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Por Crescer Online


Uma mulher que se diz traumatizada disse que foi forçada pelos médicos a segurar seu bebê dentro de uma bolsa de risco biológico após sofrer um aborto espontâneo. Nikkole Southwell estava grávida de 12 semanas quando perdeu o bebê, em abril deste ano, e foi levada às pressas para o Hospital Ipswich, em Queensland, na Austrália, para tratamento de emergência.

Mas ela conta que foi deixada por paramédicos na sala de espera com a bolsa na mão e apenas lençóis cobrindo sua cintura — à vista de outros pacientes. Ao ser internada, ela afirma que também foi obrigada a deitar em uma cama manchada com o sangue de outra paciente, e disse que os médicos também usaram a lanterna do telefone de seu parceiro para realizar um exame do colo do útero, em vez de equipamentos médicos.

Nikkole passou por um aborto espontâneo com 12 semanas — Foto: Reprodução/Mirror
Nikkole passou por um aborto espontâneo com 12 semanas — Foto: Reprodução/Mirror

Ao chegar no hospital com sangramento ativo, ela disse que recebeu alta horas depois, pois os médicos estavam confiantes de que seu colo do útero havia fechado. Em determinado momento, ela afirma que teve que pedir à equipe um exame, que acabou mostrando que ela pode ter sofrido malformação arteriovenosa uterina MAV — um tipo de sangramento vaginal potencialmente fatal.

Nikkole disse que toda a experiência no hospital a deixou chocada e decepcionada — e ainda com a indignidade de supostamente ter que segurar seu bebê em um saco plástico em uma área compartilhada do hospital. Ela disse ao The Queensland Times: "Perdi meu bebê e minha dignidade foi tirada. Senti que meu bebê não significava nada enquanto estava sentado com a bolsa de risco biológico para todos verem."

Enquanto se conforma com sua perda, Nikkole postou poemas em homenagem ao bebê em uma página no Facebook. Um deles dizia: "Este único lugar, meu próprio corpo, o lugar que eu não posso evitar era sua única casa, agora parece um vaso vazio, costurado com as lembranças em tudo o que faço."

A ministra da Saúde e Serviços de Ambulância de Queensland, Shannon Fentiman, ordenou uma revisão do incidente e prometeu um novo foco na saúde das mulheres no estado. Ela disse: "Esta é uma situação de partir o coração e quero estender minhas mais profundas condolências à Sra. Southwell e sua família. Há uma investigação em andamento e estou ansiosa para receber todas as informações."

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