Educação
 

Por Giovanna Forcioni


Promover uma educação inclusiva é dever de todos nós – e os professores têm um papel fundamental nesse processo. Quando uma turma recebe um aluno com deficiência ou dificuldade de socialização, é preciso que os educadores saibam criar um ambiente em que todas as crianças se sintam acolhidas e respeitadas. Se esse esforço não acontece, nem sempre os pequenos se dão conta sozinhos de como devem agir para que o colega seja incluído nas atividades e nas dinâmicas de grupo. Por mais que tenham vontade de ajudar, elas necessitam orientação.

Síndrome de Down: lutas e conquistas no desafio por inclusão — Foto: Crescer
Síndrome de Down: lutas e conquistas no desafio por inclusão — Foto: Crescer

Foi o que mostrou um trabalho das universidades de Exeter e Cambridge (ambas na Inglaterra), feito com alunos de 6 a 8 anos. “Quando o aluno com deficiência chega, as crianças precisam ter espaço para fazer perguntas e, a partir dos questionamentos, trazermos respostas, criarmos reflexões e construirmos um espaço mais inclusivo no dia a dia, nas brincadeiras e nas interações”, diz a psicóloga e coordenadora educacional Viviane Faria, fundadora do ​​Instituto Cáue – Redes de Inclusão (PI).

Benefícios para todas as crianças

Um dos maiores problemas relacionados a crianças com deficiências é a falta de investimento em relação à escola. A maioria das instituições não tem a estrutura necessária, e isso pode prejudicar as possibilidades que a criança tem para melhorar seu desenvolvimento.

Há mais de dez anos, o Instituto Jô Clemente fechou a escola especial que mantinha e passou a apoiar a inclusão das crianças com deficiência nas escolas regulares. O acompanhamento das crianças que migraram para essas instituições, durante três anos, mostrou que elas se desenvolveram melhor do que as que optaram por outra escola especial.

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