1) O documento fornece instruções sobre procedimentos de montagem, operação e segurança para a irrigação por fertirrigação na safra 2012/2013 da Noble Bioenergia.
2) A empresa estima moer 3 milhões de toneladas, produzir 5 milhões de sacos de açúcar e 91.000 m3 de etanol na safra.
3) As instruções destacam a importância de evitar vazamentos, manter a rede sempre alinhada e seguir protocolos de segurança ao montar e operar os equipamentos.
O documento apresenta um fluxograma de uma usina de açúcar e álcool, descrevendo os principais processos de produção. Apresenta também as soluções da Tec Tor para equipamentos como freios, limitadores de torque e contra-recuos utilizados nessas usinas. Por fim, descreve o Sistema de Monitoramento de Sobre Torque para a proteção dos acionamentos de moendas.
O documento descreve os principais tipos de evaporadores usados para concentrar soluções por evaporação do solvente, incluindo evaporadores de filme descendente, ascendente e de camada fina. Discute fatores importantes como transferência de calor, qualidade do produto final e prevenção de corrosão. Também resume o processo típico usado para concentrar sumo de laranja, envolvendo evaporadores de múltiplos efeitos e arrefecimento rápido.
O documento discute o processo de fabricação do iogurte, incluindo suas matérias-primas, classificações, seleção do leite, testes, equipamentos necessários e as etapas do processamento, como pasteurização, fermentação e resfriamento.
Este documento descreve os procedimentos para criação e controle de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em uma empresa. Ele define POPs como documentos que descrevem rotinas de trabalho e estabelece diretrizes para redação, aprovação, distribuição e atualização de POPs.
O documento discute os tipos e usos de resíduos agroindustriais. Apresenta os principais tipos de resíduos vegetais e animais e como eles podem ser convertidos em subprodutos para alimentação humana e animal, agricultura, medicina e outros fins. Também aborda a bioutilização dos resíduos e a importância da valorização integral da biomassa.
O documento discute o índice crioscópico do leite, que é a temperatura em que o leite congela e é proporcional ao teor de lactose e sais minerais. Um índice crioscópico mais alto indica fraude por adição de água. O documento explica como medir esse índice usando um crioscópio e a importância desse parâmetro para avaliar a qualidade do leite.
O documento explica como calcular a taxa de produção de vapor em função da taxa de injeção de combustível em caldeiras. É necessário saber a pressão ou temperatura do vapor, a temperatura da água que entra, o poder calorífico do combustível e a eficiência da caldeira. A taxa de injeção de combustível é calculada usando a diferença de entalpia do vapor e da água, dividido pelo poder calorífico do combustível e pela eficiência da caldeira.
O documento descreve o processo de pasteurização do leite, incluindo a composição do leite, tipos de pasteurização, equipamentos usados e etapas do processo como ordenha, resfriamento, pasteurização e envase. A pasteurização é essencial para eliminar microrganismos patogênicos e aumentar a vida de prateleira do leite.
O documento fornece especificações técnicas de um guindaste hidráulico telescópico truck crane. A capacidade é de 30 toneladas a 3 metros de altura. O sistema hidráulico é alimentado por uma bomba tripla acionada pela tomada de força do caminhão. O documento também lista vários dispositivos de segurança incluindo medidor de carga, freios e travas.
O documento discute a qualidade do leite e do queijo, destacando a importância da higiene na ordenha, no acondicionamento e transporte do leite, e nas instalações de processamento para evitar doenças. Também aborda as exigências sanitárias para a comercialização de queijos artesanais feitos com leite cru.
Modulo 02 fluxograma de fabricação do açúcarconfidencial
O documento descreve as etapas do processo de fabricação de açúcar em uma central de álcool, incluindo: preparo e extração da cana-de-açúcar, tratamento do caldo, evaporação, cristalização, centrifugação, secagem e acondicionamento do produto final. As principais etapas são a preparação e extração da sacarose da cana, o tratamento do caldo para remover impurezas, a concentração do caldo por evaporação, a cristalização da sacarose e a separação dos cristais do mel.
O documento discute os processos de secagem do leite, descrevendo métodos como secagem por cilindros, sistema Büttner, secador rotativo, leito do jorro e spray dryer. Apresenta também informações sobre a composição do leite e diferentes espécies, além da importância do processamento do leite.
1) A cadeia produtiva de suínos precisa se adaptar continuamente às novas exigências regulatórias de proteção ambiental, bem-estar animal e segurança alimentar para manter a competitividade internacional.
2) Embora o colesterol seja essencial para o funcionamento do corpo, altos níveis sanguíneos podem aumentar o risco de doenças cardíacas. No entanto, o consumo moderado de carne suína não eleva significativamente os níveis de colesterol em pessoas saudáveis
Ferias exercicios .:. www.tc58n.worpress.comClaudio Parra
O documento contém recibos de pagamento de férias de vários funcionários, com informações sobre salário-base, dependentes, cálculo de férias, abono pecuniário, INSS e outros descontos.
O documento fornece instruções sobre tratamento de piscinas. Ele explica a importância do tratamento da água para mantê-la limpa, saudável e balanceada. Detalha os procedimentos diários, semanais e mensais necessários para manter a qualidade da água, incluindo filtragem, desinfecção, teste de pH e dosagem correta de produtos químicos. Também alerta sobre medidas de segurança ao manipular produtos químicos.
O documento discute a técnica de fertirrigação, incluindo suas vantagens como melhor aproveitamento dos equipamentos de irrigação e distribuição uniforme dos fertilizantes, e desvantagens como custo inicial elevado e entupimento da tubulação. Detalha os principais componentes do sistema como injetores e bombas, métodos de injeção, e considerações sobre a nutrição das plantas e fertilizantes utilizados.
Este documento fornece informações sobre irrigação e drenagem para cursos de agronomia. Apresenta métodos de irrigação como aspersão, irrigação localizada, pivô central e sulcos de infiltração. Discute componentes dos sistemas de irrigação e dimensionamento hidráulico.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de aspersores usados em sistemas de irrigação por aspersão, incluindo sua operação, ângulo de ação, pressão de operação, alcance do jato e hidráulica. É explicado como escolher o diâmetro correto de uma canalização porta-emissores para manter a variação de pressão abaixo de 20%.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoRobson de Aguiar
O documento descreve sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão utilizados na agricultura de precisão, incluindo seus componentes e tipos de emissores. Também discute o conceito de fertirrigação, suas vantagens e limitações, e os tipos de injetores usados para aplicar fertilizantes juntamente com a irrigação.
O documento discute técnicas de irrigação e manejo da água no solo para agricultura. Ele descreve métodos de irrigação como irrigação por superfície, aspersão e localizada. Também discute como o manejo da água deve ser baseado nas condições do solo, da planta e do clima para fornecer água de forma eficiente e produtiva.
1. O documento descreve o sistema de irrigação por aspersão, incluindo seus principais componentes e aplicações na agricultura.
2. É destacado que a aspersão é uma técnica que visa suprir a demanda hídrica das culturas simulando uma chuva intensa e uniforme através de jatos de água pulverizados.
3. São apresentados exemplos de culturas irrigadas como o milho e discutidos aspectos técnicos e legais da irrigação no Estado do Rio de Janeiro.
O documento discute os métodos de fertirrigação, incluindo suas vantagens como distribuição uniforme de fertilizantes, economia de mão-de-obra e custos, e maior eficiência na absorção de nutrientes pelas plantas. Também aborda limitações como a necessidade de pesquisas sobre dosagens adequadas para diferentes culturas no Brasil.
Este documento discute os métodos e benefícios da irrigação e quimigação na agricultura. Aborda os principais métodos de irrigação como superfície, aspersão e localizada. Também explica o que é quimigação e como aplicar fertilizantes e agrotóxicos via sistema de irrigação, trazendo vantagens como uniformidade e economia. Por fim, apresenta o sistema de irrigação da UFMS que monitora e recomenda irrigações de forma racional.
O documento discute técnicas de irrigação para modificar as condições agrícolas de uma região. A irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e inclui métodos como irrigação por superfície, por aspersão e localizada. O documento também fornece estatísticas sobre irrigação no Brasil, como os 5,5 milhões de hectares irrigados e os principais estados e culturas.
O documento discute os conceitos e aplicações da fertirrigação em fruticultura. A fertirrigação envolve fornecer fertilizantes dissolvidos na água de irrigação de acordo com as necessidades nutricionais das plantas. Isso permite o fornecimento controlado de nutrientes diretamente na zona de absorção das raízes. O documento também discute fatores como a análise da solução do solo e a influência do pH na disponibilidade de nutrientes.
O documento discute a agricultura irrigada no Brasil e no mundo. Ele explica que a irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e fornecer água para as plantas no momento certo. Também apresenta estatísticas sobre as áreas irrigadas e culturas no Brasil, além de discutir diretrizes e gargalos para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada no país.
O documento discute a irrigação na agricultura, definindo-a como a técnica de fornecimento controlado de água para as plantas. Apresenta a importância da irrigação para a produção agrícola brasileira e os principais métodos utilizados, como superfície, aspersão e localizada, destacando vantagens e desvantagens de cada um.
Este capítulo introduz o estudo da irrigação, definindo-a como a aplicação artificial de água ao solo para suprir a falta ou má distribuição de chuvas. Discute brevemente o histórico e desenvolvimento da irrigação no Brasil e no mundo. Apresenta os objetivos da irrigação de fornecer umidade adequada às plantas de forma uniforme e eficiente, sem prejudicar a fertilidade do solo. Finalmente, lista os principais fatores necessários para prover as culturas de água, como energia, água, mão-de-obra e infra
Este manual apresenta os métodos e equações necessárias para projetar sistemas de irrigação Santeno. Inclui cálculos para determinar o tempo de irrigação necessário baseado na evapotranspiração da região, além de equações para dimensionar componentes hidráulicos como laterais, terciárias e primárias, considerando perdas de carga. Também fornece tabelas de referência para auxiliar nos cálculos.
Hidraulica basica para projetos irrigação de paisagismoEdson Coelho
O documento discute conceitos básicos de hidráulica como água, pressão, pressão estática, pressão dinâmica e perda de carga. Explica métodos de cálculo de vazão, velocidade, perda de carga e apresenta exemplos numéricos de projetos de irrigação.
Este documento fornece uma introdução aos princípios básicos da hidráulica, incluindo definições de pressão, leis de Pascal e conservação de energia. Também discute os tipos de fluidos hidráulicos e seus componentes, como aditivos para lubrificação e inibição de oxidação.
Este documento apresenta um resumo de acidentes e doenças do trabalho ocorridos entre 2006 e 2014. Os acidentes estão categorizados por agente de risco, incluindo agentes químicos, elétricos, impacto/contato e incêndio/explosão. Para cada ano são descritos diversos acidentes graves e mortais ocorridos no trabalho em razão desses riscos.
O documento discute sistemas de irrigação para projetos paisagísticos e campos esportivos no Brasil. Ele descreve os principais componentes destes sistemas, incluindo aspersores, válvulas, painéis de controle e sua instalação. Além disso, fornece detalhes sobre o dimensionamento destes sistemas para garantir a distribuição uniforme da água.
O documento fornece instruções sobre projetos de irrigação para jardins já existentes e novos jardins. Ele descreve os passos para levantamento do local, seleção de aspersores, cálculo de vazão, traçado de redes hidráulicas e elétricas, e especificações para garantir pressão adequada. Também apresenta regras sobre perda de carga, vazão máxima e velocidade da água.
Este documento fornece instruções sobre o uso e manutenção de bombas de piscina da marca BM-SUPER. Descreve os componentes das bombas, condições de operação, instalação elétrica e hidráulica, problemas comuns e medidas a serem tomadas, e detalhes sobre a garantia.
Este documento fornece instruções para instalação, operação e solução de problemas de bombas periféricas Dancor modelos DP-60 e DP-80. Inclui detalhes sobre instalação elétrica e hidráulica corretas, características técnicas dos modelos, causas comuns de problemas e informações sobre a garantia.
Aquecimento Gás para Residência e Piscina - Show de PiscinasShow de Piscinas
O documento fornece instruções para instalação e uso de uma sauna a gás. Detalha os componentes do produto, como tubulação de vapor e entrada de gás. Inclui diretrizes para construção do ambiente e posicionamento da sauna. Explica como acionar e desligar o gerador, além de recomendações de manutenção e solução de problemas.
Este documento fornece instruções sobre a operação e manutenção de bombas de piscina da marca BM-SUPER. Detalha as características e componentes das bombas, condições de operação, instalação elétrica e hidráulica, problemas comuns e medidas a serem tomadas, e informações sobre a garantia.
Este documento fornece informações técnicas sobre bombas de processo auto-escorvantes da linha OMEL modelo UND/II-AE, incluindo suas características, aplicações, ciclo de escorva, critérios de instalação e especificações técnicas.
1. O documento descreve os sistemas mecânicos e elétricos de veículos, incluindo motor, arrefecimento, partida, câmbio, embreagem, alternador e bateria. 2. Ele lista possíveis problemas em cada sistema e dicas de manutenção. 3. O documento parece ser um guia geral sobre como funcionam os principais componentes de um veículo e o que fazer em caso de falhas.
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 sist...Thiago Huari
O documento fornece instruções para serviços no sistema de combustível, incluindo diagnose de defeitos, remoção e instalação do carburador, desmontagem e montagem do carburador, ajuste do nível da bóia e especificações técnicas.
Manual de serviço cg125 titan ks es kse cg125 cargo (2002) cabecoteThiago Huari
Este documento fornece instruções para serviços no cabeçote e válvulas de um motor, incluindo diagnóstico de defeitos, teste de compressão, remoção e inspeção do cabeçote, substituição de guias de válvulas, e especificações.
Manual de serviço cg150 titan ks es esd cabecoteThiago Huari
Este documento fornece instruções para serviços no cabeçote e válvulas de um motor, incluindo diagnóstico de defeitos, teste de compressão, remoção e inspeção do cabeçote, substituição de guias de válvulas, e especificações.
1) O documento fornece instruções sobre operação, manutenção e inspeção de torres de resfriamento da linha SCT da SEMCO BAC.
2) Inclui detalhes sobre procedimentos de start up, funcionamento, parada sazonal e um programa de manutenção preventiva.
3) Também fornece informações sobre componentes como bacia de água, válvula de reposição, mancais do ventilador, tratamento da água e avisos de segurança.
Manual de serviço cg125 titan ks es cg125 cargo cabecoteThiago Huari
Este documento fornece instruções para serviços de manutenção no cabeçote e nas válvulas de um motor, incluindo: teste de compressão, remoção e inspeção do cabeçote, substituição de guias de válvulas, especificações e ferramentas necessárias.
Este documento descreve os sistemas de ar e canaletas de fundido da Caldeira de Recuperação Guaíba 1 da CMPC Celulose Riograndense. Inclui detalhes sobre a distribuição e limpeza do ar primário, secundário e terciário, assim como características e procedimentos de limpeza das quatro canaletas de fundido.
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 sistcombThiago Huari
O documento fornece instruções para serviços no sistema de combustível de uma motocicleta, incluindo diagnóstico de defeitos, remoção e montagem do carburador, ajustes e especificações.
Trocador de calor industrial, fabricação ,montagem e finalidade, aplicação, tipos, locais de utilização, funcionamento, riscos operacionais, princípios de falha, classificação, fluidos utilizados, mecanismo de acionamento, manutenção, planejamento, consumo de energia, eficiência energética, vida util de utilização do produto conforme operação,Em um trocador de armazenamento, os ambos fluidos
percorrem alternativamente as mesmas passagens de
troca de calor,O trocador de tubo duplo consiste de
dois tubos concêntricos.
• Um dos fluidos escoa pelo tubo
interno e o outro pela parte anular
entre tubos, em uma direção de
contra fluxo.
• Este é talvez o mais simples de todos
os tipos de trocador de calor pela fácil
manutenção envolvida. É geralmente
usado em aplicações de pequenas
capacidades,rocador de calor em serpentina
• Este tipo de trocador consiste em uma ou
mais serpentinas (de tubos circulares)
ordenadas em uma carcaça.
• Uma grande superfície pode ser
acomodada em um determinado espaço
utilizando as serpentinas.
• As expansões térmicas não são nenhum
problema, mas a limpeza é muito
problemática Trocadores de calor tipo placa
• Este tipo de trocador normalmente é
construído com placas planas lisas ou com
alguma forma de ondulações.
• Geralmente, este trocador não pode
suportar pressões muito altas, comparado
ao trocador tubular equivalente.
• São trocadores de calor tipo compactos.
▪ A razão entre a área de superfície de
transferência de calor e o volume do
trocador é maior que 700 m2/m3.
▪ Exemplo: radiadores de automóveis
(As
/V=1100 m2/m3).,Trocadores de calor de placa aletada
• São construídos de forma que aletas
planas ou onduladas são separadas
por chapas planas.
• Correntes cruzadas, contracorrente ou
correntes paralelas são arranjos
facilmente obtidosClassificação de trocadores de calor:
Particularidades:
Trocadores de calor de acordo com a disposição do escoamento
Trocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos a outra
extremidade.
Trocadores de calor em contracorrente
• Os fluidos quente e frio entram em
extremidades opostas do trocador de calor
e fluem em direções opostas
Trocadores de calor de correntes cruzadas
perpendicularmente um ao outro.
• Os fluidos, em geral, fluem
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado,Trocadores de calor de correntes
cruzadas
• Os fluidos, em geral, fluem
perpendicularmente um ao outro.
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado.
Trocadores de calor de escoamento em
multipasse
• A configuração em passes múltiplos é
frequentemente empregada em trocadores
de calor por intensificar a troca térmica.
• É possível uma grande variedade de
configurações
rocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos des
Este documento fornece informações sobre procedimentos de serviço para cabeçote, cilindro e pistão de motocicletas. Detalha etapas para remoção e inspeção desses componentes, além de especificações técnicas e valores de torque recomendados.
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) alimentacThiago Huari
Este documento fornece informações sobre o sistema de alimentação de um veículo. Ele inclui especificações técnicas, instruções de serviço, diagnóstico de defeitos e fluxogramas para identificar problemas no sistema de indução direta de ar.
O documento fornece informações técnicas sobre bombas e compressores centrífugos da Sundyne, incluindo codificação de modelos, características de projeto, componentes e sistemas de lubrificação.
Manaul de serviço ms cbx250 (2001) cabecoteThiago Huari
Este documento fornece instruções para serviços no cabeçote, válvulas e árvores de comando de um motor CBX250. Ele descreve os procedimentos de remoção e instalação de componentes, especificações de torque, ferramentas necessárias e diagnóstico de defeitos.
O documento fornece instruções para verificar e ajustar as válvulas de um motor, incluindo como remover e instalar válvulas, verificar folgas de válvulas e ajustá-las usando ferramentas específicas. Também lista especificações de válvulas e fornece tabelas para ajustar sequencialmente as válvulas em motores de 9 e 13 litros.
Este documento fornece instruções para serviços no cabeçote, cilindro e pistão de um motor CR250R, incluindo procedimentos de remoção, inspeção e instalação, com especificações técnicas e valores de torque.
Semelhante a Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1 (20)
3. Plano de Safra Noble Bioenergia
Sebastionópolis do Sul
• Dias de safra : 198
• Estimativa de moagem : 3 milhões/ton
• Produção açúcar: 5 milhões de sacos
• Produção Etanol: 91.000 m3
5. Montagem de rede
• É proibido transportar tubos atrelados um ao outro durante a
montagem da linha.
• Esticar a rede a cada 24 tubos.
• Calçar os tubos no caso de passagem em algumas lombadas e
curva de nível.
• Colocar sempre um tubo de segurança após o ultimo carretel.
• Evitar vazamentos na linha.
• Montar a rede sempre alinhada (reta).
• Fazer sempre a organização do material em campo.
• Verificar a presença de anel durante a montagem.
• Estaquear as curvas. ( 3 estacas por curva )
9. Equipamentos para montagem das redes.
• Tubos de alumínio de 8”
• Válvulas de linha de 8 ”
• Tampão final
• Carreta transporte de tubos
• Válvulas de derivação
• Abraçadeiras 6” e 8”
11. Transporte de Tubos
• Cuidado no carregamento, transporte e
descarregamento.
• Amarrar a carga com corda.
• Válvulas de linha, curva de derivação, e outros
equipamentos tem que ser transportados em
lugar apropriado dentro da carreta.
• Não transporte nada em cima dos tubos, isso
pode danificar os mesmo.
13. BALIZAMENTO
• DEVE SER REALIZADO EM TODO TURNO. (A—
B—C)
• SEGUIR O PLANEJAMENTO.
• CONSERVAR BALIZAS E COMPASSO.
• OBRIGATORIO O BALIZAMENTO NO QUAL NÃO
SERA REALIZADO IRRIGAÇÃO EM LOCAIS
ONDE NÃO ESTIVER BALIZADO.
21. Posicionamento da moto bomba no
canal / caixa.
• Nivelada
• Chupão tem que estar completamente imerso na
vinhaça/água, pois se houver entrada de ar na
sucção, haverá “cavitação”.
• O aparecimento de roda moinho, sobre o
chupão, indicará que é necessário afundar mais.
• Operador tem que estar atento para evitar sujeiras
no chupão.
• Observar o mangote durante toda a operação.
26. Observações importantes
• Trepidações Anormais no conjuntos de moto
bombas:
• Pode estar desalinhada do acoplamento.
• Caso continue o bombeamento:
• Quebras de eixos da bomba
• Danos nos rolamentos dos mancais.
• Danos nas lonas do acoplamento.
27. Operação do Conjunto
• Inspeção do conjunto antes de ligar:
• Nível de vinhaça / água na caixa / canal.
• Válvula fechada.
• Mangote bem conectado na tubulação.
• Balão cheio.
28. Iniciar Bombeamento:
• Acionar a chave de partida.
• Aquecer o motor a 1000 RPM por 3 minutos com a
válvula borboleta fechada.
• Abrir a válvula borboleta lentamente e aguardar o
enchimento da tubulação/carretel.
• Acelerar até que o aspersor atinja a pressão
desejada:
Obs: PRESSÃO NO CANHÃO 5.0 KG
29. Interromper o bombeamento:
• Baixar a rotação do motor para 1000 RPM
• Fechar lentamente a válvula borboleta.
• Manter o motor em funcionamento por 1 minuto
para que possa baixar a temperatura.
• Desligar o motor através do afogador
• Nota: nunca de uma ultima acelerada desligue o
motor, pois a turbina aquece e fica sem lubrificação.
30. • Quando se desliga o bombeamento,não devemos
esquecer que a vinhaça continua correndo dentro
do canal, portanto se não quisermos correr o risco
de acidentes ecológicos de grande monta (e de
grandes multas também) os OPERADORES tem que
estar com tudo preparado antes de desligar a moto
bomba, até mesmo em casos de interrompimentos
não programados (emergências).
31. Erros comuns na operação
• Partida do motor com a válvula
borboleta aberta:
Danos causados:
Diminui a vida útil do motor diesel.
Motores diesel presença de fumaça em excesso
saindo pelo escape.
• Serpenteamento dos tubos.
32. • Fechar a válvula borboleta com o motor em
alta rotação.
Este causaria o que chamamos de golpe de aríete. Ou seja o retorno da
onda do fluido em uma velocidade muito grande encontrando um ponto
de choque (válvula fechada).
• Desligar o motor antes de fechar a válvula
borboleta.
Também tem como conseqüência a formação do golpe de aríete, mas só
que agora dentro da bomba centrifuga.
33. • Acabar a vinhaça / água do canal / caixa
com o motor á plena carga.
É muito mais comum à noite mas pode
acontecer durante todo dia.
O risco principal é a cavitação da bomba e com
isto, a redução drástica de sua vida útil.
34. • Não é admissível a ocorrência de vazamentos de
vinhaça na cana (curvas cheias, escorrimento,
poças) e rede de tubulação, pisoteio, sendo grande
a responsabilidade do operador para que isto não
ocorra.
• Para que isto não ocorra. O operador deve planejar
antecipadamente o que fará.
36. Hidro Roll
• O carretel enrolador é um sistema de irrigação mecanizado
sobre rodas com deslocamento continuo sobre estrutura que
se movimenta automaticamente sobre o campo por ação
hidráulica.
• Constitui-se basicamente de um conjunto motriz (turbina
hidráulica e redutor de velocidade) que aciona o carretel
conectado a uma mangueria especial de polietileno. A outra
extremidade desta é ligada a um carro irrigador com canhão
aspersor, tendo uma eficiente distribuição de água e
vinhaça.
37. Metas safra 2012
• VELOCIDADE DE TRABALHO = 75 m/Hora
• PRESSÃO DE TRABALHO = 10 kgf no carretel.
• 7,5 hectares realizados por carretel pelos 3 turnos,
ou seja cada turno vai realizar 2,52 Ha.
• Cada carretel vai vencer em 4 horas, ou seja 350
metros esticados em 4 horas ele vence.