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Por Crescer online


Alfred, um bebê de apenas 10 meses, quase morreu depois de comer um cogumelo que cresceu em um vaso de plantas, em sua casa, na Dinamarca. Depois do susto, Simone e Kenneth Ryle Thorsson, os pais dele, decidiram compartilhar sua história, como um alerta para que outras famílias tenham cuidado e não precisem viver experiências parecidas.

O bebê encontrou um cogumelo tóxico em vaso de plantas, dentro de casa — Foto: Reprodução/ 7 News
O bebê encontrou um cogumelo tóxico em vaso de plantas, dentro de casa — Foto: Reprodução/ 7 News

Simone havia notado o pequeno cogumelo na terra de um vaso dias antes, mas, na correria, acabou esquecendo de arrancá-lo de lá. Então, o pai, Kenneth, contou que viu o pequeno Alfred andando com um cogumelo meio comido na mão.

Em pânico, o pai de dois filhos raspou o que restava do cogumelo da boca de Alfred antes de ligar para a emergência e pedir orientações sobre o que fazer em caso de envenenamento. Ele ouviu que deveria correr para o hospital com o bebê, que começou a vomitar violentamente. A família chamou uma ambulância e, enquanto esperavam, a criança oscilava entre ficar consciente e inconsciente. “Nunca esquecerei a expressão no rosto da minha esposa”, disse Kenneth, em entrevista ao 7 News. Pareciam minutos intermináveis.

No hospital, os médicos descobriram que o cogumelo que Alfred tinha comido era venenoso e raro. O tratamento incluiu o bombeamento de carvão ativado, por meio de um tubo inserido na garganta do pequeno, na tentativa de impedir que o veneno se espalhasse.

O toxicologista Michael Robertson explicou que o cogumelo que Alfred comeu tinha toxinas que atacaram primeiro o sistema gastrointestinal, com náuseas, vômitos e diarreia. Se o bebê não tivesse recebido cuidados rápidos, ele poderia ter problemas renais por conta da desidratação. “Então, ele possivelmente teria um período de recuperação seguido por sintomas de toxicidade/insuficiência hepática”, afirmou.

Embora Alfred já apresentasse sinais de insuficiência renal quando foi internado no hospital, ele respondeu bem ao tratamento e, em 72 horas, voltou ao normal.

Simone e Kenneth agora querem aumentar a conscientização para que outros pais procurem cogumelos em casa e evitem que as crianças os encontrem. “Kenneth e eu presumimos que dentro de casa era um espaço seguro e que os cogumelos venenosos só viveriam na natureza e nas florestas”, disse Simone. “Portanto, queria deixar um lembrete aos pais, para que cuidem regularmente dos cogumelos em suas plantas de dentro de casa”, aconselhou.

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