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Por Crescer online


Tate Walker, da Carolina do Norte, Estados Unidos, é uma criança de 1 ano que sofre de anoftalmia — uma condição rara que significa que ele nasceu sem um ou ambos os olhos e com órbitas oculares menores. Por causa disso, o pequeno será submetido a um tratamento de alongamento das órbitas oculares, em uma tentativa de ajudá-lo a colocar próteses. Mas como os custos médicos são caros, seus pais estão pedindo ajuda financeira.

Tate nasceu sem olhos e pais estão arrecadando fundos para próteses oculares — Foto: Reprodução/Metro
Tate nasceu sem olhos e pais estão arrecadando fundos para próteses oculares — Foto: Reprodução/Metro

A princípio, quando Tate nasceu, os médicos não acharam que havia algo errado com a visão do bebê e garantiram aos pais Jahavier Walker, 25, e Ryan Walker, 29, que o que parecia um inchaço diminuiria em 12 horas. Mas quando ele finalmente abriu os olhos, 24 horas depois, não houve mudança. Foi então que um especialista o diagnosticou com anoftalmia, condição que afeta um em cada 100 mil bebês.

Segundo os pais, o pequeno é uma criança alegre — Foto: Reprodução/Metro
Segundo os pais, o pequeno é uma criança alegre — Foto: Reprodução/Metro

Ryan disse que a notícia foi como um "soco no estômago" e um choque total, já que todos os exames realizados antes do nascimento não mostraram problemas. "Foi um choque quando descobrimos. Todos os seus ultrassons estavam normais. Nada apareceu em nenhum dos exames, nada no exame de sangue. Ele estava um pouco inchado quando nasceu e disseram que iria melhorar nas próximas 10 a 12 horas. Disseram que assim que ele se acalmasse, provavelmente abriria os olhos. O inchaço diminuiu, mas ele não conseguia abrir os olhos", lembra.

“Às 21h da noite seguinte, eles nos deram a notícia de que ele havia nascido sem olhos. Foi como um soco no estômago. Nós não sabíamos nada sobre isso [e] nunca tínhamos ouvido nada sobre algo assim. Foi um turbilhão de emoções. Não podíamos fazer nenhuma pergunta porque não sabíamos o que fazer. Foi muito difícil ouvir, especialmente porque foi tão inesperado. Ele é um bebê tranquilo. Eu diria que 95% do tempo ele está rindo e querendo brincar", continuou o pai.

Tratamento de alto custo

Infelizmente, o tratamento de Tate é caro nos Estados Unidos. "Agora, eu e minha esposa o levamos junto em nossos trabalhos. Estamos tendo que pagar do bolso pelo seguro médico para ele, terapias, consultas médicas e outras consultas. O dinheiro extra que conseguimos economizar vamos ter que investir no tratamento de Tate – as terapias e as contas do hospital quando ele for internado. Eles querem que as órbitas tenham um certo tamanho para as próteses, então é nisso que estamos trabalhando agora", explicou.

"Estamos apenas tentando aprender mais sobre sua condição como pais. Dessa forma, podemos melhorar como pessoas e ajudá-lo da maneira que ele precisa. Só porque ele é cego não significa que ele não pode ter uma vida normal. É um pouco estressante, mas eu não mudaria nada porque esse é meu filho e eu faria qualquer coisa no mundo para fazê-lo melhorar", disse. Para ajudar a família, basta acessar a página de arrecadação de fundos via GoFundMe.

Tate com os pais — Foto: Reprodução/Metro
Tate com os pais — Foto: Reprodução/Metro

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