Vestibular e Enem
Enem: atualidades mundiais que você precisa estudar para a prova
Políticas do governo Trump e da Coreia do Norte estão entre os temas essenciais nos estudos para o exame
3 min de leitura![Donald Trump (Foto: Flickr/Michael Vadon) Donald Trump (Foto: Flickr/Michael Vadon)](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/nvQDQF0BxPePEwtw7DJqJrCxtlU=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2017/01/25/17028185388_8b61cf9e1f_k.jpg)
Donald Trump (Foto: Flickr/Michael Vadon)
Acompanhar o noticiário do que acontece no Brasil e no mundo é essencial para os candidatos do Enem. O ano de 2018 foi bem movimentado nas manchetes: no âmbito internacional, questões envolvendo imigração, uso de armas nucleares e aproximação de nações têm se destacado.
Com a ajuda dos professores Augusto Silva, da área de humanas do Curso Anglo, Igor Vieira e Thiago Braga, do Curso e Colégio PH, e Mateus Godoi, do Sistema Poliedro, separamos um resumo dos principais tópicos que podem ser lembrados na prova deste ano.
>> Veja também: atualidades nacionais que você não pode deixar de estudar
+ História no Enem: como estudar a disciplina para a prova
Leia abaixo:
Estados Unidos
- Relações com a Coreia do Norte
Em junho de 2018, o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, trocaram a rivalidade por um aperto de mão em encontro ocorrido em junho, em Singapura.
A Coreia do Norte, no entanto, continua dando indícios de seu poder bélico: especula-se que tenham armas e bombas o suficiente para causar um estrago considerável em seus vizinhos Japão e Coreia do Sul.
![Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte (Foto: Wikimedia Commons) Kim Jong-un, ditador da Coreia do Norte (Foto: Wikimedia Commons)](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/lBRDb_EnQiI9I5YKOl192lnM7BQ=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2017/10/30/gettyimages-142921476.jpg)
Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte (Foto: Wikimedia Commons)
- Conflitos com outros países
Desde que assumiu a presidência dos Estados Unidos, Trump retirou o país do Acordo de Paris, que fixa metas propostas pelas nações para redução de emissões de gases que agravam mudanças climáticas, do bloco econômico do Transpacífico, formado por países asiáticos, e encerrou as negociações sobre o acordo nuclear com o Irã. Esta manobra também afeta países europeus dispostos a fazer negócios com o Irã, já que podem se sentir coagidos a não fazê-lo diante de uma possível reprovação dos EUA.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmaram que não é mais possível confiar nos Estados Unidos. O presidente do Irã, Hassan Rohani, pediu que as potências europeias intercedessem para uma retomada das negociações, já a China tem brigado bastante com a nação norte-americana pelo crescimento de barreiras alfandegárias e veto frequente em negociações na Organização Mundial do Comércio.
>> Confira: efemérides que você precisa estudar para a prova do Enem deste ano
A Copa do Mundo de 2018 fez com que o mundo prestasse atenção nos acontecimentos recentes do país. A reeleição de Vladimir Putin para o seu quinto mandato consecutivo acendeu o alerta para a fragilidade da democracia no país: ele completa 20 anos no poder e terá mais cinco para governar.
A dependência do gás russo para a produção das grandes potências europeias é um dos motivos para não se considerar o país da revolução soviética como uma potência de segundo escalão, ainda que as vendas deste gás sejam fundamentais para sua manutenção econômica. Também podem ser lembrados a recente anexação da Criméia, com aval de plebiscito na região, e o perfil bastante hostil à população LGBTQI, evidenciado no período do campeonato.
![Russia (Foto: Russi) Russia (Foto: Russi)](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/pdZRivC2hVX9Mf6_u05idW-5Pas=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2018/06/22/sao-petersburgo.jpg)
Russia (Foto: Russi)
>> Enem: como não perder tempo na hora de ler as questões
Crise da Venezuela
A queda do preço de petróleo e a morte de Hugo Chavéz provocaram a crise política e econômica e um êxodo de quatro milhões de pessoas. Longe de ser o principal destino, o Brasil recebeu cerca de 50 mil venezuelanos entre 2015 e 2017 e atos de xenofobia, em alta na Europa, começaram a aparecer por aqui.
Veja dicas para ir bem na redação:
+ Redação do Enem: como evitar os erros mais comuns
+ Enem: como reservar tempo para fazer uma boa redação?
+ Redação do Enem: siga essas dicas para fazer um ótimo texto
>> Mais dicas do Enem:
+ Português no Enem: como estudar a disciplina para a prova
+ Inglês no Enem: como estudar o idioma para o exame
+ Literatura no Enem: como estudar a disciplina para a prova
Curte o conteúdo da GALILEU? Tem mais de onde ele veio: baixe o app Globo Mais para ver reportagens exclusivas e ficar por dentro de todas as publicações da Editora Globo. Você também pode assinar a revista, a partir de R$ 4,90, e ter acesso às nossas edições.