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Avaliações de clientes
Avaliado no Brasil em 23 de maio de 2024
Quando tive a iniciativa de ler "uma vida pequena" eu já sabia de toda carga psicológica e até emocional que o texto tinha, me senti pronto para embarcar nessa jornada.
O livro começa muito bem, narrando a vida de quatro amigos que se conhecem na faculdade e aos poucos vai nos direcionando para o misterioso Jude, um rapaz que evita falar sobre si, sua vida e seu passado. Os amigos aprendem a lidar com a personalidade do amigo e fingem que nada acontece, até que começam a presenciar momentos constrangedores e difíceis para Jude e de certa forma até o ponto em que o próprio Jude permite, se envolvem nesse sofrimento silencioso.
Depois vamos conhecendo aos poucos o passado sofrido de Jude e todos os traumas que enfrentou e é nesse momento que a leitura se torna angustiante e sofrida. Sofrida pra quem lê, pelo excesso de tortura e momentos ruins que o personagem passa.
É nesse ponto que a autora não se cansa de destruir o personagem, e começamos a ver sofrimento por sofrimento. Não existe nada, nenhum momento na vida do personagem que não seja uma desgraça e mesmo quanto você pensa que algo pode melhorar ou ser diferente, NÃO! Ele precisa sofrer mais, se degradar mais, se ferrar pois o leitor precisa entender que ele nasceu para ser um pobre desgraçado na vida.
Achei um sofrimento exagerado, um excesso mesmo a tudo relacionado a Jude. Ele não é um personagem fácil e constantemente se recusa a se tratar, não tem interesse em qualquer tipo de ajuda, mesmo reconhecendo que está no fundo do poço. Esse livro teria nota máxima não fosse o exagero que a autora trouxe para o sofrimento do personagem. E não bastasse toda a tragédia que a vida de Jude é, quando não tem mais o personagem para destruir, ela faz isso com os personagens próximos dele, que tem finais horrendos e cruéis.
Foi uma leitura pesada no inicio, que me envolveu e me fez querer ler mais, mas da metade do livro para o final eu perdi a empatia pelo personagem e só pensava no quanto a autora queria introduzir sofrimento de forma gratuita, talvez para chocar, para abalar mas que acabou ficando uma coisa não crível, exagerada e ruim, que tirou o brilho do texto até ali.
Dificilmente eu não recomendo algum livro mas este é um deles. Acho tudo muito gratuito no livro, muitos excessos, muito exagero, sofrimento para chocar, sofrimento por sofrimento.
O livro começa muito bem, narrando a vida de quatro amigos que se conhecem na faculdade e aos poucos vai nos direcionando para o misterioso Jude, um rapaz que evita falar sobre si, sua vida e seu passado. Os amigos aprendem a lidar com a personalidade do amigo e fingem que nada acontece, até que começam a presenciar momentos constrangedores e difíceis para Jude e de certa forma até o ponto em que o próprio Jude permite, se envolvem nesse sofrimento silencioso.
Depois vamos conhecendo aos poucos o passado sofrido de Jude e todos os traumas que enfrentou e é nesse momento que a leitura se torna angustiante e sofrida. Sofrida pra quem lê, pelo excesso de tortura e momentos ruins que o personagem passa.
É nesse ponto que a autora não se cansa de destruir o personagem, e começamos a ver sofrimento por sofrimento. Não existe nada, nenhum momento na vida do personagem que não seja uma desgraça e mesmo quanto você pensa que algo pode melhorar ou ser diferente, NÃO! Ele precisa sofrer mais, se degradar mais, se ferrar pois o leitor precisa entender que ele nasceu para ser um pobre desgraçado na vida.
Achei um sofrimento exagerado, um excesso mesmo a tudo relacionado a Jude. Ele não é um personagem fácil e constantemente se recusa a se tratar, não tem interesse em qualquer tipo de ajuda, mesmo reconhecendo que está no fundo do poço. Esse livro teria nota máxima não fosse o exagero que a autora trouxe para o sofrimento do personagem. E não bastasse toda a tragédia que a vida de Jude é, quando não tem mais o personagem para destruir, ela faz isso com os personagens próximos dele, que tem finais horrendos e cruéis.
Foi uma leitura pesada no inicio, que me envolveu e me fez querer ler mais, mas da metade do livro para o final eu perdi a empatia pelo personagem e só pensava no quanto a autora queria introduzir sofrimento de forma gratuita, talvez para chocar, para abalar mas que acabou ficando uma coisa não crível, exagerada e ruim, que tirou o brilho do texto até ali.
Dificilmente eu não recomendo algum livro mas este é um deles. Acho tudo muito gratuito no livro, muitos excessos, muito exagero, sofrimento para chocar, sofrimento por sofrimento.
