• Giovanna Forcioni
Atualizado em
Grávida com xícara de chá (Foto: Ivan Samkov/Pexels)

 (Foto: Ivan Samkov/Pexels)

Depois que o teste de gravidez dá positivo, não é apenas com o que é colocado no prato que a  futura mãe deve se preocupar. Algumas bebidas, como as alcoólicas e os refrigentes, podem trazer alguns danos — seja para a saúde da mãe, seja para o desenvolvimento do bebê — e devem ser riscadas da alimentação. Outras, no entanto, devem ser consumidas com moderação. Veja a lista abaixo e, na dúvida, consulte sempre um especialista.

337 PRD Gravidez Antes de se servir  (Foto: Foto: Getty Images)

(Foto: Foto: Getty Images)

1. Bebidas alcoólicas

Além de aumentar as chances de quedas e acidentes, pode afetar o desenvolvimento do bebê. Por serem bastante calóricas, fazem com que a mãe coma menos e tenha sua nutrição prejudicada. Com isso, a placenta envelhece mais rápido, o bebê cresce menos e pode até acontecer um parto prematuro. Devem ser cortadas de vez da dieta.

337 PRD Gravidez Antes de se servir (Foto: Getty Images)

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2. Café
Não é preciso ser tão radical. Apesar de alguns estudos apontarem para uma relação entre consumo de café e perda gestacional, por exemplo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o American College of Obstetricians and Gynecologists defendem que até 200 ml de café por dia seria considerado um “nível seguro”. Grávidas que consomem mais do que isso precisam rever o hábito e diminuir a ingestão de cafeína.

337 PRD Gravidez Antes de se servir (Foto: Getty Images)

(Foto: Getty Images)

3. Chás
A lista de chás contraindicados é grande. O de hibisco, por exemplo, pode estimular sangramentos; o preto e o mate podem causar contrações uterinas… Já os de erva-doce e erva-cidreira estão liberados. Consulte sempre o obstetra antes de consumir.

337 PRD Gravidez Antes de se servir (Foto: Getty Images)

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4. Refrigerantes
Não são saudáveis nem indicados em qualquer fase da vida, inclusive na gravidez. Por conter grande concentração de açúcares e aditivos químicos, como corantes e conservantes, causam picos de glicemia e aumentam o risco de diabetes gestacional.

Fontes: Carla Delascio,  ginecologista e obstetra especializada em nutrologia do Centro de Medicina Integrativa do Hospital e Maternidade Pro Matre (SP); Sérgio Hecker Luz e Renato Ajeje, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo)

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