los.

Sim, ele é pesado e cruel, você vai ficar com raiva da autora diversas vezes (principalmente por a mesma não acreditar em terapia); Chega a ser sádico diversos acontecimentos da história. Mas isso não afetou minha leitura e muito menos minha experiência, porque eu me permiti sentir tudo que esse livro podia me proporcionar sentir, eu me joguei de cabeça na história, e isso foi o principal fator por me fazer concluir esse livro com o coração dilacerado, mas grata por ter conhecido essa história inigualável, cruel mas também linda, sobre pessoas vivendo a vida da sua forma mais real possível.

Pelo resto dos meus dias eu vou pensar no Jude St.
Francis, que não só mudou a vida de todos ao seu redor, mas também a minha. E tudo que eu ver, irá me lembrar ele.
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5,0 de 5 estrelas Melhor livro da minha vida. Lindo e destruidor
Avaliado no Brasil em 11 de abril de 2024
Estou procurando formas de começar essa resenha sem que eu chore, mas será impossível.

Você que está pensando em iniciar essa leitura:
Saiba que não será fácil, principalmente no final;
Você vai se perguntar o porque de certas coisas terem acontecido, vai sofrer e sentir a dor dos personagens. Mas quando terminar irá sentir como se estivesse se despedindo de velhos amigos, amigos que você viu envelhecer, amadurecer e viver as coisas mais cruéis e lindas que a vida pode nos proporcionar.

A escrita dessa autora é tão única e incrível, ela descreve de uma forma tão profunda e linda os sentimentos dos personagens. Conseguiu construir personagens com personalidade e alma, que chega em um ponto que você chega a sentir que eles existem, que são tão reais que se pode até senti-los e toca-los.

Sim, ele é pesado e cruel, você vai ficar com raiva da autora diversas vezes (principalmente por a mesma não acreditar em terapia); Chega a ser sádico diversos acontecimentos da história. Mas isso não afetou minha leitura e muito menos minha experiência, porque eu me permiti sentir tudo que esse livro podia me proporcionar sentir, eu me joguei de cabeça na história, e isso foi o principal fator por me fazer concluir esse livro com o coração dilacerado, mas grata por ter conhecido essa história inigualável, cruel mas também linda, sobre pessoas vivendo a vida da sua forma mais real possível.

Pelo resto dos meus dias eu vou pensar no Jude St.
Francis, que não só mudou a vida de todos ao seu redor, mas também a minha. E tudo que eu ver, irá me lembrar ele.
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100 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 9 de janeiro de 2021
O livro é cheeeio de gatilhos. Algumas cenas bem detalhadas sobre a automutilação do Jude. Cenas de violência, pedofilia, submissão à prostituição infantil, suicídio e etc.

A história de Jude St. Francis é tão triste. Ele passou por tanto, viu coisas que não deveria, FEZ coisas que não deveria. Ele foi forte, foi corajoso. Tentou correr até quando já não podia mais.
A vida de Jude St. Francis não foi pequena. Foi significativa, foi inspiradora. (eu sei, ele é fictício, mas enquanto eu lia, era como se fosse alguém me contando aquela história, passava algumas horas - enquanto eu não estava lendo - pensando no livro ou nos personagens e querendo ler logo).
Em alguns momentos tive de largar a leitura para chorar em paz e respirar fundo. É muito triste saber que a história dele - apesar de fictícia - não é tão irreal no (i)mundo em que vivemos.
Mas então aconteceu de ele se tornar a pessoa que ninguém esperava. Quem o conheceu antes dos dezesseis o subestimou, o tratou mal, o usou. Pessoas ruins em seu caminho a todo o momento - foi agoniante -. Conheceu Ana, Andy, Harold, e milhares de outros amigos que gostavam dele, que queriam conhecê-lo e tentar ajudá-lo, mesmo quando ele nem percebia que precisava de ajuda. As pessoas boas o encontraram, até que enfim.
Mas ele não conseguia se controlar, tinha de se machucar. (Por favor, façam terapia!!!!! meu deus, a vida dele não teria tanto peso nas suas costas, que já o machucam o suficiente! Eu entendo que ele também tinha receio em confiar em outras pessoas - muito mais após o Dr Traylor -, mas ele tinha chande de tentar).
A escrita da autora é muito satisfatória, é detalhada mas não é cansativa. Os personagens parecem pessoas reais - pessoas boas, pessoas ruins -. Gostaria de ter lido mais sobre o Malcolm e JB (apesar dos meus sentimentos ambíguos por ele).
Queria precisar não falar de Willem aqui. Só sei que ele é um dos melhores personagens desse livro - Harold é o primeiro! - e os dois são as pessoas que mais amam Jude. E só sei que Jude St. Francis conheceu a felicidade e a aproveitou, mas ele merecia mais.

Todos eles mereciam mais...
92 pessoas acharam isso útil
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Avaliado no Brasil em 26 de janeiro de 2024
Esse livro me causou emoções diversas. Ao mesmo tempo em que gostei, por ser bem escrito, profundo e bem trabalhado, também não gostei, pois tem tanto sofrimento e me causou tanta dor... Já estou acostumada a histórias trágicas e até gosto bastante, mas essa mexeu demais comigo. Em dado momento, eu queria entrar dentro do livro e poder ajudar Jude, arrancá-lo daquela situação, fazê-lo viver uma vida digna. Cheguei a chorar de soluçar com o final. Enfim, apesar de tanto sofrimento, a autora escreve bem demais, te prende na narrativa, fica difícil largar. Mas não sei se leria de novo e muito menos se vou ficar com o livro comigo, tamanho foi o seu impacto sobre mim.
91 pessoas acharam isso útil
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