O documento discute a proposta de criação de comercializadores varejistas no mercado de energia elétrica brasileiro. Isso permitiria que comercializadores representassem consumidores individuais, assumindo suas responsabilidades perante o mercado. A proposta traria benefícios como maior simplicidade para consumidores, crescimento do mercado livre e maior participação de energia limpa. A implementação ocorreria no segundo semestre de 2013 após aprovações regulatórias e adaptações nos sistemas e regras da CCEE.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia elétrica no Brasil. Resume a evolução do mercado desde a criação do consumidor livre na década de 1990, passando pela reforma regulatória de 2004 que criou o Ambiente de Contratação Livre. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre nos últimos anos, porém com redução no consumo em 2014 devido à retração econômica e preços elevados. Discute potenciais aprimoramentos como a figura do Comercializador Varejista para facilitar a mig
Aula ministrada pelo presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata Ferreira, na Escola de Políticas Públicas e Gestão Governamental
O documento apresenta:
1) Uma introdução sobre o mercado brasileiro de energia elétrica, incluindo sua estrutura e mecanismos de incentivo.
2) Detalhes sobre a CCEE, que opera o mercado de energia elétrica no Brasil.
3) A estrutura do mercado brasileiro, dividido entre ambiente de contratação regulado e livre.
O documento resume a agenda da CCEE para 2015, incluindo: (1) aprimoramentos na segurança do mercado de energia, como novas regras para garantias financeiras; (2) evolução dos sistemas e tecnologia da CCEE para dar mais transparência e facilitar as operações; e (3) discussões sobre a evolução do mercado, como a possibilidade de contabilização semanal.
O documento resume a apresentação de Alexandre Viana da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica sobre perspectivas da comercialização de energia elétrica gerada a partir de biomassa e pellets. A apresentação descreve o papel da CCEE no mercado de energia brasileiro, destaca o desempenho da biomassa nos leilões de energia, e discute oportunidades para a biomassa no mercado livre, incluindo o papel do comercializador varejista.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia no Brasil. Apresenta as atribuições e operações da CCEE, operadora do mercado de energia elétrica. Também discute propostas para reduzir limites de acesso ao mercado livre, separar lastro e energia, e criar novos papéis como agregador e fornecedor de última instância.
O documento discute os impactos da Lei no 12.783/2013 nas operações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A lei transfere o lastro de contratação de energia de usinas renovadas para as distribuidoras e exige ajustes nos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado. A CCEE deve adequar suas regras e procedimentos e realizar discussões com agentes de mercado sobre os efeitos da nova lei.
- A Portaria 455/2012 e a Portaria 185/2013 trarão mais dinamismo e equilíbrio para o Mercado Livre de Energia Elétrica, por meio de novos contratos e mecanismos de flexibilidade, além de maior transparência na formação de preços.
- As novas regras para garantias financeiras e o monitoramento de agentes pelo mercado tendem a reduzir os riscos de inadimplência.
- A figura do Comercializador Varejista visa simplificar a participação de pequenos consumidores e geradores no
Como entender e diminuir os gastos com o consumo de energia elétrica nas empr...RPEnergia
O documento discute como empresas podem entender e reduzir gastos com energia elétrica. Ele explica que a implantação de ferramentas de gestão podem reduzir custos com energia e melhorar o entendimento do impacto dessa despesa. Também apresenta soluções como análise de contas, monitoramento de consumo, e a possibilidade de migrar para o mercado livre de energia para obter preços mais baixos.
O documento discute os princípios da comercialização de energia aplicados aos projetos de energia solar no Brasil. Apresenta as atribuições da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado regulado e livre de energia, e os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares.
O documento discute soluções para portabilidade na conta de energia elétrica no Brasil. Apresenta a estrutura atual do mercado de energia, como funciona a CCEE e o mercado livre. Também discute soluções como o uso de comercializadores varejistas, simplificação da medição e benchmark do modelo de competição no varejo do Texas.
O documento discute o cenário e perspectivas para fontes renováveis no Brasil. Resume que a energia eólica tem crescido significativamente nos leilões de energia, sendo a segunda fonte mais contratada atrás de hidrelétricas. O último leilão contratou apenas projetos eólicos. Também discute oportunidades para eólicas no ambiente de contratação livre, especialmente por meio de comercializadores varejistas.
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
1. O documento discute a arbitragem de contratos de energia elétrica no Brasil.
2. A Convenção Arbitral do Mercado estabelece que disputas envolvendo agentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) devem ser resolvidas por arbitragem.
3. A maioria das questões arbitrais envolve o não registro ou rescisão de contratos alegando caso fortuito ou força maior devido à volatilidade do mercado.
O documento apresenta:
1) Uma agenda para a evolução do mercado livre de energia elétrica no Brasil, incluindo maior facilidade para migração de consumidores e comercialização de excedentes de geração distribuída.
2) As tecnologias implementadas pela CCEE para aprimorar a gestão e operação do mercado, como a plataforma de integração e soluções de business intelligence.
3) Prêmios recebidos pela CCEE em reconhecimento às boas práticas em gestão da qualidade,
Apresentação realizada por Solange David, conselheira da CCEE, no 2º Congresso Internacional de Operação e Administração de Mercado do Setor Elétrico (Colômbia), em 21 de setembro de 2016
O documento discute as alterações recentes e futuras no setor elétrico brasileiro e na CCEE. Apresenta dados sobre o mercado de energia no Brasil e detalha releases do sistema CliqCCEE para implementar mudanças regulatórias. Também menciona a Agenda Positiva do Mercado e o White Paper sobre a construção de um mercado elétrico inteligente no Brasil.
O documento discute a operação da Conta-ACR, criada para fornecer crédito às distribuidoras de energia para cobrir seus custos no mercado de curto prazo e com usinas termelétricas. A operação foi estruturada com base legal e financeiramente viável, assegurando a neutralidade da CCEE no processo.
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Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
The document provides an overview of Brazil's electricity sector, including its key institutions and players. It notes that Brazil has a centralized market and system operator (CCEE) and that renewable energy such as hydro, wind and solar make up around 80% of Brazil's energy matrix. It also discusses challenges around integrating intermittent renewables and ensuring sufficient dispatchable thermal capacity, as well as Brazil's plans to expand its use of natural gas for electricity generation through new liquefied natural gas import facilities.
O documento discute melhorias na metodologia de cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). A principal causa da variação do PLD é a diferença entre as previsões e as vazões hidrológicas reais. Estuda-se implementar um preço horário em 2020 e estudos sobre preços por oferta. A operação sombra entre abril e dezembro irá divulgar preços horários paralelamente aos preços atuais para avaliar o impacto da nova metodologia.
O documento fornece uma visão geral do mercado de energia elétrica no Brasil segundo a CCEE. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre, consumo e geração de energia, judicialização do risco hidrológico e perspectivas para o setor.
O documento discute os desafios e mudanças no setor elétrico brasileiro. Apresenta dados sobre o aumento de agentes no mercado e discute propostas para a modernização do setor, incluindo a ampliação do mercado livre, separação de lastro e energia, e implantação de preço horário. Defende mudanças graduais para preservar contratos e estabilidade, com diálogo entre os agentes.
CCEE is the market operator for Brazil's electricity sector. It oversees the centralized spot market and settlement of contractual positions. Brazil has a large electricity market with over 207 million people and GDP of $2.2 trillion in 2017. Renewables make up around 80% of installed capacity, led by hydro at 64%. Electricity consumption has been growing steadily at around 3.9% per year. Brazil holds auctions to contract new generation projects, which have resulted in over $38 billion in investments under competitive prices, especially for wind and solar.
This document discusses a panel on transforming the energy grid to be more renewable. The panel focused on pathways to achieving 100% renewable energy by 2050 as outlined in a 2018 report. It also briefly mentions the Brazilian energy market, energy auctions, and installed capacity as related to the country's grid system.
O documento discute a modernização do setor elétrico brasileiro através da implementação de preços horários de energia. Ele detalha o cronograma e processo para a revisão das regras de comercialização de energia para incluir preços horários em 2019, incluindo audiências públicas e testes de operação em paralelo com o sistema atual de preços por patamares. Ele também fornece estatísticas sobre as alterações necessárias nas regras atuais.
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
O documento apresenta um resumo da conferência "IX Conferência do Setor Elétrico/Saneamento Brasil" realizada em 28/02/2018. Apresenta dados sobre consumo e geração de energia elétrica no Brasil em 2017-2018, projeções para o mercado de energia em 2018 e desafios do setor, como equacionamento do GSF e aperfeiçoamento do MRE.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
The document summarizes the structure of Brazil's electricity market. It discusses the key institutions that govern the sector such as the Ministry of Mines and Energy and National Regulatory Agency. It then describes the market model which includes prices set through auctions and a spot price calculation model. Finally, it notes some attention points for the market such as high levels of judicialization and discusses potential reforms around expanding the free market and separating capacity and energy prices.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
Mais de Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (20)
2. O papel da CCEE
• A Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica – CCEE foi instituída pelo Decreto
nº 5177 de 12/08/2004 como pessoa
jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, sob regulação e fiscalização da
Agência Nacional de Energia Elétrica –
ANEEL
• A CCEE tem por finalidade viabilizar a
comercialização de energia elétrica no
Sistema Interligado Nacional – SIN
4. Funcionamento do Mercado de Energia
Vendedores:
Geradores de Serviço Público, Produtores Independentes, Comercializadores e
Autoprodutores
Vendedores:
Produtores
Independentes
e
Autoprodutores
Contratos resultantes de leilões Contratos livremente negociados
ACR - Ambiente de Contratação
Regulada
Distribuidoras (Consumidores
Cativos)
ACL- Ambiente de Contratação Livre
Consumidores Livres
Consumidores Especiais
outros Vendedores
Contratos resultantes
de leilões
ER – Energia de
Reserva
CCEE
(Distribuidoras
Consumidores
Livres
Consumidores
Especiais)
5. Consumo de energia no Brasil - 2012
Consumo no Sistema Interligado Nacional - SIN (média anual 2012):
– ACR: 73,7%
– ACL: 26,3%
57.168
60.161 60.846
58.542
57.007 56.475 56.571
57.980
58.534 60.262 59.187
60.231
50.000
55.000
60.000
65.000
MWmed
5
14.817 15.509 15.756 15.392 15.421 15.170 15.494 15.797 15.768 15.808 15.483 14.770
42.490
44.869 45.149
43.151 41.599 41.318 41.077 42.183 42.766 44.455 43.704 45.462
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
ACR
ACL
5
6. Processo de Contabilização e Liquidação
Medição
Contratos Contabilização Pré-Fatura
Liquidação
Financeira
6
PLD
Regras de
Comercialização
Procedimentos de
Comercialização
CliqCCEE SCDE
7. Principais dados do mercado
Número de associados CCEE
(abr/13): 2.480
546;
22% 46;
2%
148;
6%
1.740;
70%
Gerador
Distribuidor
Comercializador
Consumidor
Contratos registrados - ACR e ACL
Número de contratos/mês 19.487
Volume negociado (dez/12) 79.325 MWm
9. Dificuldades atuais
• Pequenos consumidores submetidos às mesmas regras dos demais agentes do
mercado
– Regras incompreensíveis para os consumidores
– Procedimentos burocráticos
– Consumidores não possuem equipes especializadas
• Volume e complexidade das atividades operacionais
• Imprevisibilidade financeira (encargos setorias, desconto na TUSD, rateio de• Imprevisibilidade financeira (encargos setorias, desconto na TUSD, rateio de
inadimplência)
• Contratação realizada entre gerador e cada consumidor
– Pulverização do mercado gera altos custos de transação
– Dificuldade de contratar toda energia do empreendimento
– Contratos de curto prazo
• Crescimento previsto e demandas dos pequenos consumidores podem impactar as
operações da CCEE (assembleias, atendimento, sistemas, processos internos)
10. Cenário atual
• Consumidores atuam diretamente no mercado, celebrando contratos com
geradores ou comercializadores
11. Cenário proposto
• Comercializador varejista representa as unidades consumidoras, assumindo todas
as responsabilidades perante o mercado
12. Benefícios para o mercado
• Crescimento do mercado livre
– Maior simplicidade para as operações dos consumidores especiais e dos
comercializadores
– Maior segurança para os consumidores especiais tomarem a decisão de migrar para o
mercado livre
• Maior participação do mercado livre na expansão da energia limpa
– Crescimento da demanda por energia limpa no ACL
– Comercializadores Varejistas podem celebrar contratos de longo prazo com geradores
– Contratos de longo prazo com grandes comercializadores varejistas podem garantir o
financiamento do empreendimento
13. Benefícios para o mercado
• Desenvolvimento do mercado
– Padronização e redução dos custos de transação
– Possibilidade de crição de diversos produtos pelos comercializadores varejistas (fontes,
preços, etc.)
– Modelo pode ser aplicado à redução dos requisitos para o mercado livre
– Separação entre atacado e varejo, permitindo a adoção de regras mais adequadas a
cada mercado
• Fácil implementação
– Impactos muito reduzidos na legislação atual, bem como nas regras e procedimentos de
comercialização
14. Implantação do Comercializador Varejista
• Realização da Audiência Pública 44/12
• Resolução Normativa aguarda aprovação na Reunião de Diretoria da ANEEL
• Adequações nas Regras e Procedimentos de Comercialização e nos sistemas da
CCEE no segundo semestre
• Previsão de implantação no segundo semestre de 2013