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Por Engie

Um dos maiores e mais ricos biomas brasileiros, o Cerrado, conta, desde outubro do ano passado, com um reforço para a conservação da biodiversidade: um abrigo de animais silvestres capturados e acidentados em Minas Gerais. A infraestrutura do espaço permite a reabilitação e soltura dos animais na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Jacob, localizada na região da Usina Hidrelétrica Miranda e mantida pela ENGIE.

Integrando a microbacia do Rio Araguari, no Triângulo Mineiro, a unidade de conservação tem 358 hectares e abriga nascentes, que contribuem com a manutenção dos recursos hídricos da região, além de uma grande variedade de fauna e flora típicas do Cerrado.

A RPPN foi criada em 1997, como parte do processo de licenciamento ambiental da Usina. Ao assumir a concessão do ativo, em 2018, a ENGIE passou a ser responsável pela Reserva e, desde então, vem investindo tanto na revitalização da infraestrutura do local quanto na consolidação de parcerias que potencializem seu impacto positivo. “A inauguração das novas instalações é um marco importante na trajetória da RPPN, que cumpre sua vocação de conservar a biodiversidade do segundo maior bioma do país. Agora, com a reforma e revitalização da infraestrutura existente na RPPN, poderão ser iniciadas as visitações da comunidade à Reserva, as campanhas de Educação Ambiental, além da disponibilização do local a pesquisas científicas em sustentabilidade”, afirma Karen Schroder, gerente de Meio Ambiente da ENGIE Brasil Energia.

Reabilitação

Em 2020, a ENGIE firmou parceria com o Instituto Estadual de Florestas (IEF) de Minas Gerais para desenvolvimento do Projeto Áreas de Soltura de Animais Silvestres (ASAS). Dessa forma, os animais que deixam o Centro de Tratamento e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras) são recebidos na RPPN. Esses animais, geralmente vítimas de tráfico ou maus tratos, são recolhidos pelos órgãos ambientais e, após receberem os cuidados necessários, devolvidos à natureza.

Em 2021, a parceria agregou um importante reforço para conservação da fauna, agora por meio do Projeto TamanduAsas. A Reserva conta com um recinto para recebimento de tamanduás-bandeira e tamanduás-mirins, ambas as espécies ameaçadas de extinção. A partir da parceria com o IEF, o recinto instalado na RPPN recebeu seu primeiro hóspede, um tamanduá adulto, em processo de reabilitação.

De acordo com Túlio Pereira, analista socioambiental da Usina Hidrelétrica Miranda, “os animais recebem todo o suporte necessário – como água, alimento, exames e tratamentos – para que se fortaleçam e possam voltar a seu habitat natural. Após a soltura, são monitorados por dois anos, para assegurar que estejam saudáveis e readaptados”.

Para a médica veterinária Juliana Macedo Magnino Silva, analista ambiental do IEF, a parceria firmada com a ENGIE fortalece a responsabilidade compartilhada em relação à natureza. “A estrutura e a equipe vão proporcionar que todas as etapas do processo de reabilitação e soltura sejam feitas com excelência, incluindo avaliações sanitárias e monitoramento pós soltura. Os projetos dos recintos de reabilitação foram aprimorados em conjunto, sendo construídos em uma área totalmente preservada, isolada de pessoas, em dimensões muito além do necessário.

Segundo a veterinária, no primeiro mês de reabilitação dos tamanduás-bandeira, foram observados excelentes resultados na reabilitação, o que aumenta significativamente a chance de sucesso após a soltura. “A RPPN Jacob oferece recursos para reabilitação e soltura de espécies ameaçadas de extinção, trazendo esperança para projetos de conservação e para todos os animais silvestres, que merecem uma nova chance de retornarem ao seu habitat natural”, explica.

Outras ações

Os Projetos ASAS e TamanduASAS da RPPN Jacob se somam a diversas iniciativas de conservação da biodiversidade desenvolvidas pela ENGIE em todo o Brasil. Entre os destaques nesse sentido estão os oito hortos florestais mantidos pela empresa, que contribuem para a conservação dos biomas locais por meio da produção de mudas de espécies nativas; a recuperação e preservação de mais de 2 mil nascentes e olhos d’água em diferentes regiões do país e a estruturação de um banco genético de espécies de araucária, em parceria com a Embrapa Florestas, que visa a conservação dessa espécie-símbolo do Paraná. “Além dessas, a ENGIE desenvolve diversas outras ações e iniciativas alinhadas cientificamente ao mapeamento da biodiversidade do entorno dos nossos ativos, por meio do Programa Matriz Biodiversidade e de projetos de P&D direcionados para a conservação da fauna” explica Karen.

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