A historiadora Lilia Schwarcz lança livro Direito à memória – arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos que celebra exposição na Casa Zalszupin, em São Paulo. O local reúne 182 obras de arte e 18 peças de design que compõem a mostra homônima, aberta em março, para tratar da 1ª Constituição Brasileira, que completa 200 anos.
A exibição, também curada por Lilia, homenageia artistas afro-brasileiros e indígenas, destacando também a presença feminina em suas expressões artísticas. Em um diálogo vibrante com a arquitetura modernista de Jorge Zalszupin, a mostra transforma a Casa em um espaço de encontro entre tradições culturais diversas.
O ano de 2024 marca o bicentenário da Primeira Constituição Brasileira, imposta pelo Imperador Pedro I. Ao pensar nisso, a exposição e publicação visam corrigir essa invisibilidade histórica de grande parte da população, revisitando vozes e culturas anteriormente negligenciadas.
![Em diálogo com a arquitetura de Jorge Zalszupin, a exposição dá lugar para um encontro entre tradições culturais diversas — Foto: Ruy Teixeira / Divulgação](https://cdn.statically.io/img/s2-casaejardim.glbimg.com/JE6JzOQP2eW3eppAvdNHXzW27uY=/0x0:1400x2100/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2024/V/6/aCjSCeQtWwCVaNR3SeuQ/mostra-casa-zalszupin-sp.jpg)
Serviço Direito à memória – arte afro-brasileira, indígena e outros modernismos
Quando: até 22 de junho.
Onde: Casa Zalszupin, R. Dr. Antônio Carlos de Assunção, 138 — Jardim América, São Paulo.
Horário: 10h30 as 18h.
Ingressos: Gratuito, visitas sob agendamento.