Finanças
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Por , e , Valor — São Paulo e Brasília


O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse acreditar no princípio de separação em relação ao câmbio. “Como a gente trata o câmbio como flutuante no nosso princípio de separação, a gente entende que as atuações têm que ser causadas por alguma disfuncionalidade no mercado de câmbio”, afirmou, durante entrevista coletiva sobre o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de junho.

O presidente do BC disse que entender que o câmbio apresentou desvalorização, “que está em linha com algumas outras variáveis que também simbolizam o preço de risco Brasil”.

Campos Neto ressaltou que o objetivo do BC é que o câmbio flutuante sirva como fator que absorva os choques.

Cenário externo

O presidente do BC ressaltou que há um problema de dívida global que vai extrair liquidez de vários mercados. Campos Neto concedeu entrevista coletiva sobre o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) nesta quinta-feira.

Segundo o presidente do BC, há vários fatores para explicar pioras locais no mercado emergente, “mas acho por trás o que tem acontecido também é um ajuste de posições no mundo emergente.”

Campos Neto disse que, em decorrência da pandemia, o mundo emergente e o mundo desenvolvido, em um grau maior, gastou muito e “gente vai passar por um período agora que a gente vai ter que ajustar para fazer com que o fiscal volte para a normalidade”.

 O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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