Artesanato

Por Rosana Ferreira

O tear manual, uma ferramenta milenar, tem papel fundamental na história da humanidade. Usado para produzir vestimentas em uma época onde não havia indústria, a técnica volta à cena, principalmente na decoração, e traz um resgate que envolve arte e tradição.

Pensando nisso, produzimos um miniguia, explicando o que é, tipos, valorização da cultura e sustentabilidade, além de alguns nomes e marcas brasileiros que trabalham e valorizam com a arte.

O que é?

Tear é uma ferramenta de entrelaçamento usada por artesãos para criar peças a partir de nós ou pela passagem de fios, tomando como base uma malha ortogonal. A estrutura é composta por um chassi ou quadro, em que fios verticais (de urdume) e horizontais (de trama) se entrelaçam para criar tecidos feitos de materiais diferentes com uma variedade de padrões e design.

Tear de pente liço é um tipo de instrumento usado para confeccionar tapeçarias — Foto: Scheila Eggert / Acervo pessoal
Tear de pente liço é um tipo de instrumento usado para confeccionar tapeçarias — Foto: Scheila Eggert / Acervo pessoal

Tipos

Há vários tipos de tear manual e cada um tem suas próprias características para criar diferentes tipos de tecidos e padrões. A escolha depende do modelo de tecido que se espera produzir e das técnicas desejadas.

Basicamente, existem dois grupos de teares, o vertical e o horizontal. "No Oriente, usa-se os dois tipos. No Brasil, o mais usado é o horizontal e alguns poucos verticais para fazer tapeçarias", diz Francesca Alzati, diretora da by Kamy.

  • Vertical: nó por nó, o desenho vai surgindo no tear vertical e o artesão vai se deslocando no mesmo sentido da urdidura, podendo até usar andaimes para acompanhar o crescimento da peça. "Quanto mais nós, mais precioso é o desenho – e existem mais de 50 tipos", explica a diretora da ByKamy. Segundo ela, este tipo de tear permite uma grande variedade de desenhos (animais, vegetais, simbologias e abstrações) no mais refinado tipo de tecitura, pois usa matérias-primas mais nobres e naturais, como seda, algodão e fibras vegetais naturais – por exemplo, hemp, aloe e bambu.
  • Horizontal: os teares horizontais são os mais utilizados no Brasil, espalhando-se por aqui desde o século 19 e, atualmente, é o mais difundido pelo mundo. "Neles é possível produzir desde pequenas peças – bordados, panos de prato, mantas, toalhas de mesa e colchas de cama, por exemplo – a tapetes de até 6 m de largura pelo comprimento que desejar", complementa Francesca.

Aplicações

  • Indústria Têxtil: usados ​​em larga escala para produzir roupas, tecidos para decoração, enxoval de cama, toalhas, panos de partos e outros produtos têxteis.
  • Artesanato: além do uso industrial, os teares são frequentemente utilizados por artesões e entusiastas da tecelagem como um meio de expressão artística. Tecidos exclusivos, tapeçarias, bordados e itens decorativos feitos à mão provém dessa técnica.
  • Moda: designers de moda também recorrem à tecelagem de tecidos exclusivos para criar peças de roupa únicas e inovadoras.
  • Decoração de interiores: os itens produzidos em teares são frequentemente usados ​​em decoração, incluindo tapetes, cortinas, mantas, almofadas e uma gama de opções que valorizam o produto artesanal e artístico nos interiores.

As peças produzidas em tear manual são valorizadas no décor, como as mantas, que trazem textura e aconchego aos ambientes. Estas são da Pia Laus — Foto: Arq.verso / Divulgação
As peças produzidas em tear manual são valorizadas no décor, como as mantas, que trazem textura e aconchego aos ambientes. Estas são da Pia Laus — Foto: Arq.verso / Divulgação

Arte, cultura e sustentabilidade

As peças artesanais feitas em tear manual vêm ganhando novos admiradores nos últimos anos e não faltam motivos para isso. Aconchegantes, são feitas com materiais naturais, um verdadeiro convite ao tato com suas ricas texturas. "Penso que uma tapeçaria dentro de casa é sinônimo de afeto, uma escolha para deixar o ambiente acolhedor", diz Scheila Eggert, à frente da marca Fiõm Ateliê, que produz tapeçarias.

Para Iza Andare, idealizadora da marca Tapetes by Iza, falar sobre artesanato brasileiro é contar a nossa história. "Ao adquirir uma peça de tear, além de ter um objeto de decoração exclusivo, você também está apoiando e preservando uma forma de arte e os artesãos que a perpetuam. É sobre não deixar a nossa cultura ser esquecida. O processo manual é sempre único", afirma.

Já Francesca acredita que o crescimento do interesse pelos produtos feitos em teares é impulsionado principalmente por uma reconexão com a nossa essência. "O têxtil faz parte do DNA da humanidade: quando não havia indústria, as roupas eram feitas pelas próprias pessoas e se vestir era um luxo. Com a industrialização e a popularização das fibras sintéticas, esse interesse pelos teares diminuiu, mas volta à medida que cresce o apreço pelo o feito à mão e com os elementos da própria natureza", declara.

Por este caminho está ainda a questão da sustentabilidade, já que os produtos resultantes dessa produção em teares manuais geralmente são feitos com materiais naturais e, muitas vezes, de descarte ou reúso. "O tear está alinhado com a questão sustentável devido ao seu baixo impacto ambiental; é algo que não 'se liga na tomada'! E isso é cada vez mais raro atualmente", diz Izadora.

Francesca enxerga um grande potencial nos teares para recuperar tapetes antigos, feitos no tear vertical (anodado). A by Kamy, por exemplo, usa as fibras de velhos tapetes, que não podem ser mais usados, para restaurar em teares pequenos (de preguinhos), reconstituindo a urdidura deles. "É uma forma de recuperar a ancestralidade – e a riqueza – dos tapetes", acredita.

Sem contar que a demanda por este tipo de produção cria oportunidades para comunidades menos favorecidas, tanto para gerar renda com a confecção das peças, como para a manutenção da cultura. A marca Pia Laus, por exemplo, tem alguns projetos sociais, como em sua filial, em Resende Costa (MG), cidade que mantém como riqueza cultural a tradição do tear manual ao passar dos anos.

A empresa se propõe a inovar a técnica, criar novos pontos e desenhos, sempre respeitando a história existente no local e conta com este grupo formado por homens com idade próxima dos 20 anos. Outro exemplo é o Teamar, em São Francisco do Sul (SC), projeto desenvolvido pela Prefeitura da cidade, que identifica pessoas em situação de vulnerabilidade e oportuniza o aprendizado da arte do tear.

Profissionais e marcas para ficar de olho

Scheila Eggert | Fiõm Ateliê

Scheila Eggert com suas peças de arte têxtil, que produz em tear manual para sua grife Fiõm — Foto: Acervo pessoal / Divulgação
Scheila Eggert com suas peças de arte têxtil, que produz em tear manual para sua grife Fiõm — Foto: Acervo pessoal / Divulgação

Nascida em Jaraguá do Sul e radiada em Joinville (SC), Scheila Eggert começou a tecer em 2018, durante uma disciplina na faculdade de Artes Visuais. "O tear me encantou de imediato; eu era uma das poucas alunas empolgadas para as aulas de tecelagem em um sábado de manhã", lembra Scheila. Quando estava finalizando a faculdade, começou a pesquisar para o seu TCC sobre a produção de arte têxtil feminina no estado de Santa Catarina. "Ter o conhecimento teórico me ajudou a compreender qual era o papel da tapeçaria no cenário nacional", diz.

A Fiõm, termo que vem da junção das palavras “fio” e “som”, surgiu em 2020, no início da pandemia. Em geral, os materiais que usa em suas tapeçarias são algodão, lã natural, juta e fios de algodão reciclável, mas está sempre atenta às possibilidades. "Já aconteceu de uma corda me chamar atenção em uma visita a uma agropecuária e a utilizei em uma produção. Perceber a sutileza dos materiais pode render bons resultados e texturas inusitadas", conta a artista.

Scheila usa as técnicas de tecelagem em tear manual de pente liço – uma estrutura de madeira onde os fios são esticados paralelamente (chamado urdidura), em seguida é feita a trama, que são os fios na horizontal e vão construindo o trabalho. "Toda energia para o trabalho ser construído provém do corpo do artesão. É uma técnica que não envolve somente as mãos, é preciso ter atenção e olhar concentrado. Todo esse processo é bem lento e pode levar dias para fazer uma única peça", explica.

Outra técnica que usa é a tufagem, realizada com a pistola elétrica chamada tufting gun, na qual é preciso ter uma tela esticada, onde os fios são dispostos. Embora seja feito com um equipamento elétrico, o processo, ainda sim, é lento, com ajustes em todos os momentos, além de o equipamento ser pesado, o que requer várias pausas para não ficar com dor nas mãos. "Mas o resultado final é lindo e compensa todo o esforço", garante.

Atualmente, ela concilia as encomendas de tapeçaria, que são vendidas em seu site, com o trabalho em sala de aula como professora de Artes em meio período. "Sigo satisfeita e feliz com os resultados que tenho alcançado e animada com o cenário nacional que a tapeçaria contemporânea tem ganhado", afirma.

Izadora Andare | By Iza

Iza Andare, criadora da marca de tapetes By Iza, feitos em tear manual — Foto: Luiza Florenzano / Divulgação
Iza Andare, criadora da marca de tapetes By Iza, feitos em tear manual — Foto: Luiza Florenzano / Divulgação

A mineira Izadora Andare se mudou para São Paulo com apenas 17 anos para fazer faculdade de Design de Interiores pela faculdade Belas Artes. Assim que se formou, permaneceu na cidade e mergulhou de cabeça no mundo das obras e dos projetos de decoração. "Mas sempre que chegava a hora de escolher um tapete para os meus clientes, era um verdadeiro desafio", lembra.

Há quase 7 anos, ela conta que era muito comum encontrar apenas tapetes feitos em máquinas, com materiais sintéticos e muitos importados. "Eu sentia que faltava algo que desse orgulho. Uma peça realmente especial e que fosse a cereja do bolo", diz.

Além de diferente, ela queria que fosse sustentável, feito à mão e, claro, no Brasil. Foi nesse momento que recorreu às suas raízes em Minas Gerais para encontrar alguém que pudesse transformar em realidade os tão sonhados tapetes 100% artesanais. "Fiz um teste com uma tecelã que conhecia e ficou sensacional! Ela tinha a técnica e eu o design, então foi a combinação perfeita", compartilha.

No começo, ela fazia os tapetes somente para seus clientes das obras e dos projetos, mas o sucesso foi tanto que, em poucos meses, não conseguiu mais dar conta e apostou nos tapetes. Hoje, a marca By Iza tem mais de 20 artesãos colaborando e produzindo peças, que vende em seu site e envia para todo o Brasil.

A novidade é que desde de janeiro passado, Izadora está morando na Suíça, para onde está levando seus tapetes produzidos, na maioria, com fios naturais, como o algodão reciclado e o sisal, que vêm da Bahia. O fio sintético que utiliza é a corda náutica, feita também de maneira reciclável, com garrafa PET na composição. "Busco estar sempre em harmonia com a nossa maior casa, o planeta."

Jordan Laus Leal e Tanara Hannich | Pia Laus

Tanara Hannich e Jordan Laus Leal criaram a Pia Laus, marca que trabalha com materiais sustentáveis aplicados em técnicas como o tear — Foto: Fernando Coelho / Divulgação
Tanara Hannich e Jordan Laus Leal criaram a Pia Laus, marca que trabalha com materiais sustentáveis aplicados em técnicas como o tear — Foto: Fernando Coelho / Divulgação


Em 2020, Jordan Laus Leal, sócio fundador da marca, que possui expertise de mais de 20 anos no mercado de resíduos têxteis, conheceu Tanara Hannich, hoje, sua sócia e diretora criativa da marca. Ela, que fez a sua carreira trabalhando como executiva para grandes conglomerados da moda nacional e internacional, já não acreditava mais naquele formato de negócio proposto pela indústria, na sua opinião, ambiental e economicamente insustentável. Assim, unidos pelo objetivo de construir sustentabilidade social e ambiental, somaram seus conhecimentos para que a Pia Laus deixasse de ser um projeto e se tornasse uma marca.

"A empesa nasceu do sonho de criar uma solução sustentável para o descarte abundante dos resíduos da indústria têxtil, minimizar os impactos negativos ao meio ambiente e trazer à tona uma remuneração justa aos artesãos", diz Tanara.

Por isso a escolha é somente por matérias-primas sustentáveis. São fios naturais como o algodão certificado, a seda feita a partir de casulos que não atingiram o tamanho mínimo para ir para a indústria da moda, a lã de ovelha e, principalmente, os fios desfibrados, que nascem a partir do resíduo do corte da indústria da moda e vão para o tear manual. Outras técnicas manuais e ancestrais também são aplicadas, como o crochê, o tricô e o macramê.

A marca é comercializada em todo o Brasil, em lojas multimarcas de mobiliário, decoração e cama e banho.

by Kamy

Tapete Salvador em tear manual, da by Kamy, feito com taboa e algodão — Foto: Kadu Lopes / Divulgação
Tapete Salvador em tear manual, da by Kamy, feito com taboa e algodão — Foto: Kadu Lopes / Divulgação

A by Kamy é uma das marcas fomentadoras do tear nacional, já que comercializa peças produzidas pelas oficinas mais tradicionais do Brasil e também tem suas próprias criações feitas totalmente à mão neste tipo de técnica.

"Ao gerar demanda em torno dos teares, a marca estimula o interesse não só pela arte, mas também pelo ofício, atraindo novos talentos para as oficinas de modo que a roda dos teares continue girando através das gerações", diz Francesca Alzati, diretora da marca.

Para se diferenciar neste segmento do mercado, a empresa se especializou em personalização e variedade dos tapetes. Dessa forma, é possível tirar do papel uma ideia para ser confeccionada em tear sob medida na cor, fibra e trama que a pessoa escolher – dentre as opções disponíveis no momento da encomenda – na medida desejada com largura máxima de até 5 m.

Esse tipo de produto tem demanda. Segundo a diretora, os teares correspondem a quase 80% do que é tecido pelos artesãos da by Kamy, que ajudam a manter a tradição no Brasil. "O tear atravessou gerações de famílias e ainda é o sustento de muitos artesãos. Precisamos manter essa arte viva e entendemos que isso se conecta com o aspecto social da sustentabilidade", diz Francesca.

Luiza Caldari

Luiza Caldari com a série de oito tapeçarias com mesmo desenho e medidas em cores diferentes — Foto: Reprodução / Instagram
Luiza Caldari com a série de oito tapeçarias com mesmo desenho e medidas em cores diferentes — Foto: Reprodução / Instagram

Formada em Desenho de Moda, a paulista Luiza Caldari trabalhou como estilista para várias grifes antes de enveredar pela tapeçaria, que surgiu em seu caminho primeiramente como válvula de escape criativa.

Radicada no sul há 11 anos, desde quando começou a trabalhar com uma grande marca nacional, ela "dá asas" à arte têxtil manual nas horas vagas, de onde resultam peças criativas inspiradas nas suas vivências cotidianas, leituras, viagens, família e amigos.

A tapeçaria, que começou de maneira despretensiosa e autodidata, ganhou importância no seu portfólio de trabalho. Defensora do slow design, a artista cria peças de lã a fim de se comunicar com o mundo e "abraçar os olhos" de quem interage com seu trabalho.

Dentro dessa prática, ela foi experimentando diversas possibilidades. Hoje, trabalha com técnicas de tecelagem manual, em tear de pregos, pedal e pente liço, e tufagem, usando as fibras de lã natural devido à maleabilidade dos fios e o aspecto aconchegante que traz ao produto final.

Sustentável, seu trabalho não desperdiça nada. Para aproveitar o que sobra das produções diárias, Luiza costuma criar peças em série 100% a partir desses resíduos. O que produz está disponível em seu site e, em paralelo, ela ministra cursos de tapeçaria em tear.

Marília Carvalho, Sofia Bombig e Vitória Prado | Koord

As sócias Vitória Prado, Marília Carvalho e Sofia Bombig, da marca de tapetes Koord, apostam em tear manual e estampas autorais — Foto: Rerprodução / Instagram
As sócias Vitória Prado, Marília Carvalho e Sofia Bombig, da marca de tapetes Koord, apostam em tear manual e estampas autorais — Foto: Rerprodução / Instagram

Marília Carvalho, Sofia Bombig e Vitória Prado se juntaram com a vontade de aliar arte e criatividade para criar tapetes autorais, mas com os olhos voltados para a questão socioambiental e comunidades parceiras. Assim nasceu a Koord, que oferece tapetes feitos com matéria-prima sustentável, o algodão reciclado.

Dessa forma, os resíduos de algodão proveniente de descartes da indústria têxtil são transformados em fios usados, que passam pelas mãos das tecelãs parceiras, que tecem os tapetes com base na técnica do Kilim – originária da atual Turquia.

As sócias explicam que o nome da marca significa "cordão" em Africâner, o que "reflete nossa paixão por fomentar a arte da tapeçaria artesanal brasileira, o aproveitamento de matéria-prima reciclada e a expressão pessoal por meio de uma decoração intencional e sustentável".

Tanto nas lojas físicas como via WhatsApp, o cliente é acompanhado em todas as etapas, desde a seleção do tamanho e tabela de cor ao desenvolvimento de amostras digitais, para que o produto seja personalizado.

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