Diálogo é essencial para construção do futuro

São eventos nos quais a empresa reúne a comunidade que vive e trabalha no entorno de seus empreendimentos, como usinas de geração de energia. Líderes comunitários, educadores, fornecedores locais e representantes de entidades de terceiro setor e órgãos são chamados para avaliar os pontos positivos e negativos do empreendimento na comunidade e, o mais importante, o que pode ser feito, coletivamente, para assegurar a prosperidade da região, com vistas a um futuro mais sustentável.

Nos últimos meses, a ENGIE realizou uma série de painéis envolvendo comunidades que vivem no entorno das usinas hidrelétricas Passo Fundo e Machadinho, no Rio Grande do Sul, Itá em Santa Catarina, Cana Brava, em Goiás, São Salvador, no Tocantins, Ponte de Pedra, no Mato Grosso do Sul, Miranda, em Minas Gerais, e Estreito, no Maranhão.

Em todas essas regiões, os diálogos reuniram cerca de 200 pessoas. Em paralelo aos painéis, entrevistas individuais com outros membros dessas comunidades estão sendo realizadas para ampliar a escuta. O processo é coordenado por uma consultoria especializada – a fim de assegurar a isenção e o equilíbrio da coleta de opiniões.

Os resultados dos diálogos são discutidos por gestores da ENGIE e devem direcionar, ao longo de 2023, iniciativas a serem coordenadas por diferentes áreas da empresa, em resposta aos desafios e oportunidades identificados.

Os painéis de sustentabilidade são iniciativas já incorporadas ao modelo de atuação da empresa no país. Em 2019, foi realizado um amplo processo de diálogo com as comunidades do qual participaram cerca de 600 pessoas. Em 2001, ainda sob o impacto da pandemia, as atividades envolveram 93 pessoas, de sete estados do país, que habitam áreas próximas a nove empreendimentos – entre usinas hidrelétricas, centrais eólicas e fotovoltaicas.